Somos uma Micronação, e forte!

É complicado termos como único problema a fatal de contingente humano para realizarmos os procedimentos necessários para podermos arquitetar uma maneira de crescermos. É complicado pois, resolver isso não tem se mostrado uma tarefa fácil.

Pensando aqui como podemos tentar trabalhar contra este vilão pensei no seguinte que irei expor para tentarmos um diálogo a fim de buscar uma solução prática e efetiva para a coisa toda.

Temos um problema: a falta de pessoas que queiram ser micronacionalistas. E temos um problema dentro do problema: a falta de micronacionalista que queiram exercer o micronacionalismo. Há um tempo tentamos pelas redes sociais conseguir atrair participantes, e nisso não conseguimos muita coisa produtiva. No que sempre me lembro das palavras de S.A. o Duque de Catanzaro: “O micronacionalismo é uma atividade para poucas pessoas”.

Pensando nestas palavras, no nosso insucesso nas tentativas anteriores e vendo nosso problema como “crônico”. Me veio uma idéia tanto absurda mas que creio, vale a pena compartilhar.

Neste momento, diante de nossa realidade, acredito que possa ser produtivo suspendermos as atividades de alguns ministérios, e modificarmos a atividade do Senado, de forma a usar todos os nossos súditos ativos concentrados na tarefa de: buscar súditos e os educar para compor um quadro melhor.

Funcionaria da seguinte maneira:

1 – Suspenderíamos as atividades de todos os Ministérios e Araldica Real (que por incompetência do Rei de Armas já está suspensa há muito tempo) concentrando toda a força no Ministério da Imigração, objetivando encontrar público favorável e educar os novos súditos de maneira que eles possam se tornar efetivamente ativo.

2 – Reduziríamos o número de Senadores ao mínimo para que Líderes Políticos possam atuar junto ao Ministério da Imigração no emprenho de encontrar súditos e os orientar em como se tornarem súditos.

3 – Manter-se-á toda a liberdade criacional, para empresas privadas e desenvolvimento de campanhas e trabalhos individuais mas promoveríamos a idéia de que, no momento, o importante para o Estado Italiano, é conseguir novos súditos em potencial e transformá-los em micronacionalistas.

4 – Para tanto não criaríamos cargos nem leis, evitando o desgaste burocrático, apenas, por meio de DR, por tempo determinado, redirecionaríamos o efetivo público para a linha de urgência em colaborar com a Imigração e o Estado Microitaliano.

Sei que o que proponho é meio absurdo, mas gostaria que pensassem nisso como uma “Guerra”. Estamos em guerra contra o problema da falta de pessoal. E para tanto, como qualquer outra nação em guerra, iríamos deslocar esforços para os pontos mais urgentes. Sei que minha idéia pode ser um tiro no pé e piorar as coisas mas acho prudente a debatermos ainda que para encontrar um “meio termo” a ela. Sei que queremos desenvolver coisas, criar leis, desenvolver economia, criar bancos e faculdades e tal. Mas a nossa realidade, nossa falta de fator humano, não nos permite, neste momento, realizar estas coisas todas.

Apenas deixo aqui minha opinião.
Sem a união de esforços dos que querem verdadeiramente participar nada vai acontecer. Não estou sem pessimista, mas realista.
As ideias de S. A. Líryan tem meu total apoio desde que o comprometimento e verdadeira lealdade a SMR e este projeto aconteçam.

Att.

Caros Amigos,

Não podemos de maneira nenhuma diminuir nossa estrutura organizacional, assim se fizermos estaremos mostrando que somos incompetentes.

Gostei da idéia mas mantenha os cargos e assim poderemos fazer uma força tarefa ajudando o Ministerio da Imigração na vinda de novos suditos