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INSTITUTO GAIA DE MEIO AMBIENTE

  • Edimilson Siena (Edimilson Siena)
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29 Jan 2015 14:17 #25019 por Edimilson Siena (Edimilson Siena)
Respondido por Edimilson Siena (Edimilson Siena) no tópico INSTITUTO GAIA DE MEIO AMBIENTE
Medusa (animal)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
As medusas, mães d'água, águas-vivas ou alforrecas são forma de vida livre dos cnidários adultos, que se encontram nas classes Scyphozoa, Hydrozoa e Cubozoa. Quase todas as medusas vivem nos oceanos, como componentes do zooplâncton.
Como todos os cnidários, o corpo das medusas é basicamente um saco com simetria radial formado por duas camadas de células - a epiderme, no exterior, e a gastroderme no interior - com uma massa gelatinosa entre elas, chamada mesogleia e aberto para o exterior. A forma pode variar desde um disco achatado até uma campânula quase fechada; na margem livre deste disco, que pode ser lisa, fendida ou ondulada, as medusas ostentam coroas de tentáculos com células urticantes, os cnidócitos, capazes de ejectar um minúsculo espinho que contém uma toxina, o nematocisto. Em algumas medusas, principalmente nos Scyphozoa, onde são mais desenvolvidas, a boca, chamada arquêntero, está munida de tentáculos, também com células urticantes e, por vezes, um véu chamado manúbrio1 As medusas usam estes "aparelhos" não só para se defenderem dos predadores, mas também para imobilizarem uma presa, como um pequeno peixe, para se alimentarem. O corpo das medusas é formado por 95-99% de água.
Uma das medusas mais comuns é a medusa-da-lua (Aurelia aurita), que se encontra em quase todos os oceanos do mundo.
Ontogenia e reprodução
Algumas espécies de cnidários passam por várias fases e metamorfoses durante o seu ciclo de vida. As medusas têm sexos separados e do ovo liberta-se uma larva chamada plânula pelágica de forma oval e completamente ciliada que, em algumas espécies, se desenvolve como uma nova medusa. Em outras, a plânula, quando encontra um substrato apropriado, fixa-se e se transforma num pólipo.
Os pólipos reproduzem-se assexuadamente formando gomos que são réplicas menores do pólipo-pai. Estes gomos podem libertar-se e fixar-se noutro substrato ou podem iniciar o processo de estrobilação, dividindo-se em discos sobrepostos que se libertam como larvas pelágicas chamadas éfiras que vão dar origem a novas medusas sexuadas.
Durante a reprodução sexual, as medusas libertam os produtos sexuais (óvulos e espermatozoides) na água, onde se dá a fertilização.
Anatomia das medusas
Como todos os cnidários, as medusas têm nos tentáculos células urticantes chamadas cnidócitos que produzem os nematocistos, os túbulos urticantes. Quando uma presa entra em contacto com um tentáculo, centenas ou milhares de nematocistos são ejectados sobre a presa, paralisando-a. Com os tentáculos, o animal leva a presa para a "boca" - o arquêntero - por onde entra na cavidade central - o celêntero - para ser digerida.
Os cnidócitos são activados por um simples mas efectivo sistema nervoso, formado por uma rede de células da epiderme. Os impulsos destas células são enviadas para o anel nervoso, assim como os dos ropálios que são verdadeiros órgãos dos sentidos, incluindo ocelos, que não são verdadeiros olhos, mas são sensíveis à luz.
Algumas medusas albergam zooxantelas, algas simbiontes que lhes fornecem energia - mas apenas na presença da luz e, por isso, as medusas realizam migrações para aproveitar o máximo da luz solar.
Estes animais não têm um verdadeiro sistema digestivo, nem sistema excretor - são as células da gastroderme que executam essas funções. A troca de fluidos e gases é efectuada através da expansão e redução do celêntero, realizada por células musculares na parede do corpo, que assim promovem a entrada e saída de água, para além do seu próprio movimento na água. Por esta razão, diz-se que as medusas têm um "esqueleto hidrostático".
Apesar das cnidas, a maioria das medusas não são perigosas para o homem. Ao contrário do que se pensa, a perigosa garrafa azul (Physalia), não é uma medusa, mas uma colónia de pólipos da classe Hydrozoa.
Importância para o homem
Culinária
Apenas as medusas da classe Scyphozoa e da ordem Rhizostomeae são utilizadas na alimentação humana; 12 das cerca de 85 espécies descritas de Rhizostomeae são capturadas e comercializadas internacionalmente. A maior parte das capturas é realizada no sueste asiático2 . As espécies Rhopilema esculentum (nome em língua chinesa: 海蜇 hǎizhē, significando "urtiga-do-mar") e Stomolophus meleagris (cannonball jellyfish, ou “bola-de-canhão” nos Estados Unidos) são as mais apreciadas, por serem maiores e terem uma estrutura mais rígida que os outros sifozoários. Além disso, as suas toxinas são inócuas para o homem.3
Os métodos de processamento tradicionais, realizados por um “Mestre de Medusas”, envolve 20 a 40 dias e várias operações, em que a “umbrela” e braços orais são tratados com uma mistura de sal-de-cozinha e alúmen, enquanto são comprimidos com um peso.3 As gónadas e membranas mucosas são removidas antes da salga. Este processo reduz a liquidificação, os odores e o desenvolvimento de organismos daninhos, além de tornar o produto mais seco e ácido, com uma textura "crocante"3 . As medusas assim preparadas retêm 7-10 % do peso em vivo, apesar do produto conter cerca de 95 % de água e apenas 4-5 % de proteína, tornando-o relativamente baixo em calorias3 . As medusas acabadas de processar são brancas ou cremes, tornando-se amarelas ou castanhas com um armazenamento prolongado.
Na China, as medusas processadas são postas de molho em água durante a noite e cozinhadas ou comidas cruas no dia seguinte. O produto é cortado finamente e o prato é muitas vezes servido com um molho de óleo, molho de soja, vinagre e açúcar, ou como uma salada com vegetais3 . No Japão, o produto é apenas passado por água, cortado em tiras e servido com vinagre, como um aperitivo .
No sul dos Estados Unidos, incluindo a costa atlântica e o Golfo do México, desenvolveu-se uma pescaria de Stomolophus meleagris, para exportação para países asiáticos .
Biotecnologia
Em 1961, Osamu Shimomura da Princeton University extraiu a proteína verde fluorescente (GFP, do nome em inglês “Green Fluorescent Protein”) e outra proteína bioluminescente, chamada “aequorina”, da medusa Aequorea victoria. Três décadas mais tarde, Douglas Prasher, trabalhando na Woods Hole Oceanographic Institution, sequenciou e clonou o gene responsável pela produção da GFP. A seguir, Martin Chalfie da Columbia University descobriu o uso da GFP como marcador fluorescente de genes inseridos em células de outros organismos. Roger Tsien da University of California, San Diego, manipulou a GFP para obter outras cores de fluorescência para uso como marcadores. Em 2008, o Prémio Nobel da Química foi atribuído a Osamu Shimomura, Martin Chalfie e Roger Tsien pelo seu trabalho com a GFP.
A GFP artificial é usada para mostrar em que células ou tecidos se expressam certos genes. A técnica, usando engenharia genética, une o gene que se está a estudar com o que produz a GFP. O DNA combinado é inserido numa célula que vai gerar, seja uma linha de células, seja um animal completo com aquele gene modificado. A célula ou animal vão mostrar a expressão do gene artificial que, em vez de promover a produção da proteína normal, vai produzir GFP. Fazendo incidir luz sobre o animal ou célula, é possível, então, descobrir em que tecido, ou em que estado de desenvolvimento, se manifesta aquele gene .
Das medusas pode também extrair-se colagénio que é usado em muitas aplicações científicas, incluindo o tratamento da artrite reumatoide.
Aquariofilia
É frequente colocar medusas em aquários, geralmente com um fundo azul, enquanto os animais são iluminados lateralmente para maior contraste, uma vez que, em condições naturais, muitas medusas são tão transparentes que se tornam invisíveis.
Manter medusas em cativeiro implica alguns problemas. Isso se dá, em primeiro lugar, porque elas não estão adaptadas a espaços fechados, uma vez que dependem das correntes para transporte e alimentação. Assim, para compensar, os aquários que as mantêm - tipicamente circulares, para evitar que os animais fiquem presos num canto - devem ter um dispositivo para fazer circular a água.
Toxicidade para o homem
A medusa-juba-de-leão, Cyanea capillata, uma das maiores, pode causar incómodo, mas raramente é fatal.
Em geral, as picadas das medusas, principalmente da classe Scyphozoa não são fatais, a não ser que a pessoa seja especialmente vulnerável à peçonha. No entanto, as da classe Cubozoa, como a tristemente famosa “irukandji”, podem sê-lo. Em qualquer caso, quando se verifica o ataque de uma pessoa por medusas, devem ministrar-se imediatamente os primeiros socorros.
As picadas de algumas espécies de Mastigias não têm efeitos visíveis nos seres humanos.
A primeira medida é tirar a pessoa atacada da água, para evitar o afogamento. Se a pessoa apresentar sintomas de choque anafilático, deve procurar-se ajuda especializada, sem demora. Caso o paciente esteja apenas dolorido, as medidas incluem a remoção de todos os tentáculos, seus restos, ou de cnidócitos da sua pele, por exemplo, aplicando creme de barbear e raspando a área afetada com uma lâmina ou cartão de crédito .
A aplicação de vinagre (ou de uma solução aquosa de ácido acético de 3 a 10%) pode ajudar, mesmo em picadas graves . Em casos de picadas nos ou perto dos olhos, o vinagre pode ser aplicado à volta com uma toalha. Água salgada também pode ser usada, caso o vinagre não esteja disponível . Caso o ataque tenha ocorrido em água salgada, não se deve utilizar água doce, pois mudanças da tonicidade podem causar a liberação de mais peçonha. O mesmo efeito negativo também pode ser causado ao se esfregar o local afetado, ou pelo uso de álcool, amónia ou urina .
Depois dos primeiros socorros, a aplicação de anti-histamínicos como a difenidramina pode diminuir a irritação . Para remover a peçonha da derme, pode aplicar-se uma pasta de bicarbonato de sódio em água, cobrir a área afetada e reaplicar cada 15-20 minutos, se possível. Gelo também evita que a peçonha se espalhe.

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09 Mar 2015 05:32 #25600 por Edimilson Siena (Edimilson Siena)
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Pássaro considerado extinto desde 1941 é visto novamente Alexsandro Mota 8 de março de 2015 Noticias


As espécies estão atualmente morrendo em uma taxa tão alarmante, que alguns cientistas têm alertado que estamos à beira da sexta extinção em massa na história do nosso planeta. Nem tudo ainda está perdido: uma espécie de ave foi flagrada em Mianmar, um país do sul da Ásia, ela já não era vista desde 1941, e já estava sendo considerada extinta. A re-descoberta da espécie foi publicada na revista BirdingASIA .

Apelidada de Chrysomma altirostre, e mais conhecida como babbler de Jerdon, costumava ser comum nos campos de Mianmar. Este habitat foi mudado devido a construção de casas e de terrenos agrícolas , e desde então não houve se quer um avistamento confirmado da espécie desde o início da II Guerra Mundial.

extinct bird

O pequeno pássaro marrom foi re-descoberto em maio de 2014, quando um grupo de cientistas da região reconheceu a seu chamado. A equipe foi capaz de verificar a identidade do pássaro através de gravações do chamado, amostras de sangue, e fotografias. As informações coletadas durante este tempo foi comparado com as populações já existentes de outras espécie. Não se sabe se esta ave é, na verdade, uma subespécie, ou se é espécie original. Testes futuros vão dizer o que realmente a ave é.

Fonte: IFL Science




Veja mais aqui climatologiageografica.com/passaro-consi...mente/#ixzz3TqcxbsBV

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  • Edimilson Siena (Edimilson Siena)
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19 Mar 2015 22:49 #25654 por Edimilson Siena (Edimilson Siena)
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As suas costas listradas valeram-lhe a alcunha de tigre ou lobo da Tasmânia. Habitava a Austrália e a Nova Guiné e acabou sendo extinto, em 1936, por causa da caça. Era o maior marsupial carnívoro dos tempos modernos.

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15 Abr 2015 23:21 #25807 por Edimilson Siena (Edimilson Siena)
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O mapa não pode ser mostrado, você precisa especificar um local antes.
Cientistas revolucionam a vida através de beija-flores











experimento com beija flores

Cientistas de várias partes do globo, a partir de um experimento feito nos EUA em meados de janeiro de 2015, estão estudando uma partícula que seria capaz de criar uma espécie de ligação entre vários seres.

O experimento realizado na América do Norte contava com vários beija-flores de uma mesma raça que foram capturados. Intrigados em descobrir como os beija-flores não explodiam, devido a grande velocidade com qual eles batiam as asas (metade da velocidade do som), acabaram descobrindo um algo a mais.

Mediante o experimento, foi descoberto que os beija-flores utilizam uma ligação através da matéria negra, gerada pelo universo. Com uma partícula comum em todos da raça, os beija-flores conseguem dividir a energia gerada pelo batimento das asas.O experimento consistiu em vários testes, mas o que realmente causou toda a impressão e a conclusão fora cócegas (sim, cócegas) feitas em um beija-flor que acabou fazendo com que todos os outros beija-flores sentissem.

Essa ligação se mostrou também em outros efeitos, como dor e raiva. Concluiu-se, ainda, que a sensação de morte é geral em toda a raça, quando um beija-flor vem a falecer.
Cuidado: Spoiler! [Clique para expandir]

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30 Abr 2015 03:33 #25885 por Edimilson Siena (Edimilson Siena)
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Usina solar
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Usina solar PS10, na Espanha.
Usina solar (no Brasil) ou central solar (em Portugal) é uma estrutura capaz de produzir energia elétrica a partir da energia solar.

Sua configuração mais comum é de um conjunto de espelhos móveis espalhados por uma ampla área plana e desimpedida, que apontam todos para um mesmo ponto, situado no alto de uma torre. Neste ponto, canalizações de água são aquecidas pela incidência da luz solar refletida, produzindo vapor que move uma turbina a vapor e que aciona um gerador de energia elétrica.

A usina solar é uma forma de obtenção de energia ecológica, pois capta a luz do Sol e a transforma em energia, sem causar danos ao meio ambiente, apesar de exigir que o local de sua instalação seja aplainado e liberado de obstáculos. Geralmente suas instalações se situam em regiões ensolaradas, de pouca nebulosidade. Por vezes se situam em clima seco, onde não existe volume de água suficiente, para manter em funcionamento uma hidrelétrica convencional.

Porém esta usina não funciona a noite, e ao nascer do Sol e no poente, sua eficiência cai drasticamente. Sua utilização ainda é apenas relegada a um segundo plano, apenas fornecendo energia elétrica suplementar a redes de distribuição.

O armazenamento de energia elétrica produzida durante o dia em baterias é ainda relativamente pouco eficiente e faz o uso de grande quantidade de baterias e estas possuem vida limitada e devem ser recicladas para evitar a contaminação do meio ambiente.

Uma outra forma de se obter energia eléctrica a partir da luz solar é por meio de painéis recobertos com células fotoelétricas (ver: painel solar fotovoltaico). Porém de pouca eficiência, já que a energia elétrica produzida não chega a valores expressíveis

Existem 3 planos teóricos de captar a energia do Sol diretamente do espaço e envia-la à Terra através de satélites solares, porém de alto custo e atualmente é economicamente inviável.

O nordeste brasileiro por ser uma região ensolarada, próxima do equador, apresenta condições mais propícias para receber centrais solares.

De todos os países europeus, Portugal é o país com mais horas de sol anuais, logo tem excelentes condições para utilizar esta energia renovável.Também em Portugal que se localizam as duas maiores usinas/centrais solares do mundo.

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