DIVISÃO ADMINISTRATIVA DO REINO - IDÉIAS

"A vantagem da divisão é que vai gerar atividade, o Reino será governado pelo próprio Reino e a Coroa enfim ficará menos sobrecarregada".

Pensamentos de Miguel, que apoio.
Menos sobrecarga para o governo, e os súditos terão maior oportunidade de realmente serem de grande valia aqui no reino. Dê oportunidade aos amigos micro-italianos, que esses se sentirão instigados à efetivamente participarem.
Não vejo demais em alguns cargos de indicação, na vida macromundo é assim e funciona bem que é uma maravilha.
As divisões administrativas serão importantes para a actividade de todos os súditos desse micromundo italiano de meu Deus.

Acho uma gran ideia, eu quedo na Italia Septrntrional. Acho que gostaria de participar no governo da minha regiao. A proposta vai ser votado no Paslamento e no senado?

Como conversávamos ontem no chat, sobre a idéia proposta, objetivando, é claro, melhorarmos a atividade de nossa Nação, vou postar aqui minhas considerações.

O debate de ontem, no chat do Reino, foi bastante produtivo! E seria interessante migrarmos para cá os debates propostos por lá.

Pois bem, discordo da idéia proposta por SMR sobre a divisão administrativa. E evidentemente, explico meus motivos.

Acredito que tal idéia seria boa caso nossa realidade fosse outra, com outro problema a resolver. Caso tivéssemos, por exemplo, vasto número de súditos sem atividade, e desejosos de serem encaixados num sistema de atividade. Ai sim, a idéia seria interessante. Mas infelizmente não é este nosso problema. Nosso problema é justamente não termos pessoas para as atividades que nos são necessárias.

Atualmente nossa realidade é a seguinte: possuímos uma nação forte, séria, muito bem estruturada e com ampla possibilidade em termos de liberdade de participação dos súditos. O que não temos é fator humano, não temos mão de obra, não temos pessoas que assumam todas estas possibilidades e façam desenvolver a Nação. Justamente por isso, dividir a administração torna-se uma má idéia, a meu ver, pois, iríamos gerar mais cargos a sempre ocupados por pessoas que, não temos!

Também não vejo onde dividir possa significar incentivo, já que todos sabemos de nossas necessidades participativas mas não fazemos mais por não conseguirmos, especialmente por questões macronacionais. Então eu concluo que dividir não aumentaria a atividade, não traria novos súditos e fragmentaria a já fragilizada atividade que temos. Por exemplo, atualmente vivemos uma legislação complicada, marcada por várias desistências. Mostrou que não temos ativos suficientes para tocar um Senado com cinco cadeiras, e assim foi necessário reduzir o número de cadeiras e fim de tentarmos ter uma melhor legislação futura. O mesmo para todos os projetos já existentes.

E esta nossa realidade é que me faz questionar a idéia pois, se não temos gente para tocar uma casa legislativa, como teremos para tocar quatro? Não temos pessoas para termos um governo ativo, como teríamos quatro? E se cada uma das regiões resolver, por exemplo, abrir uma Universidade? Para quem lecionar? Para que alunos? Somos atualmente um grupo de aproximadamente quatorze pessoas e que não conseguimos, por falta de gente e de maior atividade, darmos conta de nossas tarefas e proporcionar à Nação uma maior atividade. Então, como, separar estas pessoas poderá ser produtivo?

Pois bem, pensando sobre o caso e também querendo uma solução eu pensei o seguinte, em uma “contra proposta” à idéia exposta por SMR.

Primeiro: não faríamos divisões, em acordo com tudo que penso já tido acima, para não fragmentarmos nossa força. Creio ser um momento de unir esforços em um núcleo simplificado e não buscar outros núcleos já que não temos pessoas para ocupá-los.

Segundo: condicionaríamos todo cidadão italiano a ter, no máximo, duas atividades no Reino. Explico: limitar a participação de cada um a um máximo de duas atividades distintas ajudaria a concentrar esforços e tornar mais leve a participação individual. Um grande problema do micromundo é o acúmulo de cargos, o que acontece em função de sempre se ter falta de pessoal. Por mais que as pessoas acreditem poder lidar com cinco tarefas diferentes numa micro, o que observo estes anos todos é que isso provoca um desgaste contínuo e a logo prazo a pessoa acaba sem estressando com a atividade e abandonando-a. Por isso a sugestão do limite a duas. Até pelo fato de que, duas atividades bem desenvolvidas por pessoas, já seria muito bom!

Terceiro: reduzir todas as atividades Estatais para o necessário! Vejamos bem, temos poucas pessoas, elas com poucas possibilidades de atividades, melhor concentrarmos elas no que é vital para a Nação que deixar todos dispersos. Somos uma nação grande, e grande demais para o número de pessoas que temos, por isso, concentrar estas pessoas no que nos é vital.

Quarto: estas duas atividades se dividiriam entre uma obrigatória, de teor patriótico, ou seja, uma atividade Estatal, que seria indicada pelo Estado ao cidadão. E outra particular de escolha pessoal sobre o que a pessoa pode querer fazer.

Quinto: por fim, direcionar esforços na busca de novatos tentando convencê-los de que micronacionalismo é uma atividade interessante! E aqui eu sugiro que um bom número de pessoas (o quando possível depois da máquina ser enxugada) ser direcionado à Imigração a fim de realizar este trabalho.

Poderíamos fazer das regiões espécies de sultanatos, tendo a nível nacional o Rei e o senado. No caso, cada região teria seu líder e esse teria o trabalho de movimentar os ministérios na região.
Ainda acho que o número de regiões é grande, temos poucas pessoas; se for pra dividir, que seja num menor número. Uma divisão em norte e sul está boa, creio eu.