O X DA QUESTÃO

Pois é, boa sorte na Magistratura... É o que "acabou" para mim aqui, a falta de ética e tudo o mais. O joguinho político de intrigas e tudo o mais... Sei lá, me sinto, acima das nuvens olhando a podridão abaixo.

O micro deu a mim tudo que podia dar, se mostrar ser exatamente um modelo macro. Onde as pessoas são, exatamente a mesma coisa. Os mesmos preconceitos, a mesma má índole. O mesmo desrespeito... O mesmo egoísmo, os mesmos jogos, a mesma vaidade - e olha que de vaidade eu entendo!

Ai deu para mim, pois, no fim, "que se matem", tem um macro me caçando, cheio de pessoas como aqui... Enfim, boa sorte, na Magistratura. Apesar de que nunca vai ser bom Magistrado.

Enfim, não sou mais preocupação, vocês agora também precisam de alguém para a Araldica... Tenham a decência de não tentarem igualar a mim, ninguém pode fazer isso, façam qualquer bobagem como "emular extinta heráldica macro".

Olha Liryan, esse tipo de comportamento que você está tendo que é totalmente desnecessário e inapropriado ao Reino principalmente nesse momento.

Eu bem poderia te responder à altura e esclarecer algumas coisas, mas o que as outras pessoas aqui ganham com isso? Você fala tanto em respeito, ética, toxidade desta micro... mas na hora de mudar de atitude, cadê?

Não precisamos disso, não precisamos saber quem vai sair por cima numa discussão, a Italia perde. É preciso buscar, ao menos tentar, os caminhos do diálogo, do respeito, tem espaço para cada um aqui.

Sobre a Magistratura, me desculpa se minha candidatura te ofende. Mas trata-se de um cargo público que você mesmo dizia ocupar por falta de interessados. Pois bem, eu me dispus e comuniquei a você, comunique a todos.

Sinceramente, precisamos virar a página. Deixar pra discutir alguns pontos no privado e poupar as outras pessoas desse tipo de picuinha. Quero entrar neste portal para me divertir, entreter, ver coisas interessantes... Estou muito feliz e gosto desta micronação. O que não gosto é dessas baixarias.

VAMOS AO QUE VERDADEIRAMENTE INTERESSA!!!

valdineivmjo escreveu:

Grande dia na Italia!!!

Nossas eleições estão ocorrendo normalmente, em breve teremos o Senado formado e isso é um motivo de muita alegria. A solidez das instituições a consolidação de nossa micronação nos pilares propostos por S.M.R. e seus apoiadores de ontem, de hoje e de sempre confirmam e valorizam os esforços do passado e nos encorajam diante das crises do presente.

Certamente poderemos discordar em alguns pontos dos candidatos que agora acessam o Senado, mas é preciso reconhecer que ninguém se dispõe a assumir um cargo público micronacional a não ser para contribuir para o melhor exercício deste entretenimento.

Diante disso, parabenizo a todos por se disporem a isto. Como cidadão italiano agradeço a cada um por seu trabalho. Nós cidadãos temos também nosso papel de apoiar as iniciativas que julgarmos positivas, nos opor às que não aprovarmos e acatar a vontade da maioria.

O Senado tem desafios importantes. Sabemos que não será fácil e nem rápida a solução de todos os problemas, mesmo por que eles não param de aparecer. Mas precisamos estar comprometidos a fazer cada um a sua parte.

E assim vamos vivendo noss micronacionalismo: um dia de cada vez, dias bons, dias maus, dias de desafios, dias de superação, mas sempre juntos, sempre em frente.

Viva a Italia!!!

Caros leitores,

Recentemente a Italia reencontrou o já tradicional Periodico dell'Italia em uma belíssima edição da qual tive a oportunidade de participar. Naquela ocasião reiniciei a Coluna Política com um apelo ao envolvimento tanto macro quanto micro.

Para as próximas edições tenho preparado uma série sobre OS TRÊS PODERES constitucionais, a saber, Executivo, Legislativo e Judiciário.

Nesta primeira edição estamos abordando de forma panorâmica, mas fundamental para o que se pretende desenvolver, os nossos alicerces políticos: Monarquia, Parlamentarismo, Semi-parlamentarismo (como adjetivei nossa política), os Três Poderes e as relações entre si.

Creio que este tipo de exposição faz-se extremamente necessário, principalmente frente às recentes e não tão recentes controvérsias sobre as relações entre os poderes constituídos.

Este colunista não tem a pretensão de ser a palavra final sobre o que é nossos sistema político ou como é ou deveria ser cada um de seus poderes, longe disso, mas quero apresentar uma visão e então estimular um debate público sobre como cada uma dessas instituições pode ser aproveitada da melhor forma possível na plenitude de sua atuação, mas de forma restrita ao prescrito interesse público.

É uma conversa bem profunda e interessante à qual convido todos vocês a participarem com um bom café ou vinho, apreciando o nosso querido Periodico.

Neste sábado, tive a felicidade de mais uma vez visitar a cidade de Petrópolis, Região Serrana do estado do Rio de Janeiro.

Desta vez busquei algo além do Palácio Imperial, da Encantada (casa de Santos Dumont) e descobri que ali há um modesto e aconchegante museu da Força Expedicionária Brasileira.

Encontrei ali uma simpática senhora e seu irmão, um amigável senhor filhos de um soldado brasileiro que serviu na Segunda Guerra. Atrás do Palácio Rio Negro, residência que pertencera ao Barão de mesmo nome vi o descaso das instituições públicas com tão valiosa memória de nossa pátria. A casa do Barão hoje não passa de antiga colônia de férias com fotos e relatos dos ex-presidentes que passavam verões ali. Do Marechal Deodoro até Lula, só vi relatos relevantes sobre Getúlio e JK naquela cada.

Ao fundo, um prédio humilde, sem ajuda governamental, mantido pelos irmãos que nos receberam e orgulhosamente nos transmitiram o que cresceram ouvindo de seu pai e dos companheiros de guerra.

Dizia-se que era mais fácil uma cobra fumar do que a FEB embarcar. Nossos soldados foram enviados para que Inglaterra, Estados Unidos e Canadá pudessem ganhar tempo para o preparo e envio de seus últimos esforços no final de uma guerra devastadora. Petrópolis enviou o maior contingente (para um município) 200 homens, dos 25.000 brasileiros. Nossos homens surpreenderam todas as expectativas e colocaram o Brasil em condições de respeito na ocasião.

Quero compartilhar aqui do orgulho e da gratidão que tenho pelo esforço deles. Certa vez, na Base Aérea dos Afonsos me emocionei ao cumprimentar um ex-combatente. Pouco se fala sobre eles hoje, mas o que eles fizeram, sobretudo em Montecastelo, Castelnuovo-Soprasasso, Montese e Fornovo di Taro tornaram o Brasil um elemento de grande valor aos aliados livrando-nos da fúria inimiga.

Deixo aqui algumas recomendações para conhecermos melhor nossa fabulosa história.