Pronunciamento da Presidência

Até já existe, a grosso modo, “uma distribuição” de pontos no micromundo. Que é o que permite a alguns que produzem dentro de uma micronação serem recompensados com menções honrosas e títulos nobiliárquicos.

Claro que mesmo nisso há um lado ruim, (há sempre um lado negro afinal) e este lado ruim já fez com que nações sucumbissem à febre dos títulos nobiliárquicos, pessoas entravam em micronações não por gostarem da atividade mas por uma curiosa obsessão em colecionar títulos, e isso era extremamente nocivo pois chegava-se ao ponto de negociar cidadanias em função de títulos.

Se por um lado é nosso dever, enquanto cidadãos, proporcionar sempre meios melhores de integração micronacional, também é nosso dever entender que certas doenças não possuem remédios. Eu tenho por desconcertante fazer absurdos para se ter atividade. Temos que ter um melhor sistema de integração, agora já temos a cartilha, temos que inovar, temos que até fazer propagandas de nosso Reino para que possamos ter maiores chances de conquistar súditos ativos, mas não temos que implorar por interesse e atividade. Interesse e atividade é o mínimo que um micronacionalista pode demonstrar ao entrar em uma micro! Afinal de contas para que se entra em uma micronação? Para falar que é micronacionalista? Isso por acaso agora dá “status”?

Temo que um sistema de pontuação, da maneira proposta, possa ser mais nocivo que produtivo ao passar a incentivar não a prática micronacional mas o ganho de pontos como acontece em qualquer jogo.

Claro que é uma idéia, claro que temos que debatê-la, claro que idéias devem surgir, e quando uma idéia não é aceita não é o fim do mundo, mas agora, neste momento “histórico micronacional” que vivemos eu entendo com uma idéia que pode gerar mais frutos ruins que bons.

Namárië!

acho que seria bom deixar as coisas mais naturais possíveis; cada um se destaca a sua maneira!

Até porque um título nobiliárquico acarreta mais comprometimento com a nação e o hobby de uma maneira geral.

Dois pontos importantes, expostos por Rodolfo e S.A. Charikleia, uma vez que a individualidade é um direito a garantirmos, e que assim cada um pode se destacar em uma área específica, como fazer para pontuar estas todas incontáveis áreas que o micronacionalismo nos proporciona? Não poderíamos nunca, valorizar uma área em função de outra, supervalorizando ou desvalorizando.

A outra questão é o fato sim, das honrarias virem sempre vinculadas a mais responsabilidade. Títulos nobiliárquicos, medalhas, são sempre em reconhecimento de realizações, mas carregam consigo uma grande responsabilidade que irá se somar ao micronacionalista que detém os títulos.

Namárië!

Concordo com isso. Reconhecimento é responsabilidades maiores!