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O X DA QUESTÃO
- nei.bionaz (nei.bionaz)
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Também não penso que o magistrado deva ser filiado.
Uma coisa que não podemos esquecer, sempre vou bater nesta tecla, não somos uma monarquia parlamentarista do mesmo jeito que as macros. Temos nossa identidade e nosso jeito, onde o rei compartilha o poder, as decisões e não é um figurante.
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- Valdinei Martins (valdineivmjo)
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A Monarquia Moderna tende a esperar que a sociedade conduza as questões políticas e econômicas, limitando sua atuação às crises e ameaças estruturais. Uma vez que a Coroa intervenha em determinado assunto, espera-se que os legisladores criem mecanismos que possibilite solucionar uma eventual repetição sem a intervenção da Monarquia.
Minas propostas se dão justamente nesse sentido. Reconhecendo a figura e o papel do Rei, e desempenhando as funções delegadas por ele.
BARÃO DE POZZOMAGGIORE
Magistrado Maior
17º Presidente do Senado Real
1º Presidente di AIRI
Azionista di Lotto Micro
Diretor da Rádio Micronacional
Azionista di Bolsa de Valores e Cambio
Súdito da Coroa Italiana
"O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons."
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- Valdinei Martins (valdineivmjo)
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Por ocasião da celebração alusiva à Independência do Brasil, transmito as palavras do Chefe da Casa Imperial Brasileira, S.A.I.R. Dom Luiz de Orleans e Bragança.
"Meus muito caros Brasileiros,
Há 195 anos meu tetravô, o Imperador Dom Pedro I — em boa medida inspirado pela Imperatriz Dona Leopoldina — proclamou a Independência do Brasil, com o coração cheio de esperanças pelo futuro da Nação que nascia desse feito.
A proclamação da Independência não se deu como um ato de ruptura com nosso passado, mas procurou seguir a trilha civilizatória que nossos ancestrais vinham imprimindo à Terra de Santa Cruz desde seu nascedouro.
Passados quase dois séculos, desde aquele 7 de Setembro, muitos brasileiros sentem-se desanimados com a desmoralização generalizada das instituições republicanas, com o descrédito acentuado de tantos e tantos de nossos homens públicos. E consideram com apreensão o futuro de nosso vilipendiado Brasil, a quem, entretanto, a Providência dotou de riquezas a bem dizer inesgotáveis, de esplendorosas belezas naturais e de um povo cordato e laborioso.
Como Chefe da Casa Imperial do Brasil, não posso deixar de considerar com especial benevolência o crescente número de nossos patrícios – em grande medida jovens – que se voltam com afeto e esperança para nosso passado monárquico, vendo nele uma saída de continuidade para a imensa crise que se abate sobre o País. O exemplo de nossos maiores é para eles inspirador: Dom João VI, que olhou para o Brasil cheio de bondade, para aqui transladou a capital do Reino Unido e aqui foi aclamado, plantando a semente de nossa nacionalidade; Dom Pedro I, o ardoroso herói da Independência, que se sacrificou pela Pátria; Dom Pedro II, que por meio século garantiu a estabilidade, a paz, a integridade e, sobretudo, a grandeza da Nação; a Princesa Isabel, a Redentora de toda uma raça, que não hesitou em arriscar seu trono para libertar o elemento servil. É, pois, compreensível que cresça a cada dia um legítimo e digno sentimento monárquico, que aguarda alvissareiro sua efetividade política em dias futuros, sempre dentro da observância da ordem.
A Família Imperial, mesmo durante os 128 anos de regime republicano, soube aproveitar todas as oportunidades para bem servir o Brasil, dentro da mais estrita legalidade. Temos a consciência, como nos ensinaram nossos maiores, que nós, mais ainda do que quaisquer outros brasileiros, temos pesadas obrigações para com a Pátria, e devemos estar dispostos a servi-la em qualquer campo e em qualquer momento que isso nos seja pedido.
Na presente conjuntura histórica, em que um feixe de crises institucionais atinge os fundamentos de nossa nacionalidade e os valores cristãos que sempre a regeram, e em que comoções ideológicas e turbulências externas parecem espreitar à nossa porta, como Chefe da Casa Imperial do Brasil gostaria de dirigir um apelo à sociedade brasileira a que não permita que o desânimo a faça desfalecer ante um presente desolador. Cabe a cada brasileiro empenhar seus esforços para despertar do letargo e do comodismo a muitos de nossos compatriotas, para impedir que as forças minoritárias do caos subjuguem nosso Brasil independente.
Rogo, pois, a Nossa Senhora Aparecida, a quem Dom Pedro I consagrou o Brasil como Rainha e Padroeira, que guie nosso povo na presente conjuntura, para que alcance o futuro de grandeza e de esperança cristãs que palpita no coração de cada verdadeiro brasileiro.
São Paulo, 7 de Setembro de 2017
Dom Luiz de Orleans e Bragança
Chefe da Casa Imperial do Brasil "
www.facebook.com/promonarquia/
BARÃO DE POZZOMAGGIORE
Magistrado Maior
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"O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons."
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- Valdinei Martins (valdineivmjo)
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Independente da opinião do prezado leitor, e da minha inclusive, sobre a matéria votada em 2005, O X DA QUESTÃO aqui é: o quanto vale a vontade do povo?
Em 2005 foi convocado um referendo no Brasil em que todos os eleitores foram convocados a opinar se eram favoráveis ou não à proibição do comércio de armas em território nacional.
O povo se manifestou e 63% dos votantes disseram NÃO à proibição. Mesmo assim, de lá para cá os representantes do povo apresentaram, discutiram e votaram uma série de leis que proíbem o comércio, a posse e o porte de armas de forma lícita. Tecnicamente, há o direito de ser ter uma arma, mas as restrições são tantas e as exigências intermináveis que terminam com a subjetividade do julgamento da autoridade competente sobre a necessidade que fulano tem de possuir uma arma.
Como disse antes, a sua opinião e a minha sobre o tema da votação não interessa. Nem para os três últimos Presidentes, nem para o Congresso, nem para o TSE, nem para o Supremo.
A gravidade disso é absurdamente profunda, pois representa uma grave ameaça a todos, inclusive os desarmamentistas. Temos bem aqui na América do Sul exemplos de plebiscitos e referendos que se repetiam sem efeito, até que o resultado atendesse o interesse dos governantes.
Isso significa que independente da vontade popular, inclusive a manifestada nas urnas, ELES
BARÃO DE POZZOMAGGIORE
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Independente da opinião do prezado leitor, e da minha inclusive, sobre a matéria votada em 2005, O X DA QUESTÃO aqui é: o quanto vale a vontade do povo?
Em 2005 foi convocado um referendo no Brasil em que todos os eleitores foram convocados a opinar se eram favoráveis ou não à proibição do comércio de armas em território nacional.
O povo se manifestou e 63% dos votantes disseram NÃO à proibição. Mesmo assim, de lá para cá os representantes do povo apresentaram, discutiram e votaram uma série de leis que proíbem o comércio, a posse e o porte de armas de forma lícita. Tecnicamente, há o direito de ser ter uma arma, mas as restrições são tantas e as exigências intermináveis que terminam com a subjetividade do julgamento da autoridade competente sobre a necessidade que fulano tem de possuir uma arma.
Como disse antes, a sua opinião e a minha sobre o tema da votação não interessa. Nem para os três últimos Presidentes, nem para o Congresso, nem para o TSE, nem para o Supremo.
A gravidade disso é absurdamente profunda, pois representa uma grave ameaça a todos, inclusive os desarmamentistas. Temos bem aqui na América do Sul exemplos de plebiscitos e referendos que se repetiam sem efeito, até que o resultado atendesse o interesse dos governantes.
Isso significa que independente da vontade popular, inclusive a manifestada nas urnas, ELES que se acham e agem como donos do país, fazem o que querem.
Presidentes, parlamentares, ministros, magistrados... em grande parte formam uma organização criminosa que descaradamente comete as mais indecentes atrocidades, mas tenta disfarçar usando a cortina de fumaça da burocracia. Daí nascem as delações superpremiadas que deveriam envergonhar (mas não envergonham) o Exmo. Sr. Procurador Geral da República.
Nós o povo, precisamos tomar pé da situação, exigir de nossos funcionários que cumpram nossas instruções. É preciso entender que se eles se atreveram a nos contrariar neste assunto podem fazê-lo quando quiserem. A única maneira de evitar isso é nos articularmos com pessoas que compartilham de nossas opiniões sobre determinado assunto, sugerir mudanças, exigir, cobrar, protestar.
Brasília já não é desde 2013 aquele lugar discreto e confortável para os malfeitores, mas ainda há muitas e densas sombras por lá que precisam ser extirpadas para que então possamos viver à luz da Democracia, da Ordem e do Progresso.
BARÃO DE POZZOMAGGIORE
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