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Grupo Espirita Jesus de Tomé

  • S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
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03 Mai 2022 16:58 - 03 Mai 2022 16:59 #46492 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
Respondido por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40) no tópico Grupo Espirita Jesus de Tomé
Bom dia meus irmãos e irmãs!

O desafio do dia 03/05/2022, por 24 h é:*
*ANULAR O MAL, PRATICANDO O BEM*

Um dos motivos pelos quais as pessoas buscam os Centros Espírita é o mal feito, o feitiço.
Levando nas mãos objetos estranhos, encontrados em posições bizarras dentro do lar, no carro, no jardim, no caminho que habitualmente percorrem, as criaturas chegam um tanto assustadas.
*A primeira pergunta é: Quem fez isto? Para logo em seguida indagarem: Isto pode me prejudicar?*
O que desejam é que os Espíritos realizem um trabalho para desmanchar o mal feito, evitar que coisas ruins lhes aconteçam.
*Na verdade, nenhum mal senão o que provocamos pela nossa conduta do ontem ou do hoje, pode nos atingir.*
Já nas anotações evangélicas encontramos a exortação:  *Não temais que matam o corpo, temei sim os que vos podem matar a alma.*
Inveja, ciúme, e toda sorte de sentimentos inferiores que destilem outras criaturas, em nossa direção, somente nos haverão de alcançar, atingindo-nos a mente e o coração, se estivermos sintonizados com a onda que nos é enviada.
*Dessa forma, o melhor método para se precaver do mal é vibrar e viver o bem.*
Se agimos com nobreza, se somos os cumpridores dos nossos deveres, se alimentamos o hábito da oração, nada nos poderá atingir.
*O mal que nos faz mal é o mal que fazemos aos outros.*
Emitir um pensamento bom em intenção de quem nos deseja o mal, eis uma fórmula ideal para neutralizar qualquer onda de malefícios.
*Ademais, lembremos: Se Deus é por nós, quem será contra nós?*
Narram os biógrafos de Eurípedes Barsanulfo, o Apóstolo da cidade de Sacramento, em Minas Gerais, que, certa feita, alguém que detestava o trabalho que ele empreendia, em nome da Doutrina Espírita, contratou um malfeitor para matá-lo.
*As pessoas que o amavam passaram a temer por ele.* Pediram-lhe que tivesse cuidado, que evitasse andar por estradas desertas, por ruas escuras e nunca sozinho.
*Como, no entanto, fazer isso?* Os chamados dos enfermos, dos necessitados eram tantos e em horas difíceis.
*Uma noite, retornando ao lar, após o dia de cansaço, foi surpreendido por um vulto.* Destacou-se da sombra e investiu sobre ele, desejando feri-lo.
*Sem se perturbar, Eurípedes o cumprimentou, chamando-o pelo nome, qual se fizesse a um amigo.*
Foi o suficiente para que o braço assassino detivesse o gesto.
*Envergonhado, se desculpou.* Uma onda de simpatia neutralizou o mal.
*Só os lobos caem em armadilha para lobos, ensinava Jesus.*
Feitiço, mandingas é assunto de quem ainda não encontrou a verdade, nem o esclarecimento.
*Os cristãos, que vivemos em Cristo, nada temos a temer dos que nos desejam agredir.*
Devemos temer aqueles que, insinuando-se, de forma sutil, buscam nos arrastar ao vício, às paixões degradantes. Esses nos poderão perder.

...Allan Kardec teve oportunidade de perguntar aos Espíritos se um homem mau com o auxílio de um Espírito mau poderia fazer mal a alguém?
*Os Espíritos superiores lhe responderam: Não. Deus não o permitiria.*

Liberte-se de qualquer feitiço de crenças antigas. *Faça luz no íntimo, elevando o pensamento e o coração a Deus, nosso Pai.*
 
(Momento Espírita)



S. G. Fabricius Mouton Bionaz
Conde de Vittorio Vêneto
Grão-Cavaleiro da Ordem de Atividade Micronacional
Cavaleiro da Honorável Ordem da Estrela de Alberto
Cavaleiro da Ordem de Atividade Micronacional
Cavaleiro da Ordem Suprema de Cristo
Filho do Principe de Treviso
Senador do 25ª mandato
Comandante della Guardia Italiana
Presidente do ICVB
Prefeito da Comuna de Rabat
Capitano da Guardia Reale
Suddito della Corona Italiana
Last edit: 03 Mai 2022 16:59 by S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40).

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11 Mai 2022 22:02 - 11 Mai 2022 22:07 #46511 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
Respondido por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40) no tópico Grupo Espirita Jesus de Tomé

Para além dos nossos sentidos

 
Se dedicássemos tempo para a meditação, descobriríamos horizontes jamais imaginados.
Campos vibratórios ainda inacessíveis nos facultariam acesso a estados mentais e emocionais desconhecidos.
Anotemos alguns atributos dos sentidos humanos.
A visão: dotados de uma máquina fotográfica de enorme precisão, os olhos não conseguem ver além do infravermelho e do ultravioleta, se detendo numa faixa limitada de percepção de cores e linhas geométricas.
A audição: embora o equipamento muito delicado, nossa audição não ultrapassa certas faixas de som. Flutuando entre zero e cento e vinte decibéis, não identificamos faixas na frequência do infrassom, perfeitamente acessíveis aos morcegos, cães, golfinhos e inúmeros insetos.
O olfato: nosso olfato rastreia uma série de odores, mas não identifica certas substâncias químicas, que circulam ao nosso redor, como sinais identificadores do processo de procriação entre os irracionais.
Paladar: somos capazes de identificar o salgado e o doce, o azedo e o amargo, mas não possuímos receptores para outras substâncias sutis, que escapam inteiramente à nossa percepção.
E conquanto os sentidos corporais nos levem a dominar o meio em que nos encontramos, para evoluir e aprender, outras faixas vibratórias ocultam segredos ainda impenetráveis para nosso equipamento grosseiro, cujo inquilino, o Espírito, se recusa a aprimorar pelos exercícios da oração e da meditação.
Chumbado e profundamente identificado com a casca orgânica de que nos servimos para a reencarnação, trafegamos do berço ao túmulo sem nos darmos conta de um mundo rarefeito que nos cerca.
À medida que crescemos no conhecimento e exercitamos valores morais na construção das teias do bem, as emoções amplificam nossa capacidade de perceber o ignorado.
Como disse a raposa ao Pequeno Príncipe: O essencial é invisível aos olhos. A personagem da imortal literatura fala para o deslumbrado viajante de um universo não identificado, não visto.
*   *   *
Quando nos sentirmos tomados de certa melancolia em relação à vida, como a se esvair de nós o encanto por viver, aquietemos o sentimento na prece e adentremos nosso mundo íntimo.
Deixemos nos conduzir por outros sentidos nunca utilizados.
Observemos que, por detrás das sombras, refulge uma claridade não vista, um perfume não sentido, uma vibração não percebida.
Lembramos de Beethoven, em mudo desespero, profundamente atacado pelo avanço da surdez sem detenção.

         Descrevem alguns biógrafos que foi procurado por uma jovem cega que disse que daria tuda para enxergar uma noite de luar.
O célebre compositor se deixou tocar por aquele apelo e compôs Sonata ao luar, em 1801, onde parece descrever uma lua de prata, bailando solitária na noite salpicada de pingentes estelares.
Todos somos capazes de encontrar a nossa própria Sonata ao luar, em meio à noite escura, em meio à crise, despertando esses sentidos embotados, desenvolvendo nossa Espiritualidade e percebendo, com muito mais clareza, a vida estuante que nos cerca.
 
Redação do Momento Espírita, com base em mensagem do
Espírito Marta, psicografia de Marcel Mariano, em Salvador,
 
Em 11.5.2022.



S. G. Fabricius Mouton Bionaz
Conde de Vittorio Vêneto
Grão-Cavaleiro da Ordem de Atividade Micronacional
Cavaleiro da Honorável Ordem da Estrela de Alberto
Cavaleiro da Ordem de Atividade Micronacional
Cavaleiro da Ordem Suprema de Cristo
Filho do Principe de Treviso
Senador do 25ª mandato
Comandante della Guardia Italiana
Presidente do ICVB
Prefeito da Comuna de Rabat
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Anexos:
Last edit: 11 Mai 2022 22:07 by S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40).

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Moderadores: SA Neimar Bionaz (neibionaz)