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Sistema Econômico - Debate Popular

  • S.G. Murilo Fernandes Aldobrandeschi di Bonizio (S.G. Murilo Fernandes Aldobrandeschi di Bonizio)
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20 Mar 2013 18:44 #18401 por S.G. Murilo Fernandes Aldobrandeschi di Bonizio (S.G. Murilo Fernandes Aldobrandeschi di Bonizio)
Respondido por S.G. Murilo Fernandes Aldobrandeschi di Bonizio (S.G. Murilo Fernandes Aldobrandeschi di Bonizio) no tópico Sistema Econômico - Debate Popular
Caríssimo, agradeço primeiramente por realizar o solicitado. Sobre a economia, inicialmente não há o que questionar, mas é importante ressaltar que o início da economia não me preocupa, mas o que será futuramente.

att.,

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  • Pietro Bórgia (Pietro Bórgia)
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20 Mar 2013 21:13 #18403 por Pietro Bórgia (Pietro Bórgia)
Respondido por Pietro Bórgia (Pietro Bórgia) no tópico Sistema Econômico - Debate Popular
Caríssimo,

Estou de acordo com o senhor. O futuro do sistema depende unicamente de nós mesmos. Por isso vale a pena diálogos, debates, esclarecimentos e mais debates. Não dá para colocar as coisas em pratos limpos se não houver vontade, interesse, animação e comprometimento. Assim que todo mundo tiver suas liras no Banco, ainda faltará decidir diversas outras questões. Entre elas, o modo de como iremos investir, gastar e ganhar mais dinheiro. Mas, temos boas pessoas reino afora capazes de ajudar nesse entendimento.

Por isso a necessidade desse tópico! :)

Saudações!

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  • SMR Francesco III Pellegrini (Francesco)
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24 Mar 2013 01:37 #18429 por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco)
Respondido por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco) no tópico Sistema Econômico - Debate Popular
Debatam! Não se excluam. É um assunto sério, importante e que se merece total atenção dos Senadores, também deve merecer a atenção de todos os leais súditos da Coroa.

att


S.M.R il Re Francesco III Pellegrini d'Italia
Re Costituzionale e Difensore Perpetuo d'Itália
Protettore della Serenissima Repubblica di San Marino e dell'Ordine di Malta.
Duca di Bologna, Catania, Palermo, Torino, Napoli,
Reggio Calabria, Firenze, Taranto, Perugia, Benevento, Aquila e Cagliari.
Duca di Smirna, in Pathros
Duca di Dumfries, nella Scozia
Duca di Cimiez, nella Francia
Duca di Hohendorf, nella Prussia
Markgraf von Greifenberg, nella Germânia
Conte di Porto Alegre, in Piratini
Gran Maestro dell'Ordine di Palermo
Gran Maestro dell´Ordine di Garibaldi
Gran Maestro della Reggia Ordine Italiana dell´Attività Micronazionale
Cavaliere Gran Croce dell´Ordine Sassone d´Alberto, nella Sassonia, Germania
Cavaliere Gran Croce dell'Ordine della Perla Nera, Pathros
Cavaliere Gran Croce del Sovrano Ordine di Merito Militare, Francia
Cavaliere Gran Collana dell'Ordine della Croce di Ferro, Germania
Cavaliere Gran Croce della Più Antica e Più Nobile Ordine di Mandela, in Brigancia i Afrikanda
Gran Collana del Sovrano Ordine Imperatore Carlo Magno, Francia
Cavaliere dell'Ordine dello Sperone d'Oro, Vaticano
Cavaliere dell´Ordine di Le Port, Riunione
Cavaliere Maximae Virtus dell´Ordine Massima di Borbone, Riunione
Cavaliere del Sovrano Militare Ordine di Giovanna d'Arco, nella Francia
Patriarca dalla Famiglia Pellegrini
"Pax, Vita et Honos"
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  • Pietro Bórgia (Pietro Bórgia)
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29 Ago 2013 08:17 #19817 por Pietro Bórgia (Pietro Bórgia)
Respondido por Pietro Bórgia (Pietro Bórgia) no tópico Sistema Econômico - Debate Popular
Queridos compatriotas,

Republico aqui o texto explicativo do projeto do sistema financeiro para o Reino da Itália, em debate no Senado e proposto por mim. Creio que já temos boa parte em andamento, restando-nos agora ação e ajustes. Participem deste debate público!

Resumi em pontos-chave, em conceitos, separando parte por parte o pensamento, de modo que ficasse organizado o suficiente para compreensão. Se houver dúvidas, não temam perguntar, pois é conversando que vamos melhorando.

Segue adiante:

SISTEMA FINANCEIRO ITALIANO


O Reino da Itália está num momento chave para o início e sucesso do sistema financeiro italiano. Com a aprovação da Reforma da Lei de Finanças na legislatura passada, ficou claro que é possível emitir moeda e fazer a economia girar sem ferir a produção de riqueza do Reino. Sem emitir moeda que não exista.

O valor da primeira tiragem do Banco Real, derivado do cálculo do ranking de pontuação será chamado, a partir de agora, de Tesouro Nacional. Conceitualmente, este tesouro nacional é o conjunto de riqueza acumulado por todo o Reino ANTES do desenvolvimento comercial do mesmo. Observei que este esclarecimento era necessário, pois parecia ser um ponto cego no projeto. Logo, este tesouro nacional calcula tão e unicamente os pontos de atividade de cada súdito e soma, multiplicando o resultado em 100 liras por ponto. Devemos lembrar que este Tesouro Nacional é uma representação histórica e não atual da riqueza nacional. Esta questão eu chamo de "problema do cálculo econômico pré-capitalismo italiano".

Antes do Reino ganhar um Banco Real, não havia capitalismo, não havia comércio e não havia mercado. A partir do momento em que as moedas passam a existir, começa também a existir um sistema financeiro no Reino. Para tal, precisamos pensar nele como um organismo vivo que se auto-regula. Como isso ocorre?

- Força de Trabalho

O conceito de "1 x 100" que fundamenta o Tesouro Nacional, visa atender uma das demandas essenciais do capitalismo: o custo de produção. E o custo de produção diz respeito a força de trabalho existente no Reino. Qual a melhor forma de calcular a força de trabalho no Reino se não pelos pontos de atividade? Sendo assim, o Tesouro Nacional nada mais é do que a força de trabalho de todo o Reino. Isso quer dizer que a força de trabalho vale milhões? Não, pois não podemos calcular o que valia a força de trabalho antes do sistema comercial, visto que não havia mercado.

Porque dar 10 mil liras para todos os súditos do Reino na primeira tiragem? Pelo simples fato de que, no momento da primeira emissão de moeda, não há mercado no Reino e por isso todos tem a mesma capacitação de trabalho (força unitária). A força de trabalho individual do súdito ganhará valor no sistema de mercado puro e simples, no sistema comercial. Na lei de oferta e procura. Na produção de bens ou serviços. Pois é aqui que nasce a economia de fato.

Mas isso não é tudo. Na primeira emissão, digamos que 240 mil liras serão redirecionadas para cada súdito (24 súditos, por exemplo), representando sua força de trabalho unitária e igualitária no Reino pré-mercado. Como já dito, a força de trabalho de todos os súditos é IGUAL pois não há mercado para dizer quanto vale cada empregado. Já no Reino em mercado, este valor irá mudar, pois um súdito poderá ser mais especializado que outro e assim seu salário poderá ser maior. Por isso no começo, creio ser essencial NÃO existir Salário Mínimo. Pois será o empregador em negociação com o empregado que juntos definirão em acordo o salário do súdito.

- Produto Interno Bruto

Sendo assim, o Tesouro Nacional (TN) é a força de trabalho do reino. Como ele não é retroativo, devido ao problema do cálculo econômico pré-capitalismo na Itália, entende-se que todos os súditos, no momento da primeira emissão da moeda, tem força de trabalho igualitária. Este conceito é fundamental, pois é baseado nele que iremos criar outros conceitos econômicos, como o custo de produção (salários de funcionários, folha de pagamento de empresas etc) assim como os impostos cobrados pelo governo. Penso que o principal e talvez único imposto a ser cobrado é o de pessoa física e o de pessoa jurídica (imposto de renda). Com este imposto, o Governo pagará os funcionários públicos e administrará as finanças públicas.

A fórmula geral para calcular o PIB de um país é: Y = C + I + G + X - M, sendo:

Y = PIB
C = Consumo
I = Total de Investimentos Realizados
G = Gastos Governamentais
X = Volume de Exportações
M = Volume de Importações

Como o Reino da Itália ainda não realiza exportações e importações, consideraremos apenas os três primeiros fatores para calcular o PIB.

Após cada transação comercial, após cada abertura de empresa, após cada gasto governamental, o órgão responsável (privado ou público) deverá registrar na contabilidade a ação. Neste sentido, o súdito que consumir algum bem ou serviço, terá direito a uma nota virtual de compra emitida pelo vendedor. E esta nota deverá ser registrada pela empresa, que receberá o dinheiro da compra para efeitos totais de dividendos.

Toda empresa faz investimentos. E isso quer dizer outra nota de registro. Se um micro-empresário for abrir uma empresa (ou expandir os negócios), ele deverá registrar em cartório ou outro órgão especializado uma nota onde ele revela o montante de dinheiro investido no negócio.

Os gastos governamentais seguem a mesma lógica. Ou seja, a folha de pagamento de todo o governo deverá ser calculado e posto na fórmula. Sendo assim, estaremos calculando, verdadeiramente, o PIB inteiro do Reino da Itália a partir do segundo mês após a primeira emissão da moeda (que é quando o mercado apresenta resultados).

- Impostos

Tendo como base que todos os súditos terão como valor da força de trabalho 10 mil liras recebidas em dinheiro, creio que cobrar 5% deste valor é justo. Neste sentido, o governo cobrará mensalmente pelo menos 500 liras de cada súdito. Além disso, será cobrado pelo menos 10% de imposto de cada pessoa jurídica. Se um súdito fundar uma empresa sozinho, ele terá somente suas 10 mil liras para pagar a tudo. Neste exemplo, o empresário individual teria de pagar pelo menos 1000 liras para o governo em impostos.

Ao longo do tempo, isso irá se complexar. O súdito terá de pagar estes impostos para entidades institucionalizadas para tal. Com o valor da força de trabalho aumentando, o valor arrecadado por impostos também aumenta. Em suma, a prosperidade dos súditos definirá a prosperidade do Governo. A forma como estes impostos serão pagos varia. Pode-se descontar estes valores todo mês (automaticamente) após a atualização da renda de todos os súditos e empresas. O montante real seria repassado para as comunas e poderes do Governo Central e pronto, o governo de maneira geral se administra.

- Custo do Funcionalismo Público

Baseando-se nesta amostragem, o Governo precisará adotar métodos para criar a folha de pagamento de todos os funcionários públicos do Reino, que é a maior despesa do Governo em geral. Ou seja, uma coisa é a arrecadação de impostos, que já está determinada acima. Outra coisa é a folha de pagamento do funcionalismo público. Este cálculo deverá ser feito baseando-se no trabalho efetivo e participação do funcionário público, além de uma pré-determinação do órgão público que paga o servidor. Penso que isso seria definido internamente por cada instituição. Sendo que, o Banco Real determinaria, de acordo com a abrangência de cada poder público (a ser definido em debate político público entre os poderes), o valor de repasse para cada poder público.

Se o governo irá arrecadar 5% do Imposto de Renda de pessoas físicas e 10% do imposto de renda de pessoas jurídicas, então será necessário, após o primeiro mês, calcular quanto que será arrecadado. Logo, só poderemos estipular salários para Senadores, Ministros, Diplomatas etc, após o governo arrecadar os impostos. Neste sentido, creio que no primeiro mês os servidores públicos não ganharão nenhum salário ainda. A partir do segundo mês pós-primeira-emissão é que será possível determinar os valores do funcionalismo público.

Isso criará uma situação diferente no Reino. A partir do momento em que cada cargo público será assalariado, seria antiético um súdito acumular funções. Neste caso, seria antiético um Senador ser, ao mesmo tempo, Ministro. Ou um Senador ser ao mesmo tempo Magistrado. Claro que esta questão é subjetiva e precisa ser debatida no Senado. Afinal, cada poder do governo (Executivo, Legislativo e Judiciário) receberá uma quantia pré-definida e cada poder é independente. Além disso, há os custos da Família Real (que é uma instituição de Governo). Como iremos calcular isso? A partir de que método?

- Lei da Oferta e Procura

Assim como os salários serão negociados entre empregador e empregado, os valores dos serviços também serão negociados entre vendedor e consumidor. Neste sentido, os preços irão variar de acordo com o custo de produção e da procura do produto e\ou serviço, podendo aumentar os preços (inflação) ou diminuir os preços (deflação). Isso terá efeito em toda a economia micro-italiana, pois determinará o aumento salarial ou não, determinará o lucro das empresas, o aumento de riqueza dos súditos em geral e o serviço entregue. A livre concorrência, o livre-mercado se auto-regulará e o Governo terá apenas de recolher impostos e administrar a coisa pública.

De maneira geral, é assim que funcionará nosso sistema financeiro. O valor do Tesouro Nacional (ranking 1x100) é apenas uma amostragem do limite de moedas que pode ser emitido pela primeira vez. Baseado nele, calculamos historicamente o Tesouro Nacional acumulado (durante o tempo de atividade do Reino antes do sistema financeiro) e com os 10 mil (representando a força de trabalho pura do súdito), criamos o sistema mercadológico.

Resumo:

Por exemplo, no dia de hoje (28 de Agosto de 2013), a soma de todos os pontos de ranking estava em mais de 3 milhões. Isso quer dizer que o Banco Real irá emitir os 3 milhões? Não. Basta emitir o que for necessário. Neste caso, para iniciar a roda da economia, basta emitir os 10 mil de cada súdito. Será a partir disso que o Reino irá, de fato, desenvolver seu sistema de mercado.

O valor de três milhões não é o valor de um dinheiro puro e fácil que o Reino tem acesso. Não, esses três milhões representam a soma HISTÓRICA de tudo que foi produzido no Reino pré-mercado. A partir da emissão das moedas e do desenvolvimento do comércio interno, ai sim nascerá o PIB nacional.

De maneira geral, não podemos criar um sistema financeiro sem considerar a ruptura que ela representará para todo o Reino. Creio que o problema de todo o processo do implementação do sistema monetário, desde sua idealização a mais de dois anos atrás, é este. Temos de saber pensar o Reino antes do sistema financeiro e depois do sistema financeiro, com uma transição no meio. Esta transição é baseada no valor-trabalho, estipulado como valor igualitário e unitário para todos os indivíduos-súditos, tomando como ponto de partida para emitir moedas, o montante total de atividade produzido pelos súditos ativos do Reino da Itália.

Estarei no aguardo de comentários, sugestões, críticas e dúvidas para melhor esclarecer todo este projeto que, para mim, está bem elucidado e bastante claro, necessitando somente de ação e ajustes para ser efetuado.

Att,

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  • Miguel Aldobrandeschi (MiguelSobrinho)
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30 Ago 2013 05:54 #19853 por Miguel Aldobrandeschi (MiguelSobrinho)
Respondido por Miguel Aldobrandeschi (MiguelSobrinho) no tópico Sistema Econômico - Debate Popular
Quero dar minha opinião numa questão que foi levantada por S.A. Líryan, sobre dar dinheiro ao súdito inicialmente.

Quando essa questão financeira foi levantada, uma coisa me intrigava justamente sobre essa questão. Eu não tinha uma opinião formada sobre dar ou não dar o dinheiro ao súdito. Isso porque eu não via sentido em dar o dinheiro assim de forma gratuita ao súdito, como também não via solução para que o sistema financeiro começasse sem que os súditos tivessem esse dinheiro para começar.

S.A. sempre se mostrou contrário a esta questão, e eu não via outra saída a não ser dar logo o dinheiro ao súdito. Mas ontem estive pensando (já que estava sem net, comecei a pensar rsrsrsrs): como funciona na vida macro, se aqui não recebemos dinheiro gratuitamente? E acho que encontrei um modo de se iniciar a questão sem dar o dinheiro de mão beijada:

Vamos partir do princípio de que a tiragem será emitida pelo RBI, que é o banco italiano. Entenderam? É um BANCO! Banco não dá dinheiro de graça. No máximo, empresta!

Então é seguindo essa linha que podemos iniciar a roda econômica. Os proprietários de empresa poderiam solicitar o empréstimo ao banco que seria emitido de forma padronizada. Ou seja, toda empresa receberia exatamente a mesma quantia. Mas para que possamos qualificar melhor esse empréstimo, a empresa deve estar registrada e ter alguma atividade inicial apresentada no Reino. Caberia ao Ministério da Fazenda a verificação sobre esses procedimentos. Os juros e o prazo de pagamento também deve ser conversado. Assim, a empresa deve ter uma alta produção para que possa obter lucro e pagar seu empréstimo.

E quanto ao súdito? Como ele faz pra comprar esse produto que a empresa precisa vender se ele não tem dinheiro. Arrumando um emprego! Uma atividade! Em uma das empresas existentes. Mas como nem sempre é fácil arrumar o emprego, o súdito teria um alívio, registrado em lei, sobre os impostos no Reino. Ele estaria isento dos impostos por um período, digamos, de 60 dias (ou mais, deve ser debatido), para que tenha tempo para encontrar esse emprego. Caso ele perca esse emprego, poderíamos instituir o seguro desemprego (como acontece no macro) também por um certo período, até que encontre outro emprego.

Porque estou sugerindo isso? porque se dermos o dinheiro de mão beijada logo de cara, qual será a motivação para que o súdito encontre alguma atividade? Haverá o comodismo, porque ele terá o dinheiro parado no banco, já que não temos muitas contas para pagar aqui no Reino (luz, água, compras do mês por exemplo)

Esta é minha sugestão. Deixo-a aqui para debate e mais sugestões. Acredito que estamos caminhando para o início do sistema financeiro italiano.

Att,

S.G. Miguel Aldobrandeschi
Marchese di Monreale
Comune di Treviso - Provincia di Treviso - Regione Veneto
Soggetto della Corona Italiana
Pace e Speranza
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