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Proposta de Sustentação Micronacional - A Todos
- Miguel Aldobrandeschi (MiguelSobrinho)
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Quanto a criação de leis, na minha opinião é complicado vincular o direito ao voto a conclusão do curso. Mas sinceramente não acho absurdo se vincularmos o direito a se candidatar ao Senado a conclusão do curso. Na política macro, um analfabeto pode votar, mas não pode se candidatar a cargos públicos. Então não é exagero incluirmos o curso ao requisito para candidatura. Se o súdito irá votar em pessoas para trabalhar em prol do Reino, nada mais justo que o candidato conheça pelo menos a história do Reino. Não sei como é a estrutura do curso, mas pelo menos o básico seria necessário para que possa se candidatar.
Att,
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- Líryan Umbria (liryan)
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Temos ai um vislumbre do quanto nossa política macro é atrasada. É um absurdo dar direito a voto a analfabetos e pessoas muito jovens. A responsabilidade do voto é demasiada grande! Em nome de uma má interpretação do conceito de democracia isso se mantém no macro, e infelizmente se propaga no micro. Motivo pelo qual há a dificuldade do vínculo do voto a uma capacidade de votar.
Para se escolher bem é necessário estar capacitado a escolher, eis o fundamental no processo de capacitar as pessoas a votarem. Que é o que pode realmente construir uma democracia funcional. Democracia, mas exercida por pessoas capacitadas para fazê-lo.
De qualquer maneira, isso seria um assunto adiante, uma vez que requer modificações em lei, e debates mais bem elaborados. Urgente seria estabelecermos uma base para começar o projeto, e ir capacitando os interessado e tentado fazer se interessarem os demais.
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- Miguel Aldobrandeschi (MiguelSobrinho)
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Mesmo que se enfrente dificuldades no começo, devemos manter esse projeto em pé, assim como o CIVIS. O que não se pode é desistir.
Att,
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- nei.bionaz (nei.bionaz)
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- Líryan Umbria (liryan)
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Sei que se trata de um assunto polêmico em função de nossa cultura macronacional. Como bem conversávamos no fórum, venho novamente lançar maiores e melhores esclarecimentos sobre esta proposta que deve sim se debatida por todos nós o máximo possível e, assim, viabilizar-se da melhor maneira.
Inicialmente muitos relutam já de início quando se fala em “limitar votos”. Isso se dá em função de nossa cultura macronacional. Contudo, peço a gentileza de todos a observar que, em qualquer democracia que exista, sempre há uma limitação, sempre há uma linha divisória, seja a idade seja o que for.
Nossa lei atual já limita a possibilidade de voto tanto ao tempo quanto à conclusão do curso de iniciação ao micronacionalismo ministrado, atualmente, pelo heroico Ministério da Imigração, então, nada mais estaríamos fazendo que otimizando estas instruções vitais para a formação do nosso povo.
O objetivo desta proposta não é limitar o voto, limitado ele já o é! O objetivo é tornar esta limitação produtiva, vinculando-a a uma construção de um súdito melhor.
Claro, não é só criar leis, não é só determinar, isso é o ultimo passo desta idéia. Primeiro tem que se criar o curso, tem que divulgar, ao máximo! Depois exigir que candidatos ao Senado o tenham, para então levar ao povo em geral.
É uma proposta a se desenvolver, para que possamos romper com um dos maiores erros do nosso sistema macronacional e com isso podermos começar a estruturar um sistema não só espelhado, mas melhor! Para que possamos instruir nossos súditos, para que eles possam se tornar súditos melhores. Falamos o tempo todo em melhorar, em construir, mas o principal, caríssimo, é construirmos o fator humano. Coisa que nenhuma micronação até o momento faz, e motivo da falência de diversas delas.
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