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DIVISÃO ADMINISTRATIVA DO REINO - IDÉIAS
- S.A.R. Jardel Pellegrini (Veloso2009)
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Num segundo momento (poderia ser início de 2012) se o Reino se mostrar fortalecido, com um número maior de súditos poderíamos sim pensar na divisão administrativa, uma vez que ela é uma ação que requer um estado mais fortalecido, principalmente no que se refere à recursos humanos, que é o que não dispomos no momento, pois temos uma população reduzida.
Acho interessante a proposta do Duque de limitar a participação em duas atividades, porém acho que estas duas atividades deveriam se restringir apenas aos cargos públicos e não na totalidade entre cargos públicos e atividades no setor privado.
Quanto a questão de trazer novos súditos, TODOS nós que fazemos o Reino da Itália, temos que tomar pra si esta responsabilidade e não apenas esperar que o governo ou de forma mais específica o Ministério da Imigração venha solucionar sozinho. O ideal é que cada súdito se torne ''um ministro da Imigração'' e juntos buscarmos estratégias que atraiam novos súditos e que os convençam que o micronacionalismo é um hobbie fascinante.
Sei que esta é a tarefa mais difícil, muitos já estão cansados de escutarem tantos não ou de conseguir trazer alguns e estes por sua vez não se efetivarem, porém não podemos desistir. Se cada súdito conseguir efetivar uma pessoa, já dobraríamos nosso efetivo populacional.
Precisamos planejar e definir metas a serem alcançadas determinando prazos para elas.
Att.
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- Miguel Aldobrandeschi (MiguelSobrinho)
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Outra duvida levantada no chat ontem seria a questão dos times no Hattrick. Eles seriam considerados atividade estatal? Concordo com o ponto de vista do Jardel. Não devemos limitar a participação dos súditos em empreendimentos próprios. Caso contrário, adeus Pranzo, adeus Ávola Rock, Adeus Periodico dell'Itália... etc
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- nei.bionaz (nei.bionaz)
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São tres motivos que considero a saída e descaso pelo micronacionalismo, e pelo micronacionalismo de respeito e profissional: 1º) Os que não entenderam o que é; 2º) Os que aspiram cargos e títulos sem nada fazer e como nosso Rei só promove os que verdaeiramente trabalham e se interessam pela causa micronacional italiana, saem do reino (o que na minha opinião é melhor que nem entrem) e em 3º) Os que se distanciam pelas famos desculpas macro, algumas até tem undamento, e deixam projetos parados trancando a estrutura que temos. Portanto, precisamos vestir a "camisa" italiana micronacional.
Sem mais delongas, após ver as propostas, creio que S.A. Liryan tem razão, mas ainda sim fico com uma pulga atrás da orelha com a limitação de atividades. E não gostaria de perder meu querido Periodico dell'Italia, mesmo ele não estando tão atuante, mas vai voltar...
Sem mais... por enquanto.
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- Marcos Aldobrandeschi di Bonizio (Marcos Aldobrandeschi di Bonizio)
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- Líryan Umbria (liryan)
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Quando eu falo em limitação de atividade eu estou visando conduzir nossas atividades em direção a um ponto realmente útil para o Estado de maneira a garantir sua estruturação. Atualmente temos um problema, e eu considero-o grave: uma nação forte, bem estruturada, bem elaborada, mas sem gente. Somos poucos e é o momento de começarmos uma re-estruturação de modo a mantermos ativos, com o pouco de pessoal que temos. E temos que pensar na sobrecarga deste gente.
Eu sei que projetos como o Avola Rock possuem uma relativa importância, e eu até não considerei projetos pequenos como o Avola Rock (que é algo que acontece semanalmente) com algo a limitar em termos da atividade. Acontece que não adianta também uma pessoa ser ativa com uns cinco “Avola Rock” e não estar desempenhando bem um papel Estatal.
Claro que possa existir debate sobre um limite de atividade. E claro que é também só uma idéia. E o que deve sobreviver dela é a noção de que, cada um, ter de possuir um cargo Estatal e desempenhá-lo bem. Se depois disso a pessoa ainda conseguir encaixar, sem se sobrecarregar, em dois ou três outros projetos, é algo a se considerar.
Entretanto, pensando a longo prazo, eu não posso deixar de mencionar que o maior motivo de saída do micronacionalismo de bons micronacionalistas, é o desgaste provocado pelos acúmulos de cargos. Eis algo que temos que prever. É muito simples alguém dizer que hoje ele consegue lidar com seis atividades no Reino. Porém, o mundo macro não dá folga, é namorada que precisa de atenção, é semana de prova, é trabalho de conclusão de curso, é emprego que passa a ser dobrado por imprevistos... Ou seja, um vasto leque de coisas que modificam as condições macronacionais e acabam encurtando o tempo micronacional.
E se é ruim perder iniciantes, é realmente um problema grave perdermos micronacionalistas experientes, o que, repito, acontece em função de acúmulo de cargos. Mas é claro que esta idéia de limitação é uma primeira abordagem. É para ser debatida como estamos fazendo, ajustada, modificada.
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