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Grupo Espirita Jesus de Tomé

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17 Dez 2020 10:32 #44285 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
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A CAMINHO DA LUZ


FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER
EMMANUEL


AS CASTAS

O povo hindu, não obstante o seu elevado grau de desenvolvimento nas ciências do Espírito, não aproveitou de modo geral, como devia, o seu acervo de experiências sagradas.
Seus condutores conheciam as elevadas finalidades da vida.
Lembravam-se vagamente das promessas do Senhor, anteriores à sua reencarnação para
os trabalhos do penoso degredo. A prova disso é que eles abraçaram todos os grandes missionários do pretérito, vendo neles os avatares do seu Redentor. Viasa foi instrumento das
lições do Cristo, seis mil anos antes do Evangelho, cuja epopeia, em seus mínimos detalhes,
foi prevista pelos iniciados hindus, alguns milênios antes da organização da Palestina. Krishna, Buda e outros grandes enviados do Cristo ao plano material, para exposição de suas
verdades salvadoras, foram compreendidos pelo grande povo sobre cuja fronte derramou o
Senhor, em todos os tempos, as claridades divinas do seu amor desvelado e compassivo.
Mas, como se a questão fosse determinada por um doloroso atavismo psíquico, o povo hindu, embora as suas tradições de espiritualidade, deixou crescer no coração o espinho do orgulho que, aliás, dera motivo ao seu exílio na Terra.
Em breve, a organização das castas separava as suas coletividades para sempre. Essas castas não se constituíam num sentido apenas hierárquico, mas com a significação de uma superioridade orgulhosa e absoluta. As fortes raízes de uma vaidade poderosa dividem os Espíritos no campo social e religioso. Os filhos legítimos do país dão-se o nome de árias, designação original de sua raça primitiva, e o seu sistema religioso, de modo geral, chama-se
"Ária-Darma", que eles afirmam trazer de sua longínqua origem, e em cujo seio não existem comunidades especiais ou autoridade centralizadora, senão profunda e maravilhosa liberdade de sentimento.
Sabiam tanto quanto possuíam de orgulho e egoísmo. Tal qual ainda acontece hoje.



S. G. Fabricius Mouton Bionaz
Conde de Vittorio Vêneto
Grão-Cavaleiro da Ordem de Atividade Micronacional
Cavaleiro da Honorável Ordem da Estrela de Alberto
Cavaleiro da Ordem de Atividade Micronacional
Cavaleiro da Ordem Suprema de Cristo
Filho do Principe de Treviso
Senador do 25ª mandato
Comandante della Guardia Italiana
Presidente do ICVB
Prefeito da Comuna de Rabat
Capitano da Guardia Reale
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18 Dez 2020 10:33 #44291 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
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Caracteres da Perfeição

Mas eu vos digo: Amai os vossos inimigos, fazei bem ao que vos tem ódio, e orai pelos que vos perseguem e caluniam. Para serdes filhos de vosso Pai que está nos Céus; o qual faz nascer o seu sol sobre bons e maus, e vir chuva sobre justos e injustos. Porque se vós não amais senão os que vos amam, que recompensas haveis de ter? Não faz os publicanos também o mesmo? E se vós saudardes somente os vossos irmãos, que fazeis nisso de especial? Não fazem também assim os gentios? Sede vós logo perfeitos, como também vosso Pai celestial é perfeito. (Mateus, V: 44 e 46-48).

Desde que Deus possui a perfeição infinita em todas as coisas, esta máxima: “Sede perfeitos, como vosso Pai celestial é perfeito”, tomada ao pé da letra, faria supor a possibilidade de atingirmos a perfeição absoluta. Se fosse dado à criatura ser tão perfeita quanto o seu próprio Criador, ela o igualaria, o que é inadmissível. Mas os homens aos quais Jesus se dirigia não teriam compreendido essa questão. Ele se limitou, portanto, a lhes apresentar um modelo e dizer que se esforçassem para atingi-lo.

Devemos, pois, entender, por essas palavras, a perfeição relativa de que a humanidade é suscetível, e que mais pode aproximá-la da Divindade. Mas em que consiste essa perfeição? Jesus mesmo o disse: “Amai os vossos inimigos, fazei bem aos que vos têm ódio, e orai pelos que vos perseguem e caluniam”. Com isso, mostra que a essência da perfeição é a caridade, na sua mais ampla acepção, porque ela implica a prática de todas as outras virtudes.

Com efeito, se observarmos o resultado de todos os vícios, e mesmo dos simples defeitos, reconheceremos que não há nenhum que não altere mais ou menos o sentimento de caridade, porque todos nascem do egoísmo e do orgulho, que são a sua negação. Porque tudo o que excita exageradamente o sentimento da personalidade destrói ou, quando nada, enfraquece os princípios da verdadeira caridade, que são: a benevolência, a indulgência, o sacrifício e o devotamento. O amor do próximo, estendido até o amor dos inimigos, não podendo aliar-se com nenhum defeito contrário à caridade, é sempre, por isso mesmo, o indício de uma superioridade moral maior ou menor. Do que resulta que o grau de perfeição está na razão direta da extensão do amor ao próximo. Eis por que Jesus, depois de haver dado a seus discípulos as regras da caridade, no que ela tem de mais sublime, lhes disse: “Sede logo perfeitos, como também vosso Pai celestial é perfeito”.



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19 Dez 2020 10:58 #44294 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
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Nem Castigo, Nem Perdão


O espírita encontra na própria fé - o Cristianismo Redivivo - estímulos novos para viver com alegria, pois, com ele, os conceitos fundamentais da existência recebem sopros poderosos de renovação.
* A Terra não é prisão de sofrimento eterno. É escola abençoada das almas.
* A felicidade não é miragem do porvir. É realidade de hoje.
* A dor não é forjada por outrem. É criação do próprio espírito.
* A virtude não é contentamento futuro. É júbilo que já existe.
* A morte não é santificação automática. É mudança de trabalho e de clima.
* O futuro não é surpresa atordoante. É conseqüência dos atos presentes.
* O bem não é o conforto do próximo, apenas. É ajuda a nós mesmos.
Deus é Eqüidade Soberana, não castiga nem perdoa, mas o ser consciente profere para si mesmo as sentenças de absolvição ou culpa ante as Leis Divinas.
Nossa conduta é o processo, nossa consciência o tribunal.
Não nos esqueçamos, portanto, de que, se a Doutrina Espírita dilata o entendimento da vida, amplia a responsabilidade da criatura.
As raizes das grandes provas irrompem do passado - subsolo da nossa existência - e, na estrada da evolução, quem sai de uma vida entra em outra, porque berço e túmulo são, simultaneamente, entradas e saídas em planos de Vida Eterna.



S. G. Fabricius Mouton Bionaz
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20 Dez 2020 11:51 #44303 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
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A FAMÍLIA INDO-EUROPEIA ,AS MIGRAÇÕES SUCESSIVAS

Se as civilizações hindu e egípcia definiram-se no mundo em breves séculos, o mesmo não
aconteceu com a civilização ariana, que ia iniciar na Europa os seus movimentos evolutivos.
Somente com o escoar de muitos séculos regularizaram-se as suas migrações sucessivas, a￾través dos planaltos da Pérsia. Do Irã procederam quase todas as correntes da raça branca,
que representariam mais tarde os troncos genealógicos da família indo-europeia.
Conforme afirmávamos, os arianos que procuravam as novas emoções de uma terra desconhecida eram, na sua maioria, os Espíritos revoltados com as condições do seu degredo;
pouco afeitos aos misteres religiosos que, pela força das circunstâncias, impunham uma
disciplina de resignação e humildade, não cuidaram da conservação do seu tradicionalismo,
na ânsia de conquistar um novo paraíso e serenarem, assim, as suas inquietações angustiosas.
(Até hoje continuam a reencarnar e mostrar sua crônica prepotência; orgulho e egoísmo!)



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21 Dez 2020 10:37 #44305 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
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MEDITAÇÃO

Chico Xavier & Emmanuel. Livro: Paz e Libertação. Lição nº 18. Página 57.


Quando, nas horas de íntimo desgosto, o desalento te invadir a alma e as lágrimas te aflorarem aos olhos, busca-Me: "Eu sou Aquele que sabe sufocar-te o pranto e estancar-te as lágrimas”.
Quando te julgares incompreendido dos que te circundam e vires que em torno há indiferença, acerca-Te de Mim: "Eu sou a Luz, sob cujos raios te aclaram a pureza de tuas intenções e a nobreza de teus sentimentos”.
Quando se te extinguir o ânimo para arrostares as vicissitudes da vida e te achares na iminência de desfalecer, chama-Me: "Eu sou a Força capaz de remover-te as pedras do caminho e sobrepor-te às adversidades do mundo”.
Quando inclementemente te açoitarem os vendavais da sorte e se já não souberes onde reclinar a cabeça, corre para junto de Mim: "Eu sou o Refúgio em cujo seio encontrarás guarida para teu corpo e tranquilidade para teu espírito”.
Quando te faltar a calma, nos momentos de maior aflição e te considerares incapaz de conservar a serenidade de espírito, invoca-Me: "Eu sou a Paciência que te faz vencer os transes mais dolorosos e triunfar nas situações mais difíceis”.
Quando te debateres nos paroxismos da dor e tiveres a alma ulcerada pelos abrolhos, grita por Mim: "Eu sou o Bálsamo que cicatriza as chagas e te minora os padecimentos”.
Quando o mundo te iludir com suas promessas falazes e perceberes que ninguém pode inspirar-te confiança, vem a Mim: "Eu sou a Sinceridade que sabe corresponder à franqueza de tuas atitudes e à excelsitude de teus ideais”.
Quando a tristeza e a melancolia te povoarem o coração e tudo te causar aborrecimento, chama por Mim: "Eu sou a Alegria que insufla um alento novo e te faz conhecer os encantos do teu mundo interior”.
Quando, um a um, te fenecerem os ideais mais belos e te sentires no auge do desespero, apela por Mim: "Eu sou a Esperança que te robustece a fé e te acalenta os sonhos”.
Quando a impiedade recusar-se a relevar-te as faltas e experimentares a dureza do coração humano, procura-Me: "Eu sou o Perdão que te levanta o ânimo e promove a reabilitação do teu espírito”.
Quando duvidares de tudo, até de tuas próprias convicções, e o ceticismo te avassalar a alma, recorre-te a Mim: "Eu sou a Crença que te inunda de luz e entendimento e te habilita para a conquista da felicidade”.
Quando já não provares a sublimidade de uma afeição terna e sincera e te desiludires do sentimento do teu semelhante, aproxima-te de Mim: "Eu sou a Renúncia que te ensina a olvidar a ingratidão dos homens e a esquecer a incompreensão do mundo”.
E quando, enfim, quiseres saber quem Sou, pergunta ao riacho que murmura e ao pássaro que canta, à flor que desabrocha e à estrela que cintila, ao moço que espera e ao velho que recorda.
Chamo-me Amor, o remédio para todos os males que te atormentam o espírito!...
Eu sou JESUS!...



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