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21ª Legislatura do Senado Real Italiano - Plenário
- Rodrigo Bastos Aldobrandeschi (robastos)
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Além disso apenas um golpe tornaria nossa monarquia constitucional uma monarquia absolutista, e sozinho ninguém aplica golpes efetivos em uma micronação (talvez apenas hackeando e controlando senhas sensíveis do portal Real)
A eliminação deste Artigo 4º nos remete à dúvida sobre o prazo para utilização do Estado de Contingência. Ainda faz-se necessário esta amarra?
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- Miguel Aldobrandeschi (MiguelSobrinho)
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Autor do Tópico
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- Willian Milet Aldobrandeschi (WillianMilet)
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Eu faço duas leituras dessa situação em que nos encontramos.
A primeira diz respeito ao fato de que se (eu entendi bem) nada impede a Coroa de governar sozinha, não há necessidade prática da criação desde dispositivo na constituição.
A segunda, incorre em entender que, por mais que nossos líderes tenham reputação irretocável e não sou eu quem diz isso, mas as quase 2 décadas de História desse Reino, ainda assim, as Leis e a Constituição nos protegem de tudo de ruim que possa acontecer, mesmo que nossa condição atual e cultural não demonstrem risco eminente.
Nós observamos mundico a fora a selvageria e inconstância na qual as coisas acontecem e com a Graça de Deus a Itália nunca se tornou alvo eminente de qualquer conflito que pudesse atrapalhar o cotidiano de nosso povo, mas e amanhã?
De qualquer maneira, podemos retirar a questão de prazo e permanecer somente com a questão da solução da contingência, mas qual seria esse critério? mesmo que alguém volte a atividade, necessariamente ela irá querer se dispor a atuar em algum cargo oficial? Temos e tivemos exemplos de súditos exemplares que se dedicam muito bem a suas atividades mas não se envolvem com política.
Essas são minhas preocupações e até dúvidas e em sendo eu o mais novo da casa aguardarei a manifestação dos pares para corrigir e como sempre aprender mais.
Atenciosamente,
Willian Milet Aldobrandeschi
Visconte di Motta San Giovanni
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- Rodrigo Bastos Aldobrandeschi (robastos)
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Se pensarmos que pelo Rei poder tocar a nação independente da lei então podemos considerar o Estado absolutista e não constitucional, abolir todas as leis vigentes.
Sobre a possibilidade de algum absolutista golpear a Coroa e assumir o trono, sinceramente, não consigo vislumbrar a menor hipótese de isso acontecer. Há uma inteligência italiana ativa e em prontidão contínua. Por isso os visitantes e súditos recém chegados são sempre sondados e acompanhados, e os mais ávidos por poder desanimam ao se depararem com o sistema verdadeiramente meritocrático que temos aqui.
A questão do prazo não impede que se numa situação inimaginável de golpe à Coroa se cause um grande estrago nos 4 meses de prazo para o período. E ainda assim, o Rei que assumisse deveria nomear cargos auxiliares, quando não tivesse quórum para esses cargos, segundo texto da PEC, fica impossível abertura de período contingencial. A ele restaria a condução por decretos, o que neste caso não há prazos ou impedimentos.
Att
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Entendo perfeitamente vossas palavras e me dou por convencido a fim de não travar a discussão.
Se já há possibilidades de a Coroa seguir com a governabilidade, mas, porém faz-se necessário outro dispositivo que amplie e, vamos dizer assim, regulamente um estado de sítio/emergência/contingência, acredito que o texto já formulado até aqui, sem o prazo para término já é o suficiente.
Atenciosamente,
Willian Milet Aldobrandeschi
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