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HISTÓRIA DA IGREJA - INTRODUÇÃO

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17 Abr 2020 04:25 #41875 por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco)
Respondido por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco) no tópico HISTÓRIA DA IGREJA - INTRODUÇÃO
Excelente, Alteza! Pessoalmente tenho grande curiosidade sobre as ordens e a hierarquia da Igreja de Roma. Acho interessantíssimo.

Att

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S.M.R il Re Francesco III Pellegrini d'Italia
Re Costituzionale e Difensore Perpetuo d'Itália
Protettore della Serenissima Repubblica di San Marino e dell'Ordine di Malta.
Duca di Bologna, Catania, Palermo, Torino, Napoli,
Reggio Calabria, Firenze, Taranto, Perugia, Benevento, Aquila e Cagliari.
Duca di Smirna, in Pathros
Duca di Dumfries, nella Scozia
Duca di Cimiez, nella Francia
Duca di Hohendorf, nella Prussia
Markgraf von Greifenberg, nella Germânia
Conte di Porto Alegre, in Piratini
Gran Maestro dell'Ordine di Palermo
Gran Maestro dell´Ordine di Garibaldi
Gran Maestro della Reggia Ordine Italiana dell´Attività Micronazionale
Cavaliere Gran Croce dell´Ordine Sassone d´Alberto, nella Sassonia, Germania
Cavaliere Gran Croce dell'Ordine della Perla Nera, Pathros
Cavaliere Gran Croce del Sovrano Ordine di Merito Militare, Francia
Cavaliere Gran Collana dell'Ordine della Croce di Ferro, Germania
Cavaliere Gran Croce della Più Antica e Più Nobile Ordine di Mandela, in Brigancia i Afrikanda
Gran Collana del Sovrano Ordine Imperatore Carlo Magno, Francia
Cavaliere dell'Ordine dello Sperone d'Oro, Vaticano
Cavaliere dell´Ordine di Le Port, Riunione
Cavaliere Maximae Virtus dell´Ordine Massima di Borbone, Riunione
Cavaliere del Sovrano Militare Ordine di Giovanna d'Arco, nella Francia
Patriarca dalla Famiglia Pellegrini
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17 Abr 2020 21:36 #41912 por Willian Milet Aldobrandeschi (WillianMilet)
Respondido por Willian Milet Aldobrandeschi (WillianMilet) no tópico HISTÓRIA DA IGREJA - INTRODUÇÃO
Estudar História é sempre um ato de grande crescimento pessoal e coletivo, uma sociedade, grupo, instituição que valoriza esse hábito e essa ciência só tem a crescer.
De todo modo, faço um apelo a Dom Neimar onde caso lhe seja possível do momento em que ele for para Paris que ainda assim mantenha este tão agradável curso junto a nosso seminário e faculdade de São Pedro. É um trabalho de grandioso valor.

Atenciosamente,


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Willian Milet Aldobrandeschi
Visconte di Motta San Giovanni
Senatore della 23ª Legislatura
Governatore di La Maddalena
Cardinale Arcivescovo di Treviso
Monsignore della Chiesa Cattolica
Direttore Generale di SAMCOM - Repubblica di San Marino
Gran Cancelliere della Pontificia Accademia Italiana di Musica Sacra - Marco Frísina
Suddito della Corona Italiana
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17 Abr 2020 22:01 #41917 por SA Neimar Bionaz (neibionaz)
Respondido por SA Neimar Bionaz (neibionaz) no tópico HISTÓRIA DA IGREJA - INTRODUÇÃO
O curso prossegue. Ainda sou o reitor do seminário que e interdiocesano.
Vou para Reims-Paris, mas aqui é meu chão!
Logo mais vou postar sobre as ordens, congregações e hierarquia. Espero que gostem do material que tenho exposto aqui. Muita coisa é fruto de minhas anotações nas aulas de história da Igreja na teologia. Alguma coisa, claro que será reprodução de materiais da internet ou de livros que tenho.

S.A. Neimar Bionaz
(Gerardo II - Grão-Mestre da Ordem de Malta)
Príncipe de Treviso
Presidente do Senado Real Italliano
Barão de São Simeão em Zadar, Croácia, Império Alemão
Cavaleiro Grão-Cruz da Ordem de Palermo
Cavaleiro Grão-Cruz da Ordem da Unificação Paulisa, Reino de Bauru e São Vicente
Comendador da Ordem Italiana da Atividade Micronacional
Comendador da Ilustríssima Ordem do Cisne, Império Alemão
Cavaleiro da Ordem do Leão de Ouro - Nova Inglaterra
Cavaleiro da Soberana Ordem Imperador Carlos Magno - Reino da França
Cardeal Arcebispo de Reims-Paris - Reino da França
Súdito da Coroa Italiana
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28 Abr 2020 12:33 #42162 por SA Neimar Bionaz (neibionaz)
Respondido por SA Neimar Bionaz (neibionaz) no tópico HISTÓRIA DA IGREJA - INTRODUÇÃO
Sobre as ordens religiosas
Introdução


As origens da vida consagrada na Igreja


Desde as origens, a escolha da virgindade e da castidade para o Reino de Deus foi objeto de apreço nas comunidades cristãs. Essa escolha estava fundada no exemplo e no ensinamento de Jesus (Mt 19,22.30) e de Paulo (1Cor 7). Os grupos de viúvas de 1Tm 5, as quatro filhas de Filipe, as virgens que profetizam (At 21,8-9) seriam os primeiros indícios de uma vida consagrada.

No que se refere aos séculos II e III, são cada vez mais numerosos os testemunhos relativos de homens e mulheres que escolhem o caminho do ascetismo e da castidade. À motivação cristão – abandonar tudo pelo Reino – podem ser acrescentadas outras motivações. Alguns teriam escolhido a castidade por estarem desgostosos com a imoralidade ambiente; para as mulheres, a virgindade podia ser uma maneira de se libertar da sujeição sócia que era o casamento, o ponto de partida para sua emancipação.

As virgens consagradas continuam a viver com suas famílias e compartilham a vida de todos os fiéis. Elas se reúnem de tempos em tempos. Não têm hábitos (vestes) específicos. É-lhes aconselhada a pobreza. São exortadas a praticar obras de misericórdia, a visitar os pobres e os doentes, a meditar sobre as Escrituras. Existe um compromisso (voto) a partir do século III. Ele é privado e não necessariamente definitivo.

Os escritos da época propõe uma espiritualidade da virgindade. Ela é o prolongamento do batismo. É a restauração do estado anterior à queda (pecado original). Surge o tema dos esponsais com Cristo. Ao mesmo tempo, aparecem alguns desvios. Algumas mulheres demonstram orgulho por sua escolha. Outras coabitam com homens que fizeram a mesma opção, numa espécie de casamento místico. Por último, para alguns, a exaltação da castidade incita ao desprezo,, senão à proibição do casamento para os cristãos.

Os primeiros monges do oriente

Com a paz da Igreja, desaparece a eventualidade do martírio. Tornar-se cristão não envolve nenhum risco, e muitas pessoas entregam-se a certo relaxamento espiritual. Vários indivíduos que desejam levar uma vida cristã fervorosa, menos sujeita às preocupações do mundo, partem para o deserto. Essa é a origem do monarquismo.

Antão (251-356): Cristão fervoroso, com cerca de vinte anos tomou o Evangelho à letra e distribuiu todos os seus bens aos pobres, partindo de seguida para viver no deserto. Então, segundo o relato de Atanásio, Santo Antão foi tentado pelo Diabo, tal como sucedera com Jesus, mas por muito mais que os quarenta dias que durou a tentação de Jesus, não hesitando os demónios em atacá-lo. Porém, Antão resistiu às tentações e não se deixou seduzir pelas tentadoras visões que se multiplicavam à sua volta.

O seu nome começou a ganhar fama por ser exímio na arte de pastorar. Isso o levou a ser venerado por numerosos visitantes, sendo visitado no deserto por inúmeros peregrinos.

Em 311, viajou até Alexandria para ajudar os cristãos perseguidos por Maximino Daia, regressando em 355 para impugnar a doutrina ariana. Foi considerado santo em vida, por ser capaz de realizar milagres e levou muitos à conversão.

Os religiosos que, tornando-se monges, se adaptaram o modo de vida solitário de Santo Antão, chamaram-se eremitas ou anacoretas, opondo-se aos cenobitas que escolheram viver em comunidades monásticas.

Basílio (330-379): Através de seus exemplos e ensinamentos, Basílio promoveu uma notável moderação nas práticas austeras que eram características anteriores da vida monástica. A ele também se credita a coordenação das tarefas de trabalho e oração para assegurar um balanço correto entre os dois.

Basílio é lembrado como o mais influente autor no desenvolvimento do monasticismo cristão. Não apenas ele é reconhecido como pai do monasticismo ortodoxo, mas historiadores reconhecem que o seu legado se estende também para a igreja ocidental, principalmente pela influência que ele teve sobre São Bento.

Resumindo...

Esse monaquismo primitivo se difunde rapidamente no Egito, na Palestina, na Síria e na Mesopotâmia. Não existem regras e formas jurídicas muito precisas. O candidato se põe sob a direção de um mestre espiritual, um padre ou um abade (quer dizer pai), até que possa andar com os próprios pés. Trata-se de um cristianismo popular, que enfatiza a luta contra os demônios que uma mentalidade animista vê em todos os lugares. O Monaquismo crê reconduzir a humanidade para o estado anterior à queda original. Contemplativos, os monges praticam também a hospitalidade.

Com o passar do tempo, início do século IV, os monges são exortados a viverem em comunidade, encorajados a empreenderem um trabalho intelectual e a se preocuparem com os pobres. O ideal do monge é a primitiva comunidade (apóstolos) de Jerusalém. A obediência ao abade é a principal virtude do monge. O superior não faz mais que interpretar e aplicar à vida diária a regra suprema que é o Evangelho. Também é a época do neoplatonismo, desvalorização do corpo. O monastério se torna a sociedade cristã ideal que deveria substituir a sociedade imperfeita.




Fonte: COMBY, Jean. Para ler a História da Igreja I, das origens ao século XV. Sâo Paulo: Loyola, 1993.

S.A. Neimar Bionaz
(Gerardo II - Grão-Mestre da Ordem de Malta)
Príncipe de Treviso
Presidente do Senado Real Italliano
Barão de São Simeão em Zadar, Croácia, Império Alemão
Cavaleiro Grão-Cruz da Ordem de Palermo
Cavaleiro Grão-Cruz da Ordem da Unificação Paulisa, Reino de Bauru e São Vicente
Comendador da Ordem Italiana da Atividade Micronacional
Comendador da Ilustríssima Ordem do Cisne, Império Alemão
Cavaleiro da Ordem do Leão de Ouro - Nova Inglaterra
Cavaleiro da Soberana Ordem Imperador Carlos Magno - Reino da França
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28 Abr 2020 12:49 #42165 por PADRE LUCAS BIONAZ (LUCASBIONAZ)
Respondido por PADRE LUCAS BIONAZ (LUCASBIONAZ) no tópico HISTÓRIA DA IGREJA - INTRODUÇÃO

neibionaz escreveu: Sobre as ordens religiosas
Introdução


As origens da vida consagrada na Igreja


Desde as origens, a escolha da virgindade e da castidade para o Reino de Deus foi objeto de apreço nas comunidades cristãs. Essa escolha estava fundada no exemplo e no ensinamento de Jesus (Mt 19,22.30) e de Paulo (1Cor 7). Os grupos de viúvas de 1Tm 5, as quatro filhas de Filipe, as virgens que profetizam (At 21,8-9) seriam os primeiros indícios de uma vida consagrada.

No que se refere aos séculos II e III, são cada vez mais numerosos os testemunhos relativos de homens e mulheres que escolhem o caminho do ascetismo e da castidade. À motivação cristão – abandonar tudo pelo Reino – podem ser acrescentadas outras motivações. Alguns teriam escolhido a castidade por estarem desgostosos com a imoralidade ambiente; para as mulheres, a virgindade podia ser uma maneira de se libertar da sujeição sócia que era o casamento, o ponto de partida para sua emancipação.

As virgens consagradas continuam a viver com suas famílias e compartilham a vida de todos os fiéis. Elas se reúnem de tempos em tempos. Não têm hábitos (vestes) específicos. É-lhes aconselhada a pobreza. São exortadas a praticar obras de misericórdia, a visitar os pobres e os doentes, a meditar sobre as Escrituras. Existe um compromisso (voto) a partir do século III. Ele é privado e não necessariamente definitivo.

Os escritos da época propõe uma espiritualidade da virgindade. Ela é o prolongamento do batismo. É a restauração do estado anterior à queda (pecado original). Surge o tema dos esponsais com Cristo. Ao mesmo tempo, aparecem alguns desvios. Algumas mulheres demonstram orgulho por sua escolha. Outras coabitam com homens que fizeram a mesma opção, numa espécie de casamento místico. Por último, para alguns, a exaltação da castidade incita ao desprezo,, senão à proibição do casamento para os cristãos.

Os primeiros monges do oriente

Com a paz da Igreja, desaparece a eventualidade do martírio. Tornar-se cristão não envolve nenhum risco, e muitas pessoas entregam-se a certo relaxamento espiritual. Vários indivíduos que desejam levar uma vida cristã fervorosa, menos sujeita às preocupações do mundo, partem para o deserto. Essa é a origem do monarquismo.

Antão (251-356): Cristão fervoroso, com cerca de vinte anos tomou o Evangelho à letra e distribuiu todos os seus bens aos pobres, partindo de seguida para viver no deserto. Então, segundo o relato de Atanásio, Santo Antão foi tentado pelo Diabo, tal como sucedera com Jesus, mas por muito mais que os quarenta dias que durou a tentação de Jesus, não hesitando os demónios em atacá-lo. Porém, Antão resistiu às tentações e não se deixou seduzir pelas tentadoras visões que se multiplicavam à sua volta.

O seu nome começou a ganhar fama por ser exímio na arte de pastorar. Isso o levou a ser venerado por numerosos visitantes, sendo visitado no deserto por inúmeros peregrinos.

Em 311, viajou até Alexandria para ajudar os cristãos perseguidos por Maximino Daia, regressando em 355 para impugnar a doutrina ariana. Foi considerado santo em vida, por ser capaz de realizar milagres e levou muitos à conversão.

Os religiosos que, tornando-se monges, se adaptaram o modo de vida solitário de Santo Antão, chamaram-se eremitas ou anacoretas, opondo-se aos cenobitas que escolheram viver em comunidades monásticas.

Basílio (330-379): Através de seus exemplos e ensinamentos, Basílio promoveu uma notável moderação nas práticas austeras que eram características anteriores da vida monástica. A ele também se credita a coordenação das tarefas de trabalho e oração para assegurar um balanço correto entre os dois.

Basílio é lembrado como o mais influente autor no desenvolvimento do monasticismo cristão. Não apenas ele é reconhecido como pai do monasticismo ortodoxo, mas historiadores reconhecem que o seu legado se estende também para a igreja ocidental, principalmente pela influência que ele teve sobre São Bento.

Resumindo...

Esse monaquismo primitivo se difunde rapidamente no Egito, na Palestina, na Síria e na Mesopotâmia. Não existem regras e formas jurídicas muito precisas. O candidato se põe sob a direção de um mestre espiritual, um padre ou um abade (quer dizer pai), até que possa andar com os próprios pés. Trata-se de um cristianismo popular, que enfatiza a luta contra os demônios que uma mentalidade animista vê em todos os lugares. O Monaquismo crê reconduzir a humanidade para o estado anterior à queda original. Contemplativos, os monges praticam também a hospitalidade.

Com o passar do tempo, início do século IV, os monges são exortados a viverem em comunidade, encorajados a empreenderem um trabalho intelectual e a se preocuparem com os pobres. O ideal do monge é a primitiva comunidade (apóstolos) de Jerusalém. A obediência ao abade é a principal virtude do monge. O superior não faz mais que interpretar e aplicar à vida diária a regra suprema que é o Evangelho. Também é a época do neoplatonismo, desvalorização do corpo. O monastério se torna a sociedade cristã ideal que deveria substituir a sociedade imperfeita.




Fonte: COMBY, Jean. Para ler a História da Igreja I, das origens ao século XV. Sâo Paulo: Loyola, 1993.

Haaaa, o monaquismo. Sem querer romantizar a vida monástica, mas é um belíssimo sonho viver assim isolado do mundo e tão perto de Deus. Um precioso serviço de doação da própria vida em oração de intercessão por todo os filhos de Deus!

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PADRE LUCAS BIONAZ


BARONE DI LECCE


PRESIDENTE FONDATORE DELLA REALE ACCADEMIA ITALIANA DI GEOGRAFIA


SEGRETARIO-GENEREALE E FONDATORE DELLA PONTIFICIA ACCADEMIA ITALIANA DI MUSICA SACRA - MARCO FRÍSINA


AMMINISTRATORE DELLA PARROCCHIA DI SANTA MARIA MADALENA


SUDDITO DELLA CORONA ITALIANA


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