UAS - 005/11 - Que retifica o UAS - 004/11

Mais uma questão

O Marlon é cidadão mas está sem família... A lista do Ministério precisa ser corrigida. O Marlon por não ter família fica impedido de votar, mas o Bastos, pode exercer o voto por ter adentrado em uma família.

Lí,



Vamos por parte, kd a lei que impede o Marlon de votar na assembléia? E sobre o Bastos, fiquei curioso na sua tese de retorno de cidadão, pois o mesmo tem um novo perfil e não o antigo, da qual possuía os direitos de cidadão.

Precisaria de maiores elementos para entender a questão.

Magistrado,

Pelo raciocínio de "novo perfil" significaria que, se eu mudar meu nome hoje, eu perco meus títulos, o cargo de Rei de armas, e meus direitos de cidadania. De maneira análoga, se acidentalmente meu perfil for excluído eu passo a ser súdito novo? Sem história no Reino? Sem família? É assim que a magistratura interpreta a situação? Colocando acima do indivíduo o tocante técnico?

Porque se o for, Augusto não pode mais ser cidadão (ainda que tenha retornado pois haveria a burocracia do prazo), nem Marli, nem Jardel, e outros na lista, já que a imigração teria que os caçar, uma vez que no tocante técnico todos eles "expiraram" o prazo de inatividade e passariam a ser considerados ex-súditos. Então, o que é preciso na justiça é ser justa e fazer sentido. Ou cortamos metade da lista ou incluímos o Bastos. Ou, claro, a pior das hipóteses, assumimos descaradamente que temos dois pesos e duas medidas. Pois vários outros súditos já saíram e retornaram e se mantiveram com os direitos, com as famílias (quando quiseram). Ainda vale lembrar que quando o Raso retornou o fêz com todos os direitos de súdito. Quando eu retornei depois de um período que tive que me afastar, também. Quanto o Augusto retornou, idem. Se o Jardel aparecer amanhã ele continua sendo o Príncipe, então, por que é diferente para o Bastos? Aliás, o caso do Bastos é bastante semelhante ao do Caetano. Aliás, quando, no passado, o Rei se ausentou, ele retornou exatamente como Rei! Ah, mais uma: eu já mudei meu nome mais de três vezes e já mudei meu perfil duas vezes no Reino, o que significaria que eu precisaria ser investigado para saber a partir de quando sou súdito, se formos adotar estes raciocínio técnico como padrão para entender quem é ou não súdito. Porque se vamos nos ater a dados técnicos nós não sabemos efetivamente quando eu me tornei súdito e nem quando fiz o juramento, então, eu, não sou súdito neste Reino uma vez que, tecnicamente, o julgamento que fiz não está condicionado a esta conta de perfil que tenho hoje. Se invalida a minha cidadania por não ter juramento no perfil atual?

Sobre o Marlon, ele não está em uma família, então, ele passa a não ter, por isso, direitos de súdito, o que significa o voto. O Magistrado deve ser lembrar que, Rafael teve que ser ad-rogado de maneira imediata para poder concorrer ao cargo, não é mesmo? Nada contra o Marlon, gosto dele, mas o que está em jogo aqui é: porque o Rafael tem que ser de uma família para ter direitos (previstos em nossa lei) e o Marlon não precisa ser de uma para poder votar? Então, se o Marlon pode votar, Rafael nem Bastos precisariam ter entrado em uma família para poder ter direitos de súdito. Ou, mais uma vez, assumimos descaradamente termos dois pesos e duas medidas. Assumimos que uns podem voltar e ter direitos, e outros não. Assumimos que uns precisam estar em famílias para exercer direitos de súditos e outros não. Ai eu pergunto: quem é que vai decidir quem pode e quem não pode?

É, no mínimo, uma situação desagradável, não acha?

Lí,


Você misturou vários conceitos e ficou tudo confuso. Tudo que você falou, tem várias aplicações. Por isso eu falei em elementos. Pois para votar, basta ser cidadão. Para ser eleito precisa de mais pré-requisitos.

Bom, vou rever os textos que falam sobre o assunto para entender a questão.

Líryan e a quem possa interessar:

1º: Eu tenho quase 3 meses de cidadania não posso nem responder o tópico para votação. Eu acho isso anti-constitucional por que é dado ao cidadão com mais de 40 dias de cidadania e membro de uma família italiana o direito a voz e a voto!

2º: Votar em urna aberta, além de deselegante, é anti-democrático. É dado a todos o direito de ter liberdade em votar em quem desejar. Mas com uma urna aberta, esse direito é obstruído. Exemplo: Seria "deselegante" para um Umbrio, deixar de votar em um dos seus para votar em um Bionaz, em um Bórgia ou etc; Outro exemplo seria um candidato votar em sí mesmo no pleito.

3º: Os prazos são curtissimos. Assim como o Líryan vem repetindo, o prazo deve ser de ao menos 5 dias que englobem um fim de semana, e só se pode abrir o prazo, quando tiver previsão de abrir uma urna, pelos motivos que expliquei acima!

4º: Depois de cumpidos os motivos explícitos acima, acho que li em algum lugar que o Rei deve dar posse ao eleito e a toda Assembléia. O problema é que o Rei está ausente a alguns dias o que torna impossível a posse do eleito em tempo previsto!


Bom, espero que os motivos que expliquei acima sejam o suficientes para adiar o pleito, e se não for, espero que o Ministro da Imigração e Integração Social, Oscar von Goetzen e Umbria, cumpra sua promessa e proponha a anulação do pleito por anticonstitucionaliedade do tal!




Atenciosamente,