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O X DA QUESTÃO

  • nei.bionaz (nei.bionaz)
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03 Set 2017 00:51 #36908 por nei.bionaz (nei.bionaz)
Respondido por nei.bionaz (nei.bionaz) no tópico O X DA QUESTÃO
Concordo com a colocação de Marlon.
Também não penso que o magistrado deva ser filiado.
Uma coisa que não podemos esquecer, sempre vou bater nesta tecla, não somos uma monarquia parlamentarista do mesmo jeito que as macros. Temos nossa identidade e nosso jeito, onde o rei compartilha o poder, as decisões e não é um figurante.

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03 Set 2017 23:34 #36912 por Valdinei Martins (valdineivmjo)
Respondido por Valdinei Martins (valdineivmjo) no tópico O X DA QUESTÃO
Entendo o que Vossa Alteza disse, mas de modo geral, essa classificação de "figurante" é injusta para quase todas as monarquias. O Poder Moderador, é exercido por um Chefe de Estado de forma bem semelhante ao que ocorre na nossa micro.

A Monarquia Moderna tende a esperar que a sociedade conduza as questões políticas e econômicas, limitando sua atuação às crises e ameaças estruturais. Uma vez que a Coroa intervenha em determinado assunto, espera-se que os legisladores criem mecanismos que possibilite solucionar uma eventual repetição sem a intervenção da Monarquia.

Minas propostas se dão justamente nesse sentido. Reconhecendo a figura e o papel do Rei, e desempenhando as funções delegadas por ele.

Valdinei de Bragança e Coeleone Bionaz
BARÃO DE POZZOMAGGIORE
Magistrado Maior
17º Presidente do Senado Real
1º Presidente di AIRI
Azionista di Lotto Micro
Diretor da Rádio Micronacional
Azionista di Bolsa de Valores e Cambio
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"O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons."

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07 Set 2017 14:25 #36981 por Valdinei Martins (valdineivmjo)
Respondido por Valdinei Martins (valdineivmjo) no tópico O X DA QUESTÃO
O X DA QUESTÃO

Por ocasião da celebração alusiva à Independência do Brasil, transmito as palavras do Chefe da Casa Imperial Brasileira, S.A.I.R. Dom Luiz de Orleans e Bragança.

"Meus muito caros Brasileiros,

Há 195 anos meu tetravô, o Imperador Dom Pedro I — em boa medida inspirado pela Imperatriz Dona Leopoldina — proclamou a Independência do Brasil, com o coração cheio de esperanças pelo futuro da Nação que nascia desse feito.

A proclamação da Independência não se deu como um ato de ruptura com nosso passado, mas procurou seguir a trilha civilizatória que nossos ancestrais vinham imprimindo à Terra de Santa Cruz desde seu nascedouro.

Passados quase dois séculos, desde aquele 7 de Setembro, muitos brasileiros sentem-se desanimados com a desmoralização generalizada das instituições republicanas, com o descrédito acentuado de tantos e tantos de nossos homens públicos. E consideram com apreensão o futuro de nosso vilipendiado Brasil, a quem, entretanto, a Providência dotou de riquezas a bem dizer inesgotáveis, de esplendorosas belezas naturais e de um povo cordato e laborioso.

Como Chefe da Casa Imperial do Brasil, não posso deixar de considerar com especial benevolência o crescente número de nossos patrícios – em grande medida jovens – que se voltam com afeto e esperança para nosso passado monárquico, vendo nele uma saída de continuidade para a imensa crise que se abate sobre o País. O exemplo de nossos maiores é para eles inspirador: Dom João VI, que olhou para o Brasil cheio de bondade, para aqui transladou a capital do Reino Unido e aqui foi aclamado, plantando a semente de nossa nacionalidade; Dom Pedro I, o ardoroso herói da Independência, que se sacrificou pela Pátria; Dom Pedro II, que por meio século garantiu a estabilidade, a paz, a integridade e, sobretudo, a grandeza da Nação; a Princesa Isabel, a Redentora de toda uma raça, que não hesitou em arriscar seu trono para libertar o elemento servil. É, pois, compreensível que cresça a cada dia um legítimo e digno sentimento monárquico, que aguarda alvissareiro sua efetividade política em dias futuros, sempre dentro da observância da ordem.

A Família Imperial, mesmo durante os 128 anos de regime republicano, soube aproveitar todas as oportunidades para bem servir o Brasil, dentro da mais estrita legalidade. Temos a consciência, como nos ensinaram nossos maiores, que nós, mais ainda do que quaisquer outros brasileiros, temos pesadas obrigações para com a Pátria, e devemos estar dispostos a servi-la em qualquer campo e em qualquer momento que isso nos seja pedido.

Na presente conjuntura histórica, em que um feixe de crises institucionais atinge os fundamentos de nossa nacionalidade e os valores cristãos que sempre a regeram, e em que comoções ideológicas e turbulências externas parecem espreitar à nossa porta, como Chefe da Casa Imperial do Brasil gostaria de dirigir um apelo à sociedade brasileira a que não permita que o desânimo a faça desfalecer ante um presente desolador. Cabe a cada brasileiro empenhar seus esforços para despertar do letargo e do comodismo a muitos de nossos compatriotas, para impedir que as forças minoritárias do caos subjuguem nosso Brasil independente.

Rogo, pois, a Nossa Senhora Aparecida, a quem Dom Pedro I consagrou o Brasil como Rainha e Padroeira, que guie nosso povo na presente conjuntura, para que alcance o futuro de grandeza e de esperança cristãs que palpita no coração de cada verdadeiro brasileiro.

São Paulo, 7 de Setembro de 2017
Dom Luiz de Orleans e Bragança
Chefe da Casa Imperial do Brasil "
www.facebook.com/promonarquia/

Valdinei de Bragança e Coeleone Bionaz
BARÃO DE POZZOMAGGIORE
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13 Set 2017 03:16 #37042 por Valdinei Martins (valdineivmjo)
Respondido por Valdinei Martins (valdineivmjo) no tópico O X DA QUESTÃO
O X DA QUESTÃO

A FRÁGIL DEMOCRACIA BRASILEIRA

Independente da opinião do prezado leitor, e da minha inclusive, sobre a matéria votada em 2005, O X DA QUESTÃO aqui é: o quanto vale a vontade do povo?

Em 2005 foi convocado um referendo no Brasil em que todos os eleitores foram convocados a opinar se eram favoráveis ou não à proibição do comércio de armas em território nacional.

O povo se manifestou e 63% dos votantes disseram NÃO à proibição. Mesmo assim, de lá para cá os representantes do povo apresentaram, discutiram e votaram uma série de leis que proíbem o comércio, a posse e o porte de armas de forma lícita. Tecnicamente, há o direito de ser ter uma arma, mas as restrições são tantas e as exigências intermináveis que terminam com a subjetividade do julgamento da autoridade competente sobre a necessidade que fulano tem de possuir uma arma.

Como disse antes, a sua opinião e a minha sobre o tema da votação não interessa. Nem para os três últimos Presidentes, nem para o Congresso, nem para o TSE, nem para o Supremo.

A gravidade disso é absurdamente profunda, pois representa uma grave ameaça a todos, inclusive os desarmamentistas. Temos bem aqui na América do Sul exemplos de plebiscitos e referendos que se repetiam sem efeito, até que o resultado atendesse o interesse dos governantes.

Isso significa que independente da vontade popular, inclusive a manifestada nas urnas, ELES

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13 Set 2017 03:49 #37043 por Valdinei Martins (valdineivmjo)
Respondido por Valdinei Martins (valdineivmjo) no tópico O X DA QUESTÃO
O X DA QUESTÃO

A FRÁGIL DEMOCRACIA BRASILEIRA

Independente da opinião do prezado leitor, e da minha inclusive, sobre a matéria votada em 2005, O X DA QUESTÃO aqui é: o quanto vale a vontade do povo?

Em 2005 foi convocado um referendo no Brasil em que todos os eleitores foram convocados a opinar se eram favoráveis ou não à proibição do comércio de armas em território nacional.

O povo se manifestou e 63% dos votantes disseram NÃO à proibição. Mesmo assim, de lá para cá os representantes do povo apresentaram, discutiram e votaram uma série de leis que proíbem o comércio, a posse e o porte de armas de forma lícita. Tecnicamente, há o direito de ser ter uma arma, mas as restrições são tantas e as exigências intermináveis que terminam com a subjetividade do julgamento da autoridade competente sobre a necessidade que fulano tem de possuir uma arma.

Como disse antes, a sua opinião e a minha sobre o tema da votação não interessa. Nem para os três últimos Presidentes, nem para o Congresso, nem para o TSE, nem para o Supremo.

A gravidade disso é absurdamente profunda, pois representa uma grave ameaça a todos, inclusive os desarmamentistas. Temos bem aqui na América do Sul exemplos de plebiscitos e referendos que se repetiam sem efeito, até que o resultado atendesse o interesse dos governantes.

Isso significa que independente da vontade popular, inclusive a manifestada nas urnas, ELES que se acham e agem como donos do país, fazem o que querem.

Presidentes, parlamentares, ministros, magistrados... em grande parte formam uma organização criminosa que descaradamente comete as mais indecentes atrocidades, mas tenta disfarçar usando a cortina de fumaça da burocracia. Daí nascem as delações superpremiadas que deveriam envergonhar (mas não envergonham) o Exmo. Sr. Procurador Geral da República.

Nós o povo, precisamos tomar pé da situação, exigir de nossos funcionários que cumpram nossas instruções. É preciso entender que se eles se atreveram a nos contrariar neste assunto podem fazê-lo quando quiserem. A única maneira de evitar isso é nos articularmos com pessoas que compartilham de nossas opiniões sobre determinado assunto, sugerir mudanças, exigir, cobrar, protestar.

Brasília já não é desde 2013 aquele lugar discreto e confortável para os malfeitores, mas ainda há muitas e densas sombras por lá que precisam ser extirpadas para que então possamos viver à luz da Democracia, da Ordem e do Progresso.

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