×
Edite sua assinatura

Para identificação automática em seus posts, use a assinatura do perfil. Para isso vá em Seu Perfil (menu de usuário, a direita no portal) e depois em Editar e Atualizar Perfil. Ali, na guia "Informações de Contato", ao final, há um campo de assinatura. Crie a sua e mantenha ela sempre atualizada!

Se você for um súdito da coroa, use o seguinte formato:

SEU NOME COMPLETO
Súdito da Coroa Italiana.

** Para personalizar sua assinatura, dispomos de um rápido tutorial em "Ajuda" >> "Tutorial Ilustrado", no menu principal do Portal.

CELEBRAÇÃO DO 25º DOMINGO DO TEMPO COMUM

  • Patriarca Alberto I (douglas.costino)
  • Avatar de Patriarca Alberto I (douglas.costino) Autor do Tópico
  • Desconectado
  • Experiente
  • Experiente
Mais
24 Set 2017 00:57 #37150 por Patriarca Alberto I (douglas.costino)
CELEBRAÇÃO DO 25º DOMINGO DO TEMPO COMUM foi criado por Patriarca Alberto I (douglas.costino)
CELEBRAÇÃO DO 25º DOMINGO DO TEMPO COMUM
25º Semana do Tempo Comum, 24 de Setembro – Catedral de São Pedro de Tréviso



RITOS INICIAIS



INTROITO


Hoje o Senhor me concedeu a honra de presidir esta santa celebração, nesta linda catedral, Mater Eclesiae desta comunidade de Tréviso, tão cara a CEMIC, como Pastor é meu dever confirma-los na fé e presidi-los na caridade, mas alegremente divido esta grave responsabilidade com aquele que concelebra conosco, Neimar Bispo desta igreja, esta celebração marca também o fim de minha pastoral a Arquidiocese de Treviso e ao Reino da Itália, agradeço a acolhida de todos e celebro hoje confiando este reino e seu povo a misericórdia e proteção de Deus.


A liturgia do 25º Domingo do Tempo Comum convida-nos a descobrir um Deus cujos caminhos e cujos pensamentos estão acima dos caminhos e dos pensamentos dos homens, quanto o céu está acima da terra. Sugere-nos, em consequência, a renúncia aos esquemas do mundo e a conversão aos esquemas de Deus. Com alegria, iniciemos nossa celebração.

ANTÍFONA DE ENTRADA

“ Eu sou a salvação do povo, diz o Senhor. Se clamar por mim em qualquer provação, eu o ouvirei e serei seu Deus para sempre.”.


Presidente: Em Nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo †


Presidente: A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam todos vocês.


Todos:Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo



ATO PENITENCIAL




Presidente: O Senhor Jesus, que nos convida a mesa da Palavra, nos chama a conversão. Reconheçamos os nossos pecadores e invoquemos com confiança á misericórdia do Pai (pausa). Confessemos os nossos pecados:


Todos: Confesso a Deus, Todo-poderoso, e a vós irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões, por minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos anjos e santos e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.


Presidente: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.


Todos: Amém.

KYRIE ELEISON



HINO DE LOUVOR



GLORIA IN EXCELSIS DEO

ORAÇÃO DO DIA


Presidente: Pai, reconhecendo o quanto me custa ser fiel ao projeto do Reino, peço-lhe a graça de ser fiel até o fim, perseverando no compromisso assumido contigo.


Todos: Amém.



LITURGIA DA PALAVRA
Todas as Leituras serão em italiano



Iº LEITURA (Is 55,6-9)


Leggendo il Libro di Isaia
Cerca il Signore, mentre egli può essere trovato, chiamarlo mentre è vicino. Lasciate che i malvagi abbandonino la sua strada e l'uomo malvagio i suoi pensieri. Rivolgiti al Signore, che avrà compassione su di lui, al nostro Dio, che è generoso nel perdono. Poiché i miei pensieri non sono i tuoi pensieri, né i tuoi modi sono i miei modi, dice il Signore. Per quanto i cieli sono al di sopra della terra, così i miei modi sono al di sopra del tuo, ei miei pensieri sono al di sopra della mia.

Parola del Signore



Todos: Graças a Deus!

SALMO RESPONSORIAL Nº 144/145


2º LEITURA (Filip 1,20c-24.27a)


Leggendo l'Epistola dell'Apostolo ai Filippesi
fratelli:Cristo sarà glorificato nel mio corpo, se vivo o muoio. Perché a me vivere è Cristo e morire è profitto. Ma se vivendo in questo corpo mortale è utile per il mio lavoro, non so cosa scegliere. Sono imbarazzato da questo dilemma: vorrei lasciare e essere con Cristo, che sarebbe molto meglio; ma è più necessario per te che rimango in questo corpo mortale. Cercate di vivere solo in modo degno del Vangelo di Cristo.

Parola del Signore.



Todos: Graças a Deus!

PROCLAMAÇÃO DO EVANGELHO DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO SEGUNDO SÃO MATEUS

“Aleluia, aleluia, aleluia! Eu sou o pão vivo descido do céu; quem deste pão come, sempre há de viver! (Jo 6,51)”.


Vangelo del nostro Signore Gesù Cristo secondo san Matteo
In quel tempo Gesù disse ai suoi discepoli la seguente parabola: "Il regno dei cieli può essere paragonato a un proprietario, che è venuto fuori presto per assumere lavoratori nella sua vigna. Ha messo un centesimo con loro un giorno e li ha mandati nel suo vigneto. Uscì a metà mattina, vide altri in piedi nella piazza inattesa e disse loro: "Andate anche nella mia vigna e ti darò quello che è giusto". E loro erano. Uscì di nuovo a mezzogiorno e alle tre del pomeriggio, e fece lo stesso. Mentre partì dal crepuscolo, trovò altri in piedi e disse loro: «Perché rimani qui tutto il giorno senza lavorare?». Gli risposero: «Nessuno ci ha assunto». Egli disse loro: "Andate anche nella mia vigna". Al crepuscolo il proprietario della vigna disse al caposquadra: "Chiami i lavoratori e paga i loro salari, partendo dall'ultimo e finendo con il primo". E la sera è arrivata, e hanno ricevuto un centesimo ciascuno. Quando arrivò il primo, pensavano che avrebbero ricevuto più, ma avevano anche ricevuto un centesimo ciascuno. Quando l'avevano ricevuto, cominciarono a sussurare contro il proprietario, dicendo: «Questi ultimi hanno lavorato solo un'ora e hanno dato loro la stessa retribuzione che abbiamo fatto, che hanno sostenuto il peso del giorno e il caldo». Ma il proprietario ha risposto a uno di loro: 'Amico, non ti do il danno. Non era un denaro che mi hai equipaggiato? Prendi ciò che è tuo e segui il tuo cammino. Voglio dare a quest'ultimo quanto tu. Non mi permetterò di fare quello che voglio di me? O forse i tuoi occhi sono malvagi perché sono buono? "Così l'ultima sarà prima e la prima dura."



Parola di salvezza.!
Todos: Gloria a vós Senhor!

HOMÍLIA
“Estás com inveja porque eu estou sendo bom?”


1. A primeira leitura pede aos crentes que voltem para Deus. “Voltar para Deus” é um movimento que exige uma transformação radical do homem, de forma a que os seus pensamentos e acções reflictam a lógica, as perspectivas e os valores de Deus.
O apelo do profeta é, portanto, a um recomeço. Nesses novos caminhos que as vicissitudes da história vão abrir aos exilados, é preciso que este Israel renovado pela experiência do Exílio continue a procurar o Senhor, a invocá-l’O, a cultivar laços de comunhão e de proximidade com Ele.
Fundamentalmente, Israel é convidado a converter-se ou, literalmente, a “voltar (em hebraico: ‘shûb’) para Deus”. Essa “conversão” exige uma transformação radical do homem, quer em termos de mentalidade, quer em termos de comportamento (“deixe o ímpio o seu caminho e o homem perverso os seus pensamentos” – vers. 7).
A mentalidade, os valores, as atitudes dos “ímpio” e do “homem perverso”, estão muito longe da mentalidade, dos valores e dos esquemas de Deus. A vida do “ímpio” e do “homem perverso” funciona numa lógica de egoísmo, de orgulho, de auto-suficiência, de violência, de exploração; os esquemas do “ímpio” geram sofrimento, infelicidade, morte… Deus funciona numa lógica de amor, de serviço, de partilha, de doação; os esquemas de Deus geram alegria, paz verdadeira, vida definitiva.
Ao Povo de Deus, pede-se que prescinda da lógica do “ímpio” e do “homem perverso”, para abraçar a lógica de Deus; pede-se-lhe que não viva de olhos postos no chão, mas que olhe para o céu e contemple os horizontes de Deus; pede-se-lhe que seja capaz de confiar em Deus e de compreender o acerto dos seus caminhos. Só dessa forma o Povo poderá ser feliz nessa Terra a que vai regressar; só dessa forma Israel poderá continuar a ser fiel à sua missão de testemunhar Jahwéh no meio dos outros povos.
A conversão implica também (este aspecto está mais sugerido do que afirmado) uma mudança na forma de ver Deus. O homem tem sempre tendência a construir um deus à sua imagem, um deus previsível e domesticado que funcione de acordo com a lógica e a mentalidade do homem. No entanto, Deus não pode ser reduzido aos nossos esquemas humanos: os seus pensamentos não são os pensamentos do homem, as suas reacções não são as reacções do homem, os seus caminhos não são os caminhos do homem. “Converter-se” é, a este nível, aprender que Deus não é redutível às nossas lógicas e esquemas humanos; e é aprender que Deus tem os seus próprios caminhos, diferentes dos nossos… “Converter-se” é, a este nível, prescindir das nossas certezas, preconceitos e auto-suficiências, confiar em Deus e na bondade dos caminhos através dos quais ele conduz a história da salvação.



2. A segunda leitura apresenta-nos o exemplo de um cristão (Paulo) que abraçou, de forma exemplar, a lógica de Deus. Renunciou aos interesses pessoais e aos esquemas de egoísmo e de comodismo, e colocou no centro da sua existência Cristo, os seus valores, o seu projecto.
Quando escreve a carta aos Filipenses, Paulo continua preso. Não sabe se sairá da prisão vivo ou morto mas, para ele, isso não é importante; o que é importante é que Cristo seja engrandecido – seja através da vida, seja através da morte do apóstolo.
Para Paulo, Cristo é que é a autêntica vida. Ele é a razão de ser e de viver do apóstolo. Na perspectiva de Paulo, a morte seria bem vinda, não como libertação das dificuldades e das dores que se experimentam na vida terrena, mas como caminho directo para o encontro definitivo, imediato, sem intermediários, com Cristo. Paulo não se importaria nada de morrer a curto prazo, porque isso significaria a comunhão total com Cristo. Especialmente significativa, a este propósito, é a conhecida frase (que, aliás, está escrita no seu túmulo, em Roma): “para mim, viver é Cristo e morrer é lucro”.
No entanto, Paulo está consciente de que Deus pode ter outros planos e querer que ele continue – para benefício das comunidades cristãs – algum tempo mais na terra, a dar testemunho do Evangelho de Cristo. Paulo aceita isso: por Cristo, está disposto a tudo. Na verdade, não são os interesses de Paulo que contam, mas os interesses de Cristo.



3. O Evangelho diz-nos que Deus chama à salvação todos os homens, sem considerar a antiguidade na fé, os créditos, as qualidades ou os comportamentos anteriormente assumidos. A Deus interessa apenas a forma como se acolhe o seu convite. Pede-nos uma transformação da nossa mentalidade, de forma a que a nossa relação com Deus não seja marcada pelo interesse, mas pelo amor e pela gratuidade.
A parábola refere-se, portanto, a um dono de uma vinha que, ao romper da manhã, se dirigiu à praça e chamou os seus “clientes” para trabalhar na sua vinha, ajustando com eles o preço habitual: um denário. O volume de tarefas a realizar na vinha fez com que este patrão voltasse a sair a meio da manhã, ao meio-dia, às três da tarde e ao cair da tarde e que trouxesse, de cada vez, novas levas de trabalhadores. O trabalho decorreu sem incidentes, até ao final do dia.
Ao anoitecer, os trabalhadores foram chamados diante do senhor, a fim de receberem a paga do trabalho. Todos – quer os que só tinham trabalhado uma hora, quer os que tinham trabalhado todo o dia – receberam a mesma paga: um denário. Contudo, os trabalhadores da primeira hora (os “clientes” habituais do dono da vinha) manifestaram a sua surpresa e o seu desconcerto por, desta vez, não terem recebido um tratamento “de favor”.
A resposta final do dono da vinha afirma que ninguém tem nada a reclamar se ele decide derramar a sua justiça e a sua misericórdia sobre todos, sem excepção. Ele cumpre as suas obrigações para com aqueles que trabalham com ele desde o início; não poderá ser bondoso e misericordioso para com aqueles que só chegam no fim? Isso em nada deveria afectar os outros…
Muito provavelmente, a parábola serviu primariamente a Jesus para responder às críticas dos adversários, que O acusavam de estar demasiado próximo dos pecadores (os trabalhadores da última hora). Através dela, Jesus mostra que o amor do Pai se derrama sobre todos os seus filhos, sem excepção e por igual. Para Deus, não é decisiva a hora a que se respondeu ao seu apelo; o que é decisivo é que se tenha respondido ao seu convite para trabalhar na vinha do Reino. Para Deus, não há tratamento “especial” por antiguidade; para Deus, todos os seus
filhos são iguais e merecem o seu amor.
A parábola serviu a Jesus, também, para denunciar a concepção que os teólogos de Israel tinham de Deus e da salvação. Para os fariseus, sobretudo, Deus era um “patrão” que pagava conforme as acções do homem. Se o homem cumprisse escrupulosamente a Lei, conquistaria determinados méritos e Deus pagar-lhe-ia convenientemente. Segundo esta perspectiva, Deus não dá nada; é o homem que conquista tudo. O “deus” dos fariseus é uma espécie de comerciante, que todos os dias aponta no seu livro de registos as dívidas e os créditos do homem, que um dia faz as contas finais, vê o saldo e dá a recompensa ou aplica o castigo.
Para Jesus, no entanto, Deus não é um contabilista, sempre de lápis na mão a fazer as contas dos homens para lhes pagar conforme os seus merecimentos; mas é um pai, cheio de bondade, que ama todos os seus filhos por igual e que derrama sobre todos, sem excepção, o seu amor.
A parábola foi, depois, proposta por Mateus à sua comunidade (provavelmente a comunidade cristã de Antioquia da Síria) para iluminar a situação concreta que a comunidade estava a viver com a entrada maciça de pagãos na Igreja. Alguns cristãos de origem judaica não conseguiam entender que os pagãos, vindos mais tarde, estivessem em pé de igualdade com aqueles que tinham acolhido a proposta do Reino desde a primeira hora. Mateus deixa, no entanto, claro que o Reino é um dom oferecido por Deus a todos os seus filhos, sem qualquer excepção. Judeus ou gregos, escravos ou livres, cristãos da primeira hora ou da última hora, todos são filhos amados do mesmo Pai. Na comunidade de Jesus não há graus de antiguidade, de raça, de classe social, de merecimento… O dom de Deus destina-se a todos, por igual.
Conclusão: A parábola convida-nos a perceber que o nosso Deus é o Deus que oferece gratuitamente a salvação a todos os seus filhos, independentemente da sua antiguidade, créditos, qualidades, ou comportamentos. Os membros da comunidade do Reino não devem, por isso, fazer o bem em vista de uma determinada recompensa, mas para encontrarem a felicidade, a vida verdadeira e eterna.


CREDO



RITOS FINAIS




Presidente: O Senhor esteja convosco!


Todos: Ele está no meio de nós.


Presidente: Abençoe-vos o Deus Todo-poderoso: Pai, Filho e Espírito Santo †.


Todos: Amém.


Presidente: O Divino Auxílio permaneça sempre convosco!


Todos: E com nossos irmãos e irmãs ausentes.


Presidente: Ide em paz e o Senhor vos acompanhe!


Todos: Demos graças a Deus.

Sua Beatitude
Alberto I
Patriarca da Comunidade Eclesial Micronacional
Soberano do Estado da Cidade do Vaticano
Anexos:

Por favor Entrar ou Registrar para participar da conversa.

Moderadores: Willian Milet Aldobrandeschi (WillianMilet)