Plenário - Comunicação informal

Carissimi,

O poder está concentrado nas mãos do Rei no momento, e essas mesmas mãos nos concederam a tarefa de reestruturar o Estado italiano. Eu me manifestei sim pelo modelo da tripartição de poderes pois pelo ue vejo, a concentração total do poder nas mãos de um só soberano leva várias micronações à crise hoje.

De qualquer forma, peço a V.V.Exª.Exª. colaborem para com o andamento dos trabalhos e caso de fato queiram uma nação com presença de Poder Moderador, ou com todo o poder concentrado nas mãos de um soerano, encaminhem as propostas a plenário para que possamos prosseguir com a redação da Lex Legum.

Distinti Saluti,

Defendo a criação do senado pois vejo nela a possibilidade dos cidadãos italianos poderem desenvolver a sua atuação no reino, pois lhe trarão responsabilidades no tocante a criação de projetos para o bem estar de todos. Não cabe mais uma monarquia absolutista, com o senado todos os cidadãos poderão trabalhar junto com o rei para a construção e desenvolvimento deste belo reino. Viva a monarquia democrática!

Possuo a mesma opinião que Veloso, entendo que em pleno século XXI não há mais espaço para uma Monarquia Absolutista. A criação do senado concerteza irá motivar muito os cidadãos a colaborarem mais com o Reino.

O Reino da Itália é uma Monarquia absoluta, porém ñao absolutista. Já na Prima Legge vigente existe um procedimento legislativo que dá ao Conselho de Ministros a capacidade normativa do Estado. O Poder Moderador é exatamente isso. O que deveriamos ter feito era ativar os poderes existentes.
O irónico é que a defesa das tradicöes e instituicöes da Monarquia Italina estäo na voz do Partido Liberal.
Att.

Caríssimo Barão,

Deverei discordar.
Sim, é fato que o Reino da Itália é uma monrquia asoluta e não absolutista, visto que a mesma possui uma Carta Constitucional que define os poderes do Estado e os limita.

Porém quando VG pronuncia que o Poder Moderador engloba a atribuição normativa do Estado ao Conselho de Ministros, faz uma grande bagunça.

O Poder Moderador do Império do Brasil sim, era composto pelo Imperador e seu Conselho de Estado e este tinha a capacidade de interferir no Poder Legislativo.

No entanto afirmar que o Conselho de Ministros legislar (o que é errado por si só) seja um procedimento do Poder Moderador implica também em uma confusão de Poderes visto que o Conselho de Ministros até na própria Monarquia Brasileira era órgão integrante do Poder Executivo.

Além do mais, a a atribuição de caráter constitucional formal que a Prima Legge imputa à divisão de pastas ministeriais, tem se mostrado mais como uma barreira do que uma facilidade ao progresso do Poder Executivo, como VG pôde vivenciar, afinal, cada Premier tem uma forma característica de organizar seu gabinete e seu estilo de trabalho.

Saliento que a tradição que o Partido Liberal diz defender, segundo o que disse VG, é a tradição micronacional adotada pela maioria das micronações monárquicas lusófonas que em nada corresponde com a tradição política normativa italiana micronacional. Isso se desenvolveu muito mais com a facilidade que nós brasileiros temos em relacionar a figura do monarca com o Poder Moderador do que com o Poder Executivo, relação essa vivenciada em todas as monarquias européias entre elas a italiana.

Por fim, atesto que a grande oposição entre o Partido Liberal e o Conservador, se dá pela forma com que encaramos os problemas sociais, a organização do Estado pode ser defendida de formas diferentes por membros de ambos os partidos.

Distinti Saluti Egregio Barone,