- Postagens: 3073
- Karma: 26
- Obrigados Recebidos: 1345
Edite sua assinatura
Para identificação automática em seus posts, use a assinatura do perfil. Para isso vá em Seu Perfil (menu de usuário, a direita no portal) e depois em Editar e Atualizar Perfil. Ali, na guia "Informações de Contato", ao final, há um campo de assinatura. Crie a sua e mantenha ela sempre atualizada!
Se você for um súdito da coroa, use o seguinte formato:
SEU NOME COMPLETO
Súdito da Coroa Italiana.
** Para personalizar sua assinatura, dispomos de um rápido tutorial em "Ajuda" >> "Tutorial Ilustrado", no menu principal do Portal.
[Estudo] Livro Nosso Lar - André Luiz
- Líryan Umbria (liryan)
- Desconectado
- Muito Experiente II
São projetos muito bons por permitir um campo para falar e refletir sobre temas que participam de nosso cotidiano. E isso é muito bom!
E é bem este o "resumo": "se Deus não nos tirou o livre arbítrio quem somos nós para tirarmos o de alguém?". Muitas vezes algumas religiões pregam que são "enviados de Deus" e que, portanto, Deus as deu o direito (de atuar sobre o arbítrio alheio), mas, se nem ele mesmo o fez... O entendimento é justamente o contrário, aquela pessoa, daquela religião, assumiu automaticamente uma posição contrária à de Deus.
E este pensamento e esta reflexão é muito importante, especialmente para o convívio em sociedade. Por exemplo: se ela entende ser mulher, quem sou para considerar que não seja? Se ele prefere homens, quem sou para considerar que isso possa ser errado ou certo? Se ela é de uma etnia "x" quem sou para determinar que esta etnia seja melhor ou pior que outra? Se ele é do gênero "y" quem sou para afirmar que não ou que o gênero é superior a outro? Se ela quer pintar todo o corpo e entende isso como belo, quem sou para dizer que não é? Se ele se sente bem acima do peso, quem sou para dizer que é feio? Então isso nos leva a repensar o que realmente nutrimos de preconceito. E quem a tal "vergonha alheia" não faz sentido já que só se pode ter vergonha de si mesmo.
É sempre muito bom participar!
Por favor Entrar ou Registrar para participar da conversa.
- Julio Cesar Julio Cesar Januzzi Logos (Julio_Cesar)
- Autor do Tópico
- Desconectado
- Muito Experiente II
- Postagens: 1408
- Karma: 2
- Obrigados Recebidos: 530
Toda Sexta-Feira as 14:00 Hs
Olá caros amigos de doutrina.
Depois de uma grande pausa, vamos dando continuidade ao estudo do livro Nosso Lar, hoje damos continuidade ao segundo capitulo.
Link para baixar o livro Nosso Lar
Pois bem iniciemos nosso estudo.
Prece Inicial:
Realize sua prece.
Que assim seja!
ÍNDICE
2 - Clarêncio 21
3 - A oração coletiva 26
4 - O médico espiritual 31
5 - Recebendo assistência 36
6 - Precioso aviso 41
7 - Explicações de Lísias 45
8 - Organização de serviços 50
9 - Problema de alimentação 54
10 - No bosque das águas 59
11 - Notícias do plano 64
12 - O Umbral 69
13 - No gabinete do ministro 74
14 - Elucidações de Clarêncio 80
15 - A visita materna 85
16 - Confidências 90
17 - Em casa de Lísias 95
18 - Amor, alimento das almas 100
19 - A jovem desencarnada 105
20 - Noções de lar 110
8
21 - Continuando a palestra 115
22 - O bônus-hora 120
23 - Saber ouvir 126
24 - O impressionante apelo 131
25 - Generoso alvitre 136
26 - Novas perspectivas 141
27 - O trabalho, enfim 146
28 - Em serviço 152
29 - A visão de Francisco 157
30 - Herança e eutanásia 162
31 - Vampiro 168
32 - Notícias de Veneranda 175
33 - Curiosas observações 180
34 - Com os recém-chegados do Umbral 185
35 - Encontro singular 190
36 - O sonho 195
37 - A preleção da ministra 200
38 - O caso Tobias 207
39 - Ouvindo a senhora Laura 214
40 - Quem semeia colherá 219
41 - Convocados à luta 225
42 - A palavra do Governador 231
43 - Em conversação 237
44 - As trevas 242
45 - No campo da música 247
46 - Sacrifício de mulher 253
47 - A volta de Laura 259
48 - Culto familiar 264
49 - Regressando à casa 270
50 - Cidadão de "Nosso Lar" 276
1 - CLARÊNCIO
A quem recorrer? Por maior que fosse a cultura intelectual trazida do mundo, não poderia alterar, agora, a realidade da vida. Meus conhecimentos, ante o infinito, semelhavam-se a pequenas bolhas de sabão levadas ao vento impetuoso que transforma as paisagens. Eu era alguma coisa que o tufão da verdade carreava para muito longe. Entretanto, a situação não modificava a outra realidade do meu ser essencial. Perguntando a mim mesmo se não enlouquecera, encontrava a consciência vigilante, esclarecendo-me que continuava a ser eu mesmo, com o sentimento e a cultura colhidos na experiência material. Persistiam as necessidades
fisiológicas, sem modificação. Castigava-me a fome todas as fibras, e, nada obstante, o abatimento progressivo não me fazia cair definitivamente em absoluta exaustão. De quando em quando, deparavam-se-me verduras que me pareciam agrestes, em torno de humildes filetes dágua a que me atirava sequioso. Devorava as folhas desconhecidas, colava os lábios à nascente turva, enquanto mo permitiam as forças irresistíveis, a impelirem-me para a frente. Muita vez suguei a lama da estrada, recordei o antigo pão de cada dia, vertendo copioso pranto. Não raro, era imprescindível ocultar-me das enormes manadas de seres animalescos, que passavam em bando, quais feras insaciáveis. Eram quadros de estarrecer! acentuava-se o desalento. Foi quando comecei a recordar que deveria existir um Autor da Vida, fosse onde fosse. Essa idéia confortou-me. Eu, que detestara as religiões no mundo, experimentava agora a necessidade de conforto místico. Médico
extremamente arraigado ao negativismo da minha geração, impunha-se-me atitude renovadora. Tornava-se imprescindível confessar a falência do amor próprio,
a que me consagrara orgulhoso.
E, quando as energias me faltaram de todo, quando me senti absolutamente colado ao lodo da Terra, sem forças para reerguer-me, pedi ao Supremo Autor da Natureza me estendesse mãos paternais, em tão amargurosa emergência.
Quanto tempo durou a rogativa? Quantas horas consagrei à súplica, de mãos-postas, imitando a criança aflita? Apenas sei que a chuva das lágrimas me lavou o rosto; que todos os meus sentimentos se concentraram na prece dolorosa. Estaria, então, completamente esquecido? Não era, igualmente, filho de Deus, embora não cogitasse de conhecer-lhe a atividade sublime quando engolfado nas vaidades da
experiência humana? Por que não me perdoaria o Eterno Pai, quando providenciava ninho às aves inconscientes e protegia, bondoso, a flor tenra dos campos agrestes?
Ah! é preciso haver sofrido muito, para entender todas as misteriosas belezas da oração; é necessário haver conhecido o remorso, a humilhação, a extrema desventura, para tomar com eficácia o sublime elixir de esperança. Foi nesse instante que as neblinas espessas se dissiparam e alguém surgiu, emissário dos Céus. Um velhinho simpático me sorriu paternalmente. Inclinou--se, fixou nos meus os grandes olhos lúcidos, e falou:
- Coragem, meu filho! O Senhor não te desampara.
Amargurado pranto banhava-me a alma toda. Emocionado, quis traduzir meu júbilo, comentar a consolação que me chegava, mas, reunindo todas as forças que me restavam, pude apenas inquirir:
- Quem sois, generoso emissário de Deus?
O inesperado benfeitor sorriu bondoso e respondeu:
- Chama-me Clarêncio, sou apenas teu irmão.
E, percebendo o meu esgotamento, acrescentou:
- Agora, permanece calmo e silencioso. É preciso descansar para
reaver energias.
Em seguida, chamou dois companheiros que guardavam atitude de servos desvelados e ordenou:
- Prestemos ao nosso amigo os socorros de emergência.
Alvo lençol foi estendido ali mesmo, à guisa de maca improvisada, aprestando-se ambos os cooperadores a transportarem-me, generosamente.
Quando me alçavam, cuidadosos, Clarêncio meditou um instante e esclareceu, como quem recorda inadiável obrigação:
- Vamos sem demora. Preciso atingir "Nosso Lar" com a presteza possível.
Abro espaço para debate sobre o estudo.
Por favor Entrar ou Registrar para participar da conversa.
- Julio Cesar Julio Cesar Januzzi Logos (Julio_Cesar)
- Autor do Tópico
- Desconectado
- Muito Experiente II
- Postagens: 1408
- Karma: 2
- Obrigados Recebidos: 530
Toda Sexta-Feira as 14:00 Hs
Olá caros amigos de doutrina.
Depois de uma grande pausa, vamos dando continuidade ao estudo do livro Nosso Lar, hoje iniciaremos o terceiro capitulo, por ser extenso irei dividi-lo em varias partes..
Link para baixar o livro Nosso Lar
Pois bem iniciemos nosso estudo.
Prece Inicial:
Realize sua prece.
Que assim seja!
ÍNDICE
3 - A oração coletiva 26
4 - O médico espiritual 31
5 - Recebendo assistência 36
6 - Precioso aviso 41
7 - Explicações de Lísias 45
8 - Organização de serviços 50
9 - Problema de alimentação 54
10 - No bosque das águas 59
11 - Notícias do plano 64
12 - O Umbral 69
13 - No gabinete do ministro 74
14 - Elucidações de Clarêncio 80
15 - A visita materna 85
16 - Confidências 90
17 - Em casa de Lísias 95
18 - Amor, alimento das almas 100
19 - A jovem desencarnada 105
20 - Noções de lar 110
8
21 - Continuando a palestra 115
22 - O bônus-hora 120
23 - Saber ouvir 126
24 - O impressionante apelo 131
25 - Generoso alvitre 136
26 - Novas perspectivas 141
27 - O trabalho, enfim 146
28 - Em serviço 152
29 - A visão de Francisco 157
30 - Herança e eutanásia 162
31 - Vampiro 168
32 - Notícias de Veneranda 175
33 - Curiosas observações 180
34 - Com os recém-chegados do Umbral 185
35 - Encontro singular 190
36 - O sonho 195
37 - A preleção da ministra 200
38 - O caso Tobias 207
39 - Ouvindo a senhora Laura 214
40 - Quem semeia colherá 219
41 - Convocados à luta 225
42 - A palavra do Governador 231
43 - Em conversação 237
44 - As trevas 242
45 - No campo da música 247
46 - Sacrifício de mulher 253
47 - A volta de Laura 259
48 - Culto familiar 264
49 - Regressando à casa 270
50 - Cidadão de "Nosso Lar" 276
3 - A ORAÇÃO COLETIVA - PARTE I
Embora transportado à maneira de ferido comum, lobriguei o quadro confortante que se desdobrava à minha vista.
Clarêncio, que se apoiava num cajado de substância luminosa, detevese à frente de grande porta encravada em altos muros, cobertos de trepadeiras floridas e graciosas. Tateando um ponto da muralha, fez-se longa abertura, através da qual penetramos, silenciosos.
Branda claridade inundava ali todas as coisas. Ao longe, gracioso foco de luz dava a idéia de um pôr do sol em tardes primaveris. A medida que avançávamos, conseguia identificar preciosas construções, situadas em extensos jardins.
Ao sinal de Clarêncio, os condutores depuseram, devagarinho, a maca improvisada. A meus olhos surgiu, então, a porta acolhedora de alvo edifício, à feição de grande hospital terreno. Dois jovens, envergando túnicas de níveo linho, acorreram pressurosos ao chamado de meu benfeitor, e quando me acomodavam num leito de emergência, para me conduzirem cuidadosamente ao interior, ouvi o generoso ancião recomendar, carinhoso:
- Guardem nosso tutelado no pavilhão da direita. Esperam agora por mim. Amanhã cedo voltarei a vê-lo.
Enderecei-lhe um olhar de gratidão, ao mesmo tempo que era conduzido a confortável aposento de amplas proporções, ricamente mobilado, onde me ofereceram leito acolhedor.
Envolvendo os dois enfermeiros na vibração do meu reconhecimento, esforcei-me por lhes dirigir a palavra, conseguindo dizer por fim:
- Amigos, por quem sois, explicai-me em que novo mundo me encontro... De que estrela me vem, agora, esta luz confortadora e brilhante?
Um deles afagou-me a fronte, como se fora conhecido pessoal de longo tempo e acentuou:
- Estamos nas esferas espirituais vizinhas da Terra, e o Sol que nos ilumina, neste momento, é o mesmo que nos vivificava o corpo físico. Aqui, entretanto, nossa percepção visual é muito mais rica. A estrela que o Senhor acendeu para os nossos trabalhos terrestres é mais preciosa e bela do que a supomos quando no círculo carnal. Nosso Sol é a divina matriz da vida, e a claridade que irradia provém do Autor da Criação.
Meu ego, como que absorvido em onda de infinito respeito, fixou a luz branda que invadia o quarto, através das janelas, e perdi-me no curso de profundas cogitações. Recordei, então, que nunca fixara o Sol, nos dias terrestres, meditando na imensurável bondade dAquele que no-lo concede para o caminho eterno da vida.
Semelhava-me assim ao cego venturoso, que abre os olhos para a Natureza sublime, depois de longos séculos de escuridão.
Abro espaço para debate sobre o estudo.[/quote]
Por favor Entrar ou Registrar para participar da conversa.
- Julio Cesar Julio Cesar Januzzi Logos (Julio_Cesar)
- Autor do Tópico
- Desconectado
- Muito Experiente II
- Postagens: 1408
- Karma: 2
- Obrigados Recebidos: 530
Por favor Entrar ou Registrar para participar da conversa.
- Julio Cesar Julio Cesar Januzzi Logos (Julio_Cesar)
- Autor do Tópico
- Desconectado
- Muito Experiente II
- Postagens: 1408
- Karma: 2
- Obrigados Recebidos: 530
Toda Sexta-Feira as 14:00 Hs
Olá caros amigos de doutrina.
Depois de uma grande pausa, vamos dando continuidade ao estudo do livro Nosso Lar, continuando com o terceiro capitulo, por ser extenso lembrem-se que dividimos em varias partes.
Link para baixar o livro Nosso Lar
Pois bem iniciemos nosso estudo.
Prece Inicial:
Realize sua prece.
Que assim seja!
ÍNDICE
3 - A oração coletiva 26
4 - O médico espiritual 31
5 - Recebendo assistência 36
6 - Precioso aviso 41
7 - Explicações de Lísias 45
8 - Organização de serviços 50
9 - Problema de alimentação 54
10 - No bosque das águas 59
11 - Notícias do plano 64
12 - O Umbral 69
13 - No gabinete do ministro 74
14 - Elucidações de Clarêncio 80
15 - A visita materna 85
16 - Confidências 90
17 - Em casa de Lísias 95
18 - Amor, alimento das almas 100
19 - A jovem desencarnada 105
20 - Noções de lar 110
8
21 - Continuando a palestra 115
22 - O bônus-hora 120
23 - Saber ouvir 126
24 - O impressionante apelo 131
25 - Generoso alvitre 136
26 - Novas perspectivas 141
27 - O trabalho, enfim 146
28 - Em serviço 152
29 - A visão de Francisco 157
30 - Herança e eutanásia 162
31 - Vampiro 168
32 - Notícias de Veneranda 175
33 - Curiosas observações 180
34 - Com os recém-chegados do Umbral 185
35 - Encontro singular 190
36 - O sonho 195
37 - A preleção da ministra 200
38 - O caso Tobias 207
39 - Ouvindo a senhora Laura 214
40 - Quem semeia colherá 219
41 - Convocados à luta 225
42 - A palavra do Governador 231
43 - Em conversação 237
44 - As trevas 242
45 - No campo da música 247
46 - Sacrifício de mulher 253
47 - A volta de Laura 259
48 - Culto familiar 264
49 - Regressando à casa 270
50 - Cidadão de "Nosso Lar" 276
3 - A ORAÇÃO COLETIVA - PARTE II
A essa altura, serviram-me caldo reconfortante, seguido de água muito fresca, que me pareceu portadora de fluidos divinos. Aquela reduzida porção de liquido reanimava-me inesperadamente. Não saberia dizer que espécie de sopa era aquela; se alimentação sedativa, se remédio salutar. Novas energias amparavam-me a alma, profundas comoções vibravam-me no espírito.
Minha maior emoção, todavia, reservava-se para instantes depois.
Mal não saíra da consoladora surpresa, divina melodia penetrou quarto a dentro, parecendo suave colmeia de sons a caminho das esferas superiores. Aquelas notas de maravilhosa harmonia atravessavam-me o coração. Ante meu olhar indagador, o enfermeiro, que permanecia ao lado, esclareceu, bondoso:
É chegado o crepúsculo em "Nosso Lar". Em todos os núcleos desta colônia de trabalho, consagrada ao Cristo, há ligação direta com as preces da Governadoria.
E enquanto a música embalsamava o ambiente, despediu-se, atencioso:
- Agora, fique em paz. Voltarei logo após a oração.
Empolgou-me ansiedade súbita.
- Não poderei acompanhar-vos? - perguntei, suplicante.
- Está ainda fraco - esclareceu, gentil -, todavia, caso sinta-se disposto...
Aquela melodia renovava-me as energias profundas. Levantei-me vencendo dificuldades e agarrei-me ao braço fraternal que se me estendia. Seguindo vacilante, cheguei a enorme salão, onde numerosa assembléia meditava em silêncio, profundamente recolhida. Da abóbada cheia de claridade brilhante, pendiam delicadas e flóreas guirlandas, que vinham do teto à base, formando radiosos símbolos de Espiritualidade Superior.
Ninguém parecia dar conta da minha presença, ao passo que mal dissimulava eu a surpresa inexcedível. Todos os circunstantes, atentos, pareciam aguardar alguma coisa. Contendo a custo numerosas indagações que me esfervilhavam na mente, notei que ao fundo, em tela gigantesca, desenhava-se prodigioso quadro de luz quase feérica. Obedecendo a processos adiantados de televisão, surgiu o cenário de templo maravilhoso.
Sentado em lugar de destaque, um ancião coroado de luz fixava o Alto, em atitude de prece, envergando alva túnica de irradiações resplandecentes. Em plano inferior, setenta e duas figuras pareciam acompanhá-lo em respeitoso silêncio. Altamente surpreendido, reparei Clarêncio participando da assembléia, entre os que cercavam o velhinho refulgente.
Apertei o braço do enfermeiro amigo, e, compreendendo ele que minhas perguntas não se fariam esperar, esclareceu em voz baixa, que mais se assemelhava a leve sopro:
- Conserve-se tranqüilo. Todas as residências e instituições de "Nosso Lar" estão orando com o Governador, através da audição e visão a distância. Louvemos o Coração Invisível do Céu.
Abro espaço para debate sobre o estudo.
Por favor Entrar ou Registrar para participar da conversa.