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INSTITUTO GAIA DE MEIO AMBIENTE

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15 Ago 2014 04:07 #23774 por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco)
Respondido por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco) no tópico INSTITUTO GAIA DE MEIO AMBIENTE
Muito bom, que venha mais!

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S.M.R il Re Francesco III Pellegrini d'Italia
Re Costituzionale e Difensore Perpetuo d'Itália
Protettore della Serenissima Repubblica di San Marino e dell'Ordine di Malta.
Duca di Bologna, Catania, Palermo, Torino, Napoli,
Reggio Calabria, Firenze, Taranto, Perugia, Benevento, Aquila e Cagliari.
Duca di Smirna, in Pathros
Duca di Dumfries, nella Scozia
Duca di Cimiez, nella Francia
Duca di Hohendorf, nella Prussia
Markgraf von Greifenberg, nella Germânia
Conte di Porto Alegre, in Piratini
Gran Maestro dell'Ordine di Palermo
Gran Maestro dell´Ordine di Garibaldi
Gran Maestro della Reggia Ordine Italiana dell´Attività Micronazionale
Cavaliere Gran Croce dell´Ordine Sassone d´Alberto, nella Sassonia, Germania
Cavaliere Gran Croce dell'Ordine della Perla Nera, Pathros
Cavaliere Gran Croce del Sovrano Ordine di Merito Militare, Francia
Cavaliere Gran Collana dell'Ordine della Croce di Ferro, Germania
Cavaliere Gran Croce della Più Antica e Più Nobile Ordine di Mandela, in Brigancia i Afrikanda
Gran Collana del Sovrano Ordine Imperatore Carlo Magno, Francia
Cavaliere dell'Ordine dello Sperone d'Oro, Vaticano
Cavaliere dell´Ordine di Le Port, Riunione
Cavaliere Maximae Virtus dell´Ordine Massima di Borbone, Riunione
Cavaliere del Sovrano Militare Ordine di Giovanna d'Arco, nella Francia
Patriarca dalla Famiglia Pellegrini
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28 Ago 2014 21:24 #23971 por Edimilson Siena (Edimilson Siena)
Respondido por Edimilson Siena (Edimilson Siena) no tópico INSTITUTO GAIA DE MEIO AMBIENTE
Alcachofra

Uma alcachofra (nome científico Cynara cardunculus subsp. scolymus, anteriormente designada por Cynara scolymus) é uma planta com até um metro de altura, da família das compostas, de caules estriados, folhas penatífidas e grandes capítulos florais.
Características[
É uma planta perene, com até 400 cm de envergadura, que volta a brotar anualmente. Suas folhas têm cor verde-claro cobertas de uma penugem branca que lhes dá uma aparência pálida.
É uma flor, e pertence ao grupo das angiospermas
Dá uma inflorescência comestível, produto muito apreciado quando ainda na fase inicial e razão de seu cultivo comercial. Ao se transformar em flor aberta endurecem as brácteas e não podem mais ser aproveitadas para consumo.
A alcachofra tem como valor nutritivo a vitamina C e sais minerais (ácido fólico, magnésio e potássio). No cotidiano urbano, ela pode ser encontrada em feiras, como uma inflorescência muito jovem, ainda sem pétalas. Nessa fase, sua parte comestível corresponde às brácteas, folhas modificadas que protegem a inflorescência.
Habitat[r
São procedentes da região sul do Mar Mediterrâneo, mais provavelmente do Magrebe, na África. A alcachofra é um parente muito próximo do cardo comum, do qual procede, tendo sido aprimorado para consumo humano por muitos anos de cultivo.
Existem indícios da planta em estado natural na Tunísia. Os antigos egípcios a conheciam, assim como os gregos, que introduziram o cultivo na Sicília e na Magna Grécia.

O nome alcachofra provem do árabe al-kharshûf (que significa "planta espinhuda"). O nome cynara vem do grego, segundo uma lenda antiga seria uma jovem que rejeitou Zeus e foi por ele transformada nessa planta.
Ligações externas[editar |te

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  • Edimilson Siena (Edimilson Siena)
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10 Set 2014 21:01 #24077 por Edimilson Siena (Edimilson Siena)
Respondido por Edimilson Siena (Edimilson Siena) no tópico INSTITUTO GAIA DE MEIO AMBIENTE
Russula virescens
Russula virescens é um fungo que pertence ao gênero de cogumelos Russula na ordem Russulales. Ele pode ser reconhecido pelo seu característico chapéu verde-pálido que mede até 15 cm de diâmetro, cuja superfície é coberta com manchas mais escuras angulares verdes. Tem lamelas brancas e apinhadas e uma estipe firme e branca, que atinge até 8 cm de altura e 4 cm de espessura. Considerado um dos melhores cogumelos comestíveis do gênero Russula, é especialmente popular na Espanha e na China. Com um sabor que é descrito como leve, de noz, frutado ou mesmo doce, pode ser cozido, grelhado, frito ou comido cru. Os cogumelos são ricos em carboidratos e proteínas, com baixo teor de gorduras.
A espécie foi descrita cientificamente pela primeira vez em 1774 por Jacob Christian Schaeffer. A distribuição do cogumelo abrange a Ásia, norte da África, Europa e América Central. Sua presença na América do Norte não foi esclarecida, devido à confusão com as espécies similares Russula parvovirescens e R. crustosa. R. virescens desenvolve cogumelos isolados ou em grupos espalhados sobre o solo, em florestas de folhas caducas e mistas, formando associações micorrízicas com árvores como carvalhos (Quercus), faia-europeia (Fagus sylvatica) e choupo (Populus tremula). Na Ásia, o fungo se associa com várias espécies de árvores de florestas tropicais da família Dipterocarpaceae. A enzima ribonuclease de R. virescens foi estudada e mostrou ter propriedades bioquímicas únicas em comparação com as de outros cogumelos comestíveis. O fungo contém polissacarídeos biologicamente ativos e uma enzima lacase que pode clivar vários corantes utilizados em laboratórios e na indústria têxtil.
Taxonomia
Russula virescens foi descrita cientificamente pela primeira vez pelo polímata alemão Jacob Christian Schäffer em 1774. Na época, foi batizada como Agaricus virescens. A espécie foi transferida depois para o gênero Russula por Elias Magnus Fries em 1836, formando assim o nome binominal aceito atualmente. De acordo com o banco de dados nomenclatural MycoBank, Russula furcata var. aeruginosa (publicado por Christian Hendrik Persoon em 1796) e Agaricus caseosus (publicado por Karl Friedrich Wilhelm Wallroth em 1883) são sinônimos de Russula virescens A variedade albidocitrina, definida por Claude Casimir Gillet em 1876, já não é considerada como tendo importância taxonômica independente.
De acordo com a classificação proposta em 1986 por Rolf Singer, R. virescens é a espécie tipo da subseção Virescentinae na seção Rigidae, um grupo que reúne cogumelos caracterizados por possuírem chapéus com superfícies que se desmancham em pequenas partículas como se fossem farelo (furfuráceas). Uma análise filogenética molecular de fungos Russula nativos da Europa sugeriu que R. virescens forma um clado com R. mustelina; estas duas espécies são irmãs de um clado contendo R. amoenicolor e R. violeipes.
O epíteto específico virescens é uma palavra latina que significa "tornando-se verde". Nos países de língua inglesa, o cogumelo é chamado popularmente pelos nomes de green-cracking Russula, quilted green Russula e green brittlegill, todos estes uma referência ao padrão característico da superfície do chapéu. No Médio Atlântico dos Estados Unidos, é conhecido localmente como moldy Russula.
Descrição
Referido pelo entusiasta em cogumelos Antonio Carluccio como "não exatamente agradável de se olhar", o chapéu de R. virescens tem formato de cúpula ou de barril, ficando convexo e achatado com o passar do tempo. Pode atingir até 15 cm de diâmetro e muitas vezes tem uma depressão na região central. A cutícula do píleo tem uma tonalidade verde, mais acentuada no centro, com manchas da mesma cor dispersas radialmente num padrão areolado. A coloração da cutícula é frequentemente variável, com tons de cinza, azinhavre ou verde-grama. A extensão das manchas na cutícula também é variável, com alguns espécimes com uma reduzida área manchada à semelhança de outros cogumelos de chapéu verde do gênero Russula, como o R. aeruginea. As manchas verdes do chapéu repousam sobre um fundo branco a verde-pálido. O píleo, embora frequentemente arredondado, também pode apresentar lobos e rachaduras irregulares. Sua cutícula é fina e pode ser facilmente descascada da superfície a uma distância de cerca de metade do caminho em direção ao centro do píleo. As lamelas são brancas a creme e bastante apinhadas; elas estão livres em relação à adesão ao tronco. As lamelas são interligadas em suas bases por veias.

Face inferior do chapéu.

Os esporos são hialinos e verrucosos.
A estipe (o "tronco" do cogumelo) é cilíndrica, branca e de comprimento variável, atingindo até 8 cm de altura e 4 cm de largura, com aproximadamente a mesma espessura na porção superior e na base. A parte de cima da superfície do tronco pode ser farinácea (coberta com um pó branco). Eventualmente fica um pouco marrom com a idade, ou quando é ferido ou danificado devido ao manuseio. Assim como outros cogumelos da família Russulales, a carne é frágil, devido à citoarquitetura de células cilíndricas, que contrastam com as hifas típicas fibrosas e filamentosas presentes em outras ordens de basidiomicotas.
Os esporos de R. virescens são elípticos ou elipsoides com verrugas, translúcidos (hialinos) e produzem uma impressão de esporos (técnica usada na identificação de fungos) branca, pálida ou amarelo-pálida; as dimensões de esporos são 6 a 9 por 5 a 7 micrômetros (µm). Um retículo parcial (padrão de cristas semelhante a uma rede) interliga as verrugas. As células que carregam os esporos, os basídios, têm forma de trevo em secção transversa e medem 24 a 33 por 6 a 7,5 µm, são incolores e cada um possui de dois a quatro esporos. Os pleurocistídios (cistídios da face das lamelas) medem 40 a 85 por 6 a 8 µm e terminam abruptamente em uma ponta afiada.22
Espécies semelhantes
Russula parvovirescens, encontrada no leste dos Estados Unidos, pode ser distinguida de R. virescens por sua estatura menor, com chapéus medindo de 4 a 8 cm de diâmetro e estipes de até 6 cm de comprimento por 2 cm de espessura. Comparada com R. virescens, ela tende a ser verde-azulada, as manchas no chapéu são maiores e a margem do píleo é mais linear. Microscopicamente, as células terminais da cutícula do chapéu de R. parvovirescens são mais inchadas do que as de R. virescens, que tem células terminais mais afiladas e alongadas.
Outro cogumelo Russula de chapéu verde bastante parecido é R. aeruginea. Esta espécie pode ser distinguida da R. virescens por seu tamanho menor e por seu chapéu de superfície lisa. Os demais russulas de chapéus verdes e lisos, tais como R. heterophylla e R. cyanoxantha var. peltereaui, também são apontados pelos micologistas como "sósias". Russula crustosa, tal como R. virescens, possui um píleo areolado, mas o chapéu se torna pegajoso (viscoso) quando úmido, e sua cor é mais variável, podendo ser avermelhado, amarelado ou marrom. Além disso, a impressão de esporos de R. crustosa é um amarelo mais escuro do que o de R. virescens R. redolens, um fungo de sabor desagradável e que cheira a salsa, tem um chapéu de cor "verde-monótono a azul-esverdeado", mas, ao contrário de R. virescens, é liso.
Comestibilidade
O fungo é apontado como um cogumelo comestível e considerado um dos melhores do gênero Russula. É muito popular na Europa, especialmente na Espanha. Em 1875, ao mencionar a espécie num trabalho sobre a utilidade dos fungos, o micologista inglês Mordecai Cubitt Cooke escreveu que os camponeses de Milão têm o hábito de colocá-los sobre brasas de madeira para tostar, e depois comê-los com um pouco de sal. O cogumelo é geralmente vendido na forma de produto seco na Ásia e, na China, pode ser encontrado em mercados de beira de estrada. O cheiro não é distinto, mas seu sabor é descrito como suave, de nozes, frutado, ou até mesmo doce. Espécimes velhos podem ter o cheiro de arenques. Quando os cogumelos são secos, o sabor de noz fica realçado. Cogumelos podem ser salteados (a cor verde desaparece com o cozimento) e espécimes jovens que são preparados desta forma têm gosto parecido com o da batata, que combina bem com chalotas. Eles também são fritos ou grelhados, ou utilizados crus em saladas. Os espécimes jovens são pálidos e podem ser difíceis de identificar, mas o padrão característico de corpos de frutificação mais velhos torna-o difícil de se confundir com outras espécies. Ao coletar R. virescens para o consumo, é de vital importância o cuidado para evitar confusão com o Amanita phalloides, um fungo perigosamente venenoso. Ele pode ser facilmente distinguido graças a sua volva e seu anel.
A composição nutricional dos cogumelos de R. virescens foi determinada por pesquisadores. Os cogumelos frescos contêm cerca de 92,5% de umidade. Uma amostra de 100 gramas de cogumelo seco tem 365 kcal. Os carboidratos constituem a maior parte dos corpos de frutificação, compreendendo 62% de seu peso seco; 11,1% destes hidratos de carbono são açúcares, a grande maioria deles (10,9% do total) o manitol. O conteúdo de lipídios totais corresponde a 1,85% da matéria seca do cogumelo. As proporções de ácidos graxos (expressas como uma percentagem dos ácidos graxos totais) são 28,78% de saturados, 41,51% de monoinsaturados e 29,71% de poli-insaturados. Os ácidos graxos mais comuns incluem: ácido palmítico, 17,3 % do total de ácidos graxos; o ácido esteárico, 7,16%; ácido oleico, 40,27 %; e o ácido linoleico, 29,18%. Vários compostos bioativos estão presentes no cogumelo. Cem gramas (peso seco) contêm 49,3 microgramas (µg) de tocoferóis (20 µg de alfa, 21,3 µg de beta e 8 µg de gama) e 0,19 miligramas (mg) do pigmento carotenoide licopeno. Existem 4,46 g de ácidos orgânicos por 100 g de cogumelos secos, incluindo o ácido oxálico (0,78 g), ácido málico (2,71 g), ácido cítrico (0,55 g) e ácido fumárico (0,23 g). Os cogumelos têm 22,6 mg/100 g do composto fenólico do ácido 4-hidroxibenzoico e 15,8 mg/100 g de ácido cinâmico.
Ecologia, habitat e distribuição
Russula virescens pode ser encontrada frutificando em solos tanto de florestas de decíduas como de florestas mistas, formando relações simbióticas do tipo ectomicorrízicas com uma variedade de árvores, incluindo carvalhos (Quercus), faia-europeia (Fagus sylvatica) e choupo (Populus tremula). Investigações preliminares sugerem que o fungo também se associa com pelo menos dez espécies de Dipterocarpaceae, uma importante família de árvores predominante nas florestas de terras baixas tropicais do sudeste da Ásia. Os corpos de frutificação não são muito comuns, e podem aparecer individualmente ou em grupos, reaparecendo nos mesmos locais, ano após ano. Na Europa, os cogumelos se desenvolvem principalmente durante os meses de verão ao início do outono. Um estudo mexicano sobre ocorrência sazonal de várias espécies de cogumelos comuns nas florestas subtropicais em Xalapa, capital do estado de Veracruz, mostrou que o período de frutificação de R. virescens ocorreu em abril, antes do início da estação chuvosa.
A distribuição de R. virescens na América do Norte é objeto de debate. Neste continente, também são reconhecidas algumas espécies parecidas, tais como R. parvovirescens e R. crustosa. Um autor ainda sugere que R. virescens "é estritamente uma espécie europeia", citando Buyck e colaboradores (2006), que dizem que "o grupo virescens-crustosa é muito mais complexo do que se suspeitava e abrange pelo menos uma dúzia de taxa no leste dos Estados Unidos". Como na Europa, o cogumelo tem uma ampla distribuição na Ásia, tendo sido registrado na Índia, Malásia, Coreia, Filipinas, Nepal, China, Tailândia e Vietnã. Ele também é encontrado no norte da África e na América Central.
Química
Russula virescens tem uma capacidade limitada de bioacumular os micronutrientes ferro, cobre e zinco a partir do solo. A concentração destes traços de metais é um pouco maior nos píleos do que nas estipes. Uma refeição com 300 gramas de chapéus de cogumelos frescos pode fornecer 16% da Ingestão Diária Recomendada (IDR) de cobre para um homem ou mulher adultos (idades entre 19 e 50 anos); 16% da IDR de ferro para um homem e 7,3% para uma mulher adulta; e entre 16 e 22% da IDR de zinco para adultos. O cogumelo é um bioacumulador fraco de metais pesados tóxicos como arsênico, cádmio, chumbo, mercúrio e níquel.
Os polissacarídeos biologicamente ativos de cogumelos têm sido um tema de pesquisa frequente nas últimas décadas devido ao seu possível efeito estimulador sobre as respostas inatas e mediadas por células imunes, atividade antitumoral, dentre outras funções. Atividade imunoestimulante, antioxidante e de redução dos níveis de colesterol e açúcar no sangue foram detectadas em extratos de corpos de frutificação de R. virescens. Estes efeitos foram atribuídos a compostos químicos da classe dos polissacarídeos. Um beta-glucano insolúvel em água, RVS3-II, foi isolado a partir dos corpos de frutificação. Derivados sulfatados deste composto têm atividade antineoplásica contra linhagens de células tumorais de sarcoma. O RVP, um polissacarídeo solúvel em água presente no cogumelo, é constituído em grande parte de subunidades de galactomanana e possui propriedades antioxidantes.
Ribonucleases (ou RNAases) são enzimas que catalisam a hidrólise de ácido ribonucleico (RNA), e que coletivamente desempenham um papel fundamental em muitos processos biológicos. Uma RNase de R. virescens mostrou ser bioquimicamente única dentre as de outras sete espécies de cogumelos comestíveis por vários motivos: ela tem coespecificidade para clivar RNA em poli A e poli C, diferente das RNases monoespecíficas dos demais fungos; ela pode ser adsorvida em colunas de cromatografia contendo dietilaminoetil celulose (DEAE-celulose) como adsorvente, que tem um pH ótimo de 4,5, inferior a todas as outras espécies; além disso, tem uma sequência N-terminal de aminoácidos "distintamente diferente". O cogumelo contém uma enzima lacase única que pode quebrar vários corantes utilizados no laboratório e na indústria têxtil, como azul de bromotimol, preto de eriocromo T, verde malaquita e azul brilhante reativo. As lacases estão sendo cada vez mais utilizadas na indústria têxtil como biocatalisadores ambientais para o tratamento de águas residuais com corantes.

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11 Set 2014 21:12 #24080 por Edimilson Siena (Edimilson Siena)
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Ametista
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Ametista

Cor
Roxo / Lilás

Fórmula química
SiO2
Propriedades físicas
Densidade
2.6578
A ametista é uma variedade violeta ou púrpura do quartzo, muito usada como ornamento. Diz-se que a origem de seu nome é do grego a, "não" e methuskein, "intoxicar", de acordo com a antiga crença de que esta pedra protegia seu dono da embriaguez. Entretanto, de acordo com o Rev. C. W. King, a palavra provavelmente é uma corruptela de um nome oriental da pedra.
A ametista foi usada como pedra preciosa pelos antigos egípcios e era amplamente empregue na antiguidade por entalhadores. Contas de ametista foram encontradas em túmulos anglo-saxônicos na Inglaterra.
É a pedra oficial do curso de Letras, normalmente utilizada em anéis de formatura, simbolizando o esclarecimento.
Cor
A cor da ametista é atualmente atribuída à presença de ferro bivalente (Fe2+), mas ela é capaz de ser alterada e até removida por aquecimento ou radiação ultravioleta.
Estudos recentes mostraram que a coloração da ametista é devida a impurezas férricas. Estudos complementares mostraram ainda que uma interação complexa entre ferro e alumínio é a responsável pela coloração.
Quando exposta ao calor (cerca de 500 °C), a ametista geralmente torna-se amarela, sendo comercializada como "ametista queimada". A transformação da cor é devida à oxidação, isto é, à transformação de Fe2+ em Fe3+. Veios de ametista expostos ao ar livre perdem facilmente a sua cor.
Estrutura
A ametista é composta por uma sobreposição irregular de lâminas alternadas de quartzo esquerdo e direito. Foi mostrado que esta estrutura pode ser devida a estresses mecânicos. Em consequência desta formação compósita, a ametista pode se quebrar com uma fratura ondulada ou mostrar "impressões digitais" e a interseção de dois conjuntos de ondulações curvas podem produzir, numa superfície fraturada, um padrão parecido com o de um "motor rodando." Alguns mineralogistas, seguidores de Sir David Brewster, aplicam o nome de ametista a todos os quartzos que exibem esta estrutura, independentemente da sua cor.
Locais e tipos de ocorrência

Mapa dos principais paises produtores de quartzo

Ametista
A ametista é um mineral amplamente distribuído, mas espécimes bonitos, adequados para uso como pedra preciosa, estão confinados a comparativamente poucos locais. Tais cristais ocorrem tanto em cavidades alongadas (veios) em rochas ígneas, geralmente basaltos, como revestindo internamente (geodos) de ágata. Um geodo enorme (ou "grotto de ametista"), de perto de Santa Cruz do Sul, do Brasil, foi mostrado na exibição de 1902 em Düsseldorf, na Alemanha.
Muitas das ágatas ocas do Brasil e do Uruguai contêm um punhado de cristais de ametista no seu interior. Muitas belas ametistas vêm da Rússia, especialmente de perto de Mursinka no distrito de Ekaterinburg, onde ela ocorre em cavidades existentes em rochas ígneas. Muitas localidades na Índia têm ametista e ela também é encontrada no Sri Lanka, principalmente como seixos rolados.
As jazidas mais importantes estão no Brasil nas cidades de Caetité na Bahia, Chopinzinho no Paraná, Montezuma em Minas Gerais e principalmente Ametista do Sul no Rio Grande do Sul). Neste município, não são raros geodos com mais de 2 metros de altura.
Outros centros importantes são o Departamento de Artigas no Uruguai, e Madagáscar.
O corindon roxo ou a safira com tons de ametista são por vezes chamados de ametista oriental, mas esta expressão é frequentemente empregue por joalheiros para belos exemplares de quartzo ametista comum, mesmo quando não são provenientes de fontes orientais.
Ametista no folclore e na astrologia
A ametista é a pedra de nascimento associada a Janeiro e Fevereiro, e está associada aos signos de Peixes, Áries, Capricórnio, Aquário (especialmente as variedades roxa e violeta) e Sagitário. É um símbolo de entendimento celeste, do pensamento pioneiro e da ação na filosofia, religião e planos espirituais e materiais.
Ligada ao Dia dos Namorados, a tradição diz que ajuda aqueles que a usam para manter a fé, causar a paz e acalmar o espírito. Era frequentemente carregada por soldados nos cabos das lâminas das espadas como um amuleto contra a morte e para trazer a calma e a vitória nas batalhas. É útil para a revelação profética da verdade. Diz-se que fortalece a sabedoria, a fé e a religiosidade e é uma ajuda nas preces e nos sonhos. Diz-se que é um amuleto contra bruxaria, veneno (ela indica a presença de veneno diminuindo sua luz) e pensamentos ruins; é uma ajuda para a castidade, um poder contra todas as formas de super indulgência e uma força para a mente. É usada como um amuleto para favorecer príncipes, dirigentes, clérigos, pessoas ricas, influentes e poderosas, pessoas com habilidades proféticas, poetas, viajantes, publicitários e outros.
Amarrada ao pulso esquerdo, a ametista, dizem, permite ao usuário ver o futuro nos sonhos. Ela repele pansamentos e ações malignos, dá um senso apurado para os negócios e previne contra a saúde ruim. A ametista atrai o amor e a boa sorte e ajuda a prevenir a embriaguez.
Quando gravada com os nomes do sol e da lua, diz-se que protege contra a feitiçaria. Um cavalo alado cortado numa ametista é um talismã de proteção para o cavalo e seus cavaleiros. Mergulhe uma ametista em água quente, retire-a, seque-a cuidadosamente e aplique sobre a dor de cabeça ou a dor de dente.
Sonhar com ametistas indica sucesso a um viajante, clérigo, marinheiro, filósofo, professor ou místico; também proteção, fé e pensamentos frutíferos.
A ametista é a variedade mais apreciada do quartzo. Os seus cristais sempre crescem sobre uma base. Quando têm formato de pirâmides, a cor mais intensa predomina nas pontas dos cristais. Existem algumas variedades de ametista que podem apresentar faixas brancas de quarzo leitoso.
Cuidados com a sua ametista
A ametista é uma pedra muito durável e por isso é uma ótima escolha para o uso diário. Deve-se apenas tomar o cuidado de retirar a jóia em atividades em que a pedra possa sofrer riscos. Tomando-se este cuidado a pedra estará sempre intacta.
Se a sua ametista for de colecção deve ter o cuidado de a expor à luz do sol ou a radiações para esta ficar limpa.
Curiosidades
Na mitologia grega, Ametista seria o nome de uma ninfa que, para ser protegida do assédio de Dioniso, (Baco, na versão romana), foi transformada pela deusa da castidade num cristal transparente. Baco então nada mais podia fazer, a não ser mergulhá-la no vinho - de onde teria vindo sua coloração arroxeada.
Acredita-se que a ametista pode ser usada como um amuleto para proteger da intoxicação. A ametista foi considerada também um amuleto para proteção de soldados e para ajudar caçadores a capturar bestas selvagens. No oriente também é costume engastá-la na testa, acreditando-se que exerça influência positiva sobre o chakra Ajna, conhecido também por "terceiro olho".
Em 1928, no distrito de Brejinho das Ametistas, na cidade baiana de Caetité, foi encontrada uma pedra pesando mais de 90 kg, sendo esta localidade uma das principais produtoras do mineral no Brasil. Em Ametista do Sul, no Rio Grande do Sul, já foram encontrados geodos com mais de 2.500 kg.
Até ao século XVIII a ametista foi a principal pedra preciosa (sendo até esse momento a Rainha das Pedras Preciosas) até mesmo ao nível do diamante.Contudo a descoberta de abundantes jazidas no Brasil fez com que se tornasse numa pedra preciosa de médio valor

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01 Out 2014 18:04 #24202 por Edimilson Siena (Edimilson Siena)
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Seringueira
Hevea brasiliensis L., conhecida pelos nomes comuns de seringueira e árvore-da-borracha1 , é uma árvore da família das Euphorbiaceae. Apresenta folhas compostas, flores pequeninas e reunidas em amplas panículas. Sua madeira é branca e leve e, de seu látex, se fabrica a borracha. Seu fruto encontra-se em uma grande cápsula com sementes ricas em óleo, que pode servir de matéria-prima para resinas, vernizes e tintas.2
O trabalhador que retira o látex da seringueira chama-se seringueiro.
A seringueira é uma árvore originária da bacia hidrográfica do Rio Amazonas, onde existia em abundância e com exclusividade, características que geraram o extrativismo e o chamado ciclo da borracha, período da história brasileira de muita riqueza e pujança para a região amazônica. A espécie foi introduzida no estado da Bahia, no Brasil, por volta de 1906.3
O ciclo brasileiro da borracha entrou em declínio quando grandes hortos foram plantados por ingleses, para fins de exploração, no continente africano tropical, na Malásia e no Sri Lanka.
Etimologia
"Seringueira" vem de "seringa"1 . "Árvore-da-borracha" refere-se a aplicação do látex da planta para a fabricação de borracha.
História
A partir de 1827, o Brasil iniciou a exportação de borracha natural, cujo uso como matéria-prima para a indústria se generalizou. Na década de 1840, a invenção do processo de vulcanização, por Charles Goodyear, possibilitou o início da produção de pneus - a princípio, para veículos de tração animal.
O crescimento da exploração da seringueira no Amazonas estimulou o crescimento demográfico da região, graças ao aumento da imigração. Em 1830, a população de Manaus era de 3 000 habitantes; em 1880, passou a 50 000 habitantes.
Uma das expressões da riqueza gerada pela borracha é o suntuoso Teatro Amazonas, em 1896. Mesmo as ruas do seu entorno foram calçadas com borracha, para que os espetáculos não sofressem a interferência do tráfego de carruagens.
Em 1906, já estavam sendo exportadas mais de 80.000 toneladas de látex para todo o mundo.
Mas, já a partir de 1875, o botânico inglês Henry Wickham, a serviço do Império Britânico, havia coletado sementes da seringueira no vale do Tapajós, enviando-as para Sir Joseph Dalton Hooker, director dos Reais Jardins Botânicos de Kew, nos arredores de Londres. Posteriormente, o material foi levado para as colônias britânicas, na Ásia, iniciando-se o processo de multiplicação da Hevea brasiliensis no Sudeste Asiático, sobretudo na Malásia. Ali a produção acabou por superar a do Amazonas. Em consequência, inicia-se o esgotamento do ciclo da borracha, com um gradual esvaziamento econômico da região.4
Produção de Borracha
Atualmente, o estado São Paulo é o maior produtor brasileiro de borracha natural, apontam as estatísticas. Recentemente, a demanda por borracha tem crescido muito devido à qualidade do material em comparação com os materiais de origem fóssil e às preocupação com o meio ambiente. Apesar de novos estados como Mato Grosso estarem também produzindo borracha, o Brasil só produz 35 por cento do que consome, ou seja, grande parte da borracha consumida é importada.

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