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Grupo Espirita Jesus de Tomé

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22 Nov 2020 14:41 #44082 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
Respondido por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40) no tópico Grupo Espirita Jesus de Tomé

Passando pela Terra

Sempre útil não te esqueceres de que te encontras em estágio educativo na Terra.
Jornadeando nas trilhas da evolução, não é o tempo que passa por ti, mas, inversamente, és a criatura que passa pelo tempo.

Conserva a esperança em teus apetrechos de viagem.
Caminha trabalhando e fazendo o bem que puderes.
Aceita os companheiros do caminho, qual se mostram, sem exigir-lhes a perfeição da qual todos nos vemos ainda muito distantes.

Suporta as falhas do próximo com paciência, reconhecendo que nós, os Espíritos ainda vinculados à Terra, não nos achamos isentos de imperfeições.
Levanta os caídos e ampara os que tropecem.

Não te lamentes.
Habitua-te a facear dificuldades e problemas, de ânimo firme, assimilando-lhes o ensino de que se façam portadores.

Não te detenhas no passado, embora o passado deva ser uma lição inesquecível no arquivo da experiência.
Desculpa, sem condições, quaisquer ofensas, sejam quais sejam, para que consigas avançar, estrada afora, livre do mal.

Auxilia aos outros, quanto estiver ao teu alcance, e repete semelhante benefício, tantas vezes quantas isso te for solicitado.

Não te sirvam de estorvo ao trabalho evolutivo as calamidades e provas em que te vejas, já que te reconheces passando pela Terra, a caminho da Vida Maior.

Louva, agradece, abençoa e serve sempre.
E não nos esqueçamos de que as nossas realizações constituem a nossa própria bagagem, onde estivermos, e nem olvidemos que das parcelas de tudo aquilo que doamos ou fazemos na Terra, teremos a justa equação na Vida Espiritual.

Emmanuel



S. G. Fabricius Mouton Bionaz
Conde de Vittorio Vêneto
Grão-Cavaleiro da Ordem de Atividade Micronacional
Cavaleiro da Honorável Ordem da Estrela de Alberto
Cavaleiro da Ordem de Atividade Micronacional
Cavaleiro da Ordem Suprema de Cristo
Filho do Principe de Treviso
Senador do 25ª mandato
Comandante della Guardia Italiana
Presidente do ICVB
Prefeito da Comuna de Rabat
Capitano da Guardia Reale
Suddito della Corona Italiana
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23 Nov 2020 11:28 #44088 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
Respondido por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40) no tópico Grupo Espirita Jesus de Tomé



Pesquisa
O Evangelho Segundo o Espiritismo
por ALLAN KARDEC – tradução de José Herculano Pires
I – A Verdadeira Propriedade
PASCAL

Genebra, 1860

9 – O homem não possui como seu senão aquilo que pode levar deste mundo. O que ele encontra ao chegar e o que deixa ao partir, goza durante sua permanência na Terra; mas, desde que é forçado a deixá-los, é claro que só tem o usufruto, e não a posse real. O que é, então, que ele possui? Nada do que se destina ao uso do corpo, e tudo o que se refere ao uso da alma: a inteligência, os conhecimentos, as qualidades morais. Eis o que ele traz e leva consigo, o que ninguém tem o poder de tirar-lhe, e o que ainda mais lhe servirá no outro mundo do que neste. Desde depende estar mais rico ao partir do que ao chegar neste mundo, porque a sua posição futura depende do que ele houver adquirido no bem. Quando um homem parte para um país longínquo, arruma a sua bagagem com objetos de uso nesse país e não se carrega de coisas que lhe seriam inúteis. Fazei, pois, o mesmo, em relação à vida futura, aprovisionando-vos de tudo o que nela vos poderá servir.

Ao viajante que chega a uma estalagem, se ele pode pagar, é dado um bom alojamento; ao que pode menos, é dado um pior; e ao que nada tem, é deixado ao relento. Assim acontece com o homem, quando chega ao mundo dos Espíritos: sua posição depende de suas posses, com a diferença de que não pode pagar em ouro. Não se lhe perguntará: Quanto tínheis na Terra? Que posição ocupáveis? Éreis príncipe ou operário? Mas lhe será perguntado: O que trazeis? Não será computado o valor de seus bens, nem dos seus títulos, mas serão contadas as suas virtudes, e nesse cálculo o operário talvez seja considerado mais rico do que o príncipe. Em vão alegará o homem que, antes de partir, pagou em ouro a sua entrada no céu, pois terá como resposta: as posições daqui não são compradas, mas ganhas pela prática do bem; com o dinheiro podeis comprar terras, casas, palácios; mas aqui só valem a qualidades do coração. Sois rico dessas qualidades? Então, sejas bem-vindo, e teu é o primeiro lugar, onde todas as venturas vos esperam. Sois pobre? Ide para o último, onde sereis tratado na razão de vossas posses.

*

M., Espírito Protetor
Bruxelas, 1861



10 – Os bens da Terra pertencem a Deus, que os dispensa de acordo com a sua vontade. O homem é apenas o seu usufrutuário, o administrador mais ou menos íntegro e inteligente. Pertencem tão pouco ao homem, como propriedade individual, que Deus freqüentemente frustra todas as suas previsões, fazendo a fortuna escapar daqueles mesmos que julgam possuí-la com os melhores títulos.

Direis talvez que isso se compreende em relação à fortuna hereditária, mas não aquela que o homem adquiriu pelo seu trabalho. Não há dúvida que, se há uma fortuna legítima, é a que foi adquirida honestamente, porque uma propriedade só é legitimamente adquirida quando, para conquistá-la, não se prejudicou a ninguém. Pedir-se-á conta de um centavo mal adquirido, em prejuízo de alguém. Mas por que um homem conquistou por si mesmo a sua fortuna, terá alguma vantagem ao morrer? Não são freqüentemente inúteis os cuidados que ele toma para transmiti-la aos descendentes? Pois se Deus não quiser que estes a recebam, nada prevalecerá sobre a sua vontade. Poderá ele usar e abusar de sua fortuna, impunemente, durante a vida, sem ter de prestar contas? Não, pois ao lhe permitir adquiri-la, Deus pode ter querido recompensar, durante esta vida, os seus esforços, a sua coragem, a sua perseverança; mas se ele somente a empregou para a satisfação dos seus sentidos e do seu orgulho, se ela se tornou para ele uma causa de queda, melhor seria não a ter possuído. Nesse caso, ele perde de um lado o que ganhou de outro, anulando por si mesmo o mérito do seu trabalho, e quando deixar a Terra, Deus lhe dirá que já recebeu a sua recompensa.



S. G. Fabricius Mouton Bionaz
Conde de Vittorio Vêneto
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24 Nov 2020 14:57 #44090 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
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UM MUNDO EM TRANSIÇÕES


Há muitos milênios, um dos orbes da Capela, que guarda muitas afinidades com o globo
terrestre, atingira a culminância de um dos seus extraordinários ciclos evolutivos.
As lutas finais de um longo aperfeiçoamento estavam delineadas, como ora acontece convosco, relativamente às transições esperadas no século XX, neste crepúsculo de civilização.
Alguns milhões de Espíritos rebeldes lá existiam, no caminho da evolução geral, dificultando a consolidação das penosas conquistas daqueles povos cheios de piedade e virtudes, mas
uma ação de saneamento geral os alijaria daquela humanidade, que fizera jus à concórdia
perpétua, para a edificação dos seus elevados trabalhos. As grandes comunidades espirituais, diretoras do Cosmos, deliberam, então, localizar aquelas entidades, que se tornaram
pertinazes no erro, aqui na Terra longínqua, onde aprenderiam a realizar, na dor e nos
trabalhos penosos do seu ambiente, as grandes conquistas do coração e impulsionando, simultaneamente, o progresso dos seus irmãos em patamares inferiores.
(Para conhecer essa história, em mais detalhes, leia ‘Os Exilados da Capela - Edgard Armond’.)



S. G. Fabricius Mouton Bionaz
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25 Nov 2020 13:42 #44094 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
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A CAMINHO DA LUZ


FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER
EMMANUEL


ESPÍRITOS EXILADOS NA TERRA



Foi assim que o Cristo recebeu, à luz do seu reino de amor e de justiça, aquela turba de seres sofredores e infelizes.
Com a sua palavra sábia e compassiva, exortou esses Espíritos desventurados à edificação
da consciência pelo cumprimento dos deveres de solidariedade e de amor, no esforço regenerador de si mesmos.
Mostrou-lhes os campos imensos de luta que se desdobravam na Terra, envolvendo-os no
halo bendito da sua misericórdia e da sua caridade sem limites. Abençoou-lhes as lágrimas
santificadoras, fazendo-lhes sentir os sagrados triunfos do futuro e prometendo-lhes a sua
colaboração cotidiana e a sua vinda no porvir.
Aqueles seres angustiados e aflitos, que deixavam atrás de si todo um mundo de afetos, não
obstante os seus corações empedernidos na prática do erro, seriam degredados na face obscura do planeta terrestre; andariam desprezados na noite dos milênios da saudade e da
amargura; reencarnariam no seio das raças ignorantes e primitivas, a lembrarem o paraíso perdido nos firmamentos distantes. Por muitos séculos não veriam a suave luz da Capela,
mas trabalhariam na Terra, acariciados pelo Cristo e confortados na sua imensa misericórdia.
(Dói ver aquilo que se perdeu... Melhor acreditar e fazer o máximo para não conseguir a dor!)



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26 Nov 2020 11:03 #44096 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
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VIII – A Melancolia
FRANÇOIS DE GENÉVE
Bordeaux

25 – Sabeis por que uma vaga tristeza se apodera por vezes de vossos corações, e vos faz sentir a vida tão amarga? É o vosso Espírito que aspira à felicidade e à liberdade, mas, ligado ao corpo que lhe serve de prisão, se cansa em vãos esforços para escapar. E, vendo que esses esforços são inúteis, cai no desânimo, fazendo o corpo sofrer sua influência, com a languidez, o abatimento e uma espécie de apatia, que de vós se apoderam, tornando-vos infelizes.

Acreditai no que vos digo e resisti com energia a essas impressões que vos enfraquecem a vontade. Essas aspirações de uma vida melhor são inatas no Espírito de todos os homens, mas não a busqueis neste mundo. Agora, que Deus vos envia os seus Espíritos, para vos instruírem sobre a felicidade que vos está reservada, esperai pacientemente o anjo da libertação, que vos ajudará a romper os laços que mantém cativo o vosso Espírito. Pensai que tendes a cumprir, durante vossa prova na Terra, uma missão de que já não podeis duvidar, seja pelo devotamento à família, seja no cumprimento dos diversos deveres que Deus vos confiou.

E se, no curso dessa prova, no cumprimento de vossa tarefa, virdes tombarem sobre vós os cuidados, as inquietações e os pesares, sede fortes e corajosos para os suportar. Enfrentai-os decisivamente, pois são de curta duração e devem conduzir-vos junto aos amigos que chorais, que se alegrarão com a vossa chegada e vos estenderão os braços, para vos conduzirem a um lugar onde não têm acesso às amarguras terrenas.



S. G. Fabricius Mouton Bionaz
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