ORDENAÇÃO EPISCOPAL MONS. MIGUEL ALDOBRANDESCHI DI BONIZIO

Arc.: = Arcebispo
Diác.: = Diácono
As.: = Assembleia



Preparemos nosso coração para bem celebrar e ouvir a Palavra de Deus, na Ordenação Episcopal do Mons. Miguel Aldobrandeschi di Bonizio.

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PROCISSÃO DE ENTRADA



SAUDAÇÃO DO PRESIDENTE DA CELEBRAÇÃO
Arc.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
As.: Amém.
Arc.: A paz esteja convosco.
As.: Ele está no meio de nós.

Arc.: Caríssimos irmãos, hoje a Igreja Particular de Treviso em comunhão com a Sé Patriarcal de Reims-Paris, está em festa, pois tenho a imensa alegria e satisfação de ordenar um bispo, filho de nossa amada Igreja Arquidiocesana de Treviso.

Monsenhor Miguel, é com júbilo que recebi esta notícia de nossa Patriarca. Seja bem-vindo ao colégio dos bispos, o grupo dos sucessores dos Santos Apóstolos. Que o Espírito Santo guie, caro filho e agora irmão bispo, vosso ministério.

Com a alegria acolhemos em nosso meio Dom Douglas, nosso Patriarca e Dom Mário Bispo Auxiliar de Treviso, co-ordenantes.

ATO PENITENCIAL
Arc.: Irmãos e irmãs, neste Vigésimo Quarto Domingo do Tempo Comum, em que nosso Senhor nos convida à perdoarmos infinitamente, reconheçamos ser pecadores, reconheçamos que às vezes não sabemos perdoar, reconheçamos as nossas culpas para celebrarmos dignamente os santos mistérios (pausa). Confessemos os nossos pecados.

As.: Confesso a Deus Todo-Poderoso e a vós, irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões, (batendo no peito) por minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos anjos e santos e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.

Arc.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
As.: Amém.



GLÓRIA



ORAÇÃO
Arc.: OREMOS: Ó Deus, criador de todas as coisas, volvei para nós o vosso olhar e, para sentirmos em nós a ação do vosso amor, fazei que vos sirvamos de todo o coração. Sim, Ó Pai, Pastor eterno dos fiéis que governais com amor a vossa Igreja por diversos ministérios, dai que vosso servo MIGUEL, colocado à frente de vosso povo, presida em nome de Cristo o rebanho de que é pastor, sendo mestre fiel da doutrina, sacerdote da santa liturgia e servidor daqueles que governa. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
As.: Amém.


I LEITURA (Eclo 27,33-28,9)
Leitura do Livro do Eclesiástico:
O rancor e a raiva são coisas detestáveis,
até o pecador procura dominá-las.
Quem se vingar encontrará a vingança do Senhor,
que pedirá severas conta dos seus pecados.
Perdoa a injustiça cometida por teu próximo:
assim, quando orares, teus pecados serão perdoados.
Se alguém guarda raiva contra o outro,
como poderá pedir a Deus a cura?
Se não tem compaixão do seu semelhante,
como poderá pedir perdão dos seus pecados?
Se ele, que é um mortal, guarda rancor,
quem é que vai alcançar perdão para os seus pecados?
Lembra-te do teu fim e deixa de odiar;
pensa na destruição e na morte,
e persevera nos mandamentos.
Pensa nos mandamentos,
e não guardes rancor ao teu próximo.
Pensa na aliança do Altíssimo,
e não leves em conta a falta alheia! – Palavra do Senhor.
As.: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL Sl 102
R. O Senhor é bondoso, compassivo e carinhoso.

Bendize, ó minha alma, ao Senhor,
e todo o meu ser, seu santo nome!
Bendize, ó minha alma, ao Senhor,*
não te esqueças de nenhum de seus favores! R.

Pois ele te perdoa toda culpa,*
e cura toda a tua enfermidade;
da sepultura ele salva a tua vida*
e te cerca de carinho e compaixão. R.

Não fica sempre repetindo as suas queixas,*
nem guarda eternamente o seu rancor.
Não nos trata como exigem nossas faltas,*
nem nos pune em proporção às nossas culpas. R.

Quanto os céus por sobre a terra se elevam,*
tanto é grande o seu amor aos que o temem;
quanto dista o nascente do poente,*
tanto afasta para longe nossos crimes. R.

II LEITURA (Rm 14,7-9)
Leitura da Carta de São Paulo aos Romanos:
Irmãos: Ninguém dentre nós vive para si mesmo
ou morre para si mesmo.
Se estamos vivos, é para o Senhor que vivemos;
se morremos, é para o Senhor que morremos.
Portanto, vivos ou mortos, pertencemos ao Senhor.
Cristo morreu e ressuscitou exatamente para isto,
para ser o Senhor dos mortos e dos vivos. – Palavra do Senhor.
As.: Graças a Deus.

ACLAMAÇÃO



EVANGELHO (Mt 18,21-35)
Diác.: Dá-me tua bênção.
Arc.: Que o Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Diác.: Amém.

O diácono vai em procissão até o ambão carregando o Evangeliário que será incensado para a proclamação.

Diác.: O Senhor esteja convosco.
As.: Ele está no meio de nós.
Diác.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
As.: Glória a Vós, Senhor.
Diác.:Naquele tempo:
Pedro aproximou-se de Jesus e perguntou:
'Senhor, quantas vezes devo perdoar,
se meu irmão pecar contra mim? Até sete vezes?'
Jesus respondeu:
'Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete.
Porque o Reino dos Céus é como um rei
que resolveu acertar as contas com seus empregados.
Quando começou o acerto,
trouxeram-lhe um que lhe devia uma enorme fortuna.
Como o empregado não tivesse com que pagar,
o patrão mandou que fosse vendido como escravo,
junto com a mulher e os filhos e tudo o que possuía,
para que pagasse a dívida.
O empregado, porém, caiu aos pés do patrão,
e, prostrado, suplicava:
`Dá-me um prazo! e eu te pagarei tudo'.
Diante disso, o patrão teve compaixão,
soltou o empregado e perdoou-lhe a dívida.
Ao sair dali,
aquele empregado encontrou um dos seus companheiros
que lhe devia apenas cem moedas.
Ele o agarrou e começou a sufocá-lo, dizendo:
`Paga o que me deves'.
O companheiro, caindo aos seus pés, suplicava:
`Dá-me um prazo! e eu te pagarei'.
Mas o empregado não quis saber disso.
Saiu e mandou jogá-lo na prisão,
até que pagasse o que devia.
Vendo o que havia acontecido,
os outros empregados ficaram muito tristes,
procuraram o patrão e lhe contaram tudo.
Então o patrão mandou chamá-lo e lhe disse:
`Empregado perverso, eu te perdoei toda a tua dívida,
porque tu me suplicaste.
Não devias tu também, ter compaixão do teu companheiro,
como eu tive compaixão de ti?'
O patrão indignou-se
e mandou entregar aquele empregado aos torturadores,
até que pagasse toda a sua dívida.
É assim que o meu Pai que está nos céus fará convosco,
se cada um não perdoar de coração ao seu irmão.' – Palavra da Salvação.
As.: Glória a Vós, Senhor.




Arc.: A nossa proteção está em nome do Senhor!
As.: Que fez o céu e á Terra.

Pe. Hafez: Queira se aproximar aquele que sera ordenado bispo.
Mons. Miguel: Eis-me aqui!

Pe. Hafez: Reverendíssimo Pai, á nossa Micro Santa Igreja, pede que ordeneis Bispo, o Presbítero Miguel Aldobrandeschi di Bonizio.

Arc.: Tendes o Mandato Apostólico?

Pe. Hafez: Temos, assim como á legalização e aprovação da CEMIC.

Segue a leitura da bula:

Pe. Hafez: BULA PATRIARCAL HOMINI ELECTUS DE DOUGLAS, BISPO, SERVO DE DEUS PATRIARCA DA CEMIC, QUE ELEGE BISPO AUXILIAR DE REIMS-PARIS

Caríssimo filho Miguel Aldobrandeschi, que por esta sagrada bula o elegemos para Bispo Auxiliar da Arquidiocese de Reims-Paris, no Império da França e igualmente eleito Bispo Titular de Beauvais, saúde e bênção patriarcal.

Desta cátedra patriarcal de São Remígio, que por providência Divina, voltamos nossas atenções para todas as regiões cristãs do micromundo, em função do nosso sagrado ministério para discernimos com paterna e solicita reflexão sobre a melhor maneira de atender aos pedidos sobre as questões sagradas.

Orientados pelo nosso sagrado conselho patriarcal, e uma vez que o venerável irmão Neimar Bionaz, cardeal da Micro Santa Igreja e Arcebispo da Arquidiocese de São Pedro de Treviso, apresentou o vosso nome para nossa apreciação em vista de tua ordenação ao terceiro grau da ordem sagrada, e sugerindo-nos ainda que seja feito Nosso Auxiliar, junto ao sólio arquiepiscopal de Reims-Paris, no Império da França, em assistência direta a este arcebispo e ao povo do lugar e por entender que já é hora, aceitamos sua indicação.

Analisando o vosso trabalho pastoral, vimos que o amado filho, que és experiente e grande conhecedor das verdades de nossa fé, é hábil nos assuntos que regem a sagrada hierarquia, a tradição, os costumes e as boas práticas micronacionais.
Por isso, tendo acolhido o conselho dos que têm responsabilidades sobre este assunto, Nós, da plenitude de nosso poder Apostólico e Patriarcal, te nomeamos e constituímos como Bispo Titular de Beauvais e Auxiliar da Arquidiocese de Reims-Paris, em conformidade com o direito eclesiástico.

Constituímos-te também por nosso poder Patriarcal, nosso bastante representante e honorável Vigário Geral para Comunidade Pathrana-Escocesa do Reino Unido de Pathros, com sede na Paróquia de Santo André de Edimburgo, exercendo toda presidência e representatividade em nosso nome junto ao povo e ao governo do lugar, tendo, pois como ofício principal nesta função a do diálogo entre os locais, levantar e prouver aquela porção do povo de Deus dando-lhe o alimento salutar que é a Palavra das Escrituras, por meio de celebração própria, bem como celebrar a memória dos Santos, nossos intercessores e animadores na fé.

Determinamos ainda que sejas tu, consagrado e elevado à sagrada ordem episcopal pela imposição das mãos e oração consecrátoria do nosso venerando irmão Neimar Bionaz, do qual fizeste parte do clero diocesano, e este sobe grave obrigação tomará a presidência em tua ordenação e diante dele prestará a tua profissão solene de fé e o teu solene juramento de fidelidade em relação a Nós e aos nossos sucessores, diante do honorável irmão Neimar, em nosso nome, confirmamos e validamos a tua comunhão conosco.

Seja a cerimônia de sagração episcopal realizada, aos 17 dias do mês de setembro do ano de 2017, na Igreja Catedral de São Pedro de Treviso, assistida pelo clero local na presença de todos os fiéis da comunidade.

Esforça-te, pois, para aprofundar o vínculo conosco, agora que farás parte do clero patriarcal e arquidiocesano de Reims, e com a porção do Povo de Deus em França e Pathros a fim de que possas alcançar frutuosos êxitos em tua missão.

Só nos resta, caríssimo filho, recomendar-te com toda confiança a Virgem Imaculada, elevada em corpo e alma celeste, a qual com amor materno cuidará bem de ti, afim de que cuides tu também com amor dos irmãos do seu Filho.

Que estas nossas santas letras, sejam conhecidas em todo o orbi micronacional, sobretudo nos Reinos da Itália, Pathros e no Império da França.

Dado e passado em Reims, junto a São Remígio, no decimo quarto dia do mês de setembro do ano de dois mil e dezessete, Festa Solene da Exaltação da Santa Cruz, segundo de nosso patriarcado.

As.: Graças a Deus.

HOMILIA

Estimados irmãos em Cristo Jesus, pretendo ser breve nesta homilia. A alegria enche meu coração! Mais ainda a nossa comunidade arquidiocesana faz festa, pois um de seus filhos foi eleito bispo da Santa Igreja.

Caro filho Miguel, agora meu irmão no episcopado e no divino encargo de conduzir o rebanho do Senhor, apenas algumas palavras de incentivo:

Primeiro ponto que quero refletir... Sejas tu, irmão, um verdadeiro pastor à exemplo do Bom Pastor. Um pastor com cheiro de ovelhas, como diz nosso amado Papa Francisco.

Segundo: Sejas tu, o irmão menor, aquele que serve, aquele que lava os pés, aquele zelo servidor da messe do Senhor.

Terceiro: Perdoe não apenas setenta vezes sete como diz o Evangelho, mas infinitamente e não esqueça de amar sem medidas, pois o amor, segundo Santo Agostinho e mais tarde parafraseado por São Francisco de Sales, o amor não tem medidas, o amor não discrimina, mas congrega.

Por último, não esqueças que és um guardião da fé apostólica, não esqueças das verdades da fé e lute para que Cristo seja conhecido e amado por todos, até que todos sejam um em Cristo. Aqui no micromundo, sejas também sinal de unidade, de esperança.

Agora, eu e os irmãos bispos, Douglas e Mário, pela força do Espírito Santo te confirmamos na fé e te ordenaremos bispo. Que Deus nos proteja!


Arc.: Prescreve á antiga regra dos Santos Padres, que na presença do povo, se interrogue aquele que vai ser ordenado Bispo, sobre o seu propósito de guardar a fé, e exercer o seu ministério. Assim, pergunto-lhes, queres consagrar-te até a morte, ao Ministério Episcopal, que herdamos dos apóstolos, e que pela imposição das nossas mãos, lhe será transmitido com ás graças do Espírito Santo?
Monsenhor Miguel: Sim, quero!

Arc.: Deseja edificar o Corpo de Cristo, que é a Igreja, e permanecer em unidade com á Ordem dos Bispos, sob á autoridade do Sucessor de São Pedro?
Monsenhor Miguel: Sim, quero!

Arc.: Deseja ser anunciante do Santo Evangelho, e prosseguir com á evangélica missão dos Santos Padres e com o auxílio de seus padres e diáconos?
Monsenhor Miguel: Sim, quero!

Arc.: Deseja prestar á sua fiel obediência, ao Sucessor de São Pedro, aquele que é o Príncipe dos apóstolos e sobre á cadeira de Pedro, guia á Igreja Universal, o Papa Francisco, e ao Patriarca Douglas desta comunidade micronacional, buscando viver sempre e acima de tudo o sentimento de santa unidade e colegialidade?
Monsenhor Miguel: Sim, quero, com a graça de Deus!

Arc.: Assim, queira Deus consumar o bem que em vós iniciou.
As.: Amém.

Arc.: Oremos caríssimos, para que á bondade do Deus onipotente, providencie para o bem de desta comunidade, e conceda á esse eleito, á abundância de Sua graça.

Aquele que foi nomeado Bispo, deita de fronte ao chão, e assim, inicia-se á Ladainha de Todos os Santos, de frente para o altar.



Arc.: Oremos: Senhor nosso Deus, ouvi ás nossas preces: derramai sobre esse vosso servo á abundância da graça sacerdotal, e fazei descer sobre ele o poder da vossa bênção. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na Unidade do Espírito Santo.
As.: Amém.

Arc.: Senhor Deus, Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo, Pai de infinita misericórdia, e Deus de consolação: Vós que habitais nos céus e olhais para os humildes, vós que conheceis todas ás coisas, ainda antes de existirem. Por vossa palavra e vosso dom, instituístes á Igreja com suas normas fundamentais, eternamente predestinastes á geração dos justos que havia de nascer de Abraão, estabelecestes príncipes e sacerdotes, e não deixastes sem ministério o vosso santuário, e, desde o princípio do mundo, vos apraz ser glorificado por aqueles que mesmo escolheis. Vós que sois Deus, na Unidade do Espírito Santo.
As.: Amém.

Arc.: Enviai agora sobre esse vosso servo eleito, á força de que Vós procede, o Espírito soberano, e que destes ao vosso Filho amado e repassou aos Santos apóstolos, que fundaram á Igreja por toda á parte, como vosso Templo, para a glória e perene louvor de vosso nome. Concedei que á ordenação desse vosso servo, seja agradável, Senhor, pela mansidão e pureza de coração, oferecendo-vos á sua vida em sacrifício por Vosso Filho, por quem vos é dada á honra, o poder e a glória com o Espírito Santo, na Santa Igreja, agora e pelos séculos dos séculos.
As.: Amém.

* É trazido o Evangeliário, e entregue ao Bispo sagrante.
* O Bispo sagrante, toca á cabeça do eleito, com o Evangeliário, (instantes de silêncio) e devolve-o ao diácono Valdinei.
* O Bispo sagrante, unge a cabeça do eleito, traçando sobre ele o Sinal da cruz, e em seguida pronuncia:

Arc.: Deus que lhe fez participante do Sumo Sacerdócio de Cristo, derrame sobre vós o bálsamo da Unção Espiritual, e o faça ser abundante em frutos de bênção.

* O Bispo sagrante, entrega ao eleito o Anel Episcopal, impondo em seu dedo anelar, e recitando á oração:
Arc.: Recebe esse anel, sinal de sua fidelidade; sê fiel á Igreja, guarda-á como esposa Santa de Deus, e possua á obediência ao Sucessor do Bem-aventurado São Pedro, o Papa Francisco.

* O Bispo sagrante, impõe á Mitra sobre á cabeça do eleito, e recita á oração:
Arc.: Receba á mitra, e brilhe para vós o esplendor da Santidade, para que, ao aparecer o Príncipe dos pastores, possa receber á coroa imperecível da glória.

* O Patriarca sagrante, entrega ao eleito o báculo, e recita á seguinte oração:
Arc.: Recebe o báculo, símbolo do múnus de pastor, e cuida do seu rebanho no qual o Espírito Santo lhe constituiu Bispo, para regeres á Igreja de Deus.

* O Patriarca sagrante, em seguida, faz á prece de aceitação, rezando á fórmula á seguir:
Arc.: Seja a vós Senhor, agradável á sagração desse vosso servo que, irá exercer o seu múnus pastoral episcopal, segurando o cajado e curando á ovelha ferida, resgatando á desgarrada, guardando a fé e seus preceitos, guiando e permanecendo com o brilho de sua luz na proclamação evangélica e á celebração do Santo Sacrifício. Por Cristo, nosso Senhor.
As: Amém.

CREDO
Arc.: Professemos a nossa fé:




PAI NOSSO
Arc.: Guiados pelo Espírito de Jesus e iluminados pela sabedoria do Evangelho, ousamos dizer:



BENÇÃO
Arc.: Deus todo-poderoso vos abençoe na sua bondade e infunda em vós a sabedoria da salvação.
As.: Amém.
Arc.: Sempre vos alimente com os ensinamentos da fé e vos faça perseverar nas boas obras.
As.: Amém.
Arc.: Oriente para ele os vossos passos e vos mostre o caminho da caridade e da paz.
As.: Amém.
Arc.: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
As.: Amém.
Diác.: Ide em paz e o Senhor vos acompanhe.
As.: Graças a Deus.

Caríssimo Irmão no Episcopado

Em nome da Comunidade Eclesial Micronacional e da Arquidiocese de Reims-Paris dou-te as boas vindas ao terceiro grau da ordem sagrada, mais um eleito e capacitado para nos ajudar a guiar este audacioso projeto de ser igreja no micromundo, apesar das incoerências e dificuldades diárias e das fraquezas inerentes a nossa condição humana, conte conosco, viva intimamente a fidelidade da missão que abraças-te, aja sempre com prudência, pois lidamos com o bem mais precioso que as pessoas tem que é a fé.

Em breve combinamos a sua apresentação oficial em Paris.

Com minha bênção.

Agradeço a Deus e aos caríssimos irmãos no Episcopado mais uma vez a honra de ingressar as fileiras desta Comunidade Eclesial. E agradeço também pela belíssima cerimônia, comprometendo-me a seguir a risca as recomendações proferidas pelo meu irmão Neimar.