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12ª LEGISLATURA DO SENADO REAL
- Pietro Bórgia (Pietro Bórgia)
- Autor do Tópico
- Visitante
Visto que discordo inteiramente do projeto, acredito que o debate continua, pois não temos projeto definido aqui.
Vamos com calma.
O senhores querem que o mercado do Reino da Itália seja baseado em títulos de nobreza e na conta dos pontos de atividade. Mas isso, de longe, é MUITO injusto. O Mercado não existe! Qual parte da não-existência do mercado vocês não compreenderam? Não podemos e não temos como dar liras diferentes para os súditos já que não temos como avaliar sua força de trabalho.
Os senhores estão colocando uma pré-diferenciação na força de trabalho que só poderia existir mediante a existência de um mercado!
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- Pietro Bórgia (Pietro Bórgia)
- Autor do Tópico
- Visitante
O que é o mercado?
É o conjunto de pessoas que usam um sistema de troca para se beneficiar. Em suma, é o conjunto de consumidores que procuram bens ou serviços. Consumidores estes que se tornam vendedores quando o mercado não satisfaz sua própria vontade. Daqui surge também o empreendedorismo.
No Reino da Itália, por não termos mercado, não temos como definir salários ou preços. Esta definição a esmo, sem base nenhuma, pode criar uma cadeia inflacionária e pode, inclusive, engessar a economia no futuro. O modo apresentado pode acabar levando todo o sistema a ruir,pois não estaremos pensando no mercado como uma força em si mesma, mas sim, como uma anedota do governo que controla o que o povo pode ou não ganhar e o que o povo pode ou não produzir.
Isso não é sistema financeiro.
Se os senhores puderem me explicar melhor como a força de trabalho deverá ser calculado no mercado e como o mercado interno será desenvolvido, eu agradeceria.
Att,
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- Fernando Orleans (fernandoorleans)
- Desconectado
- Muito Experiente II
Vosso,
SMR Louis-Philippe II Orleans-Umbrio MacLogos Pellegrini
Rei da França
Barão de Muggia, etc, etc, etc
Cavaliere dell´Ordine di Garibaldi
Cavaleiro Comendador da Real Ordem Italiana da Atividade Micronacional
Medalha da Ordem do Grifo no grau de Grão-Cavaleiro de Avola
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- Líryan Umbria (liryan)
- Desconectado
- Muito Experiente II
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Há uma solicitação de abertura de votação para uma mudança de lei, feita por dois senadores da casa. Independente de Vossa Excelência ser favorável ou não, a proposta, por direito, tem que ser aberta à votação. A isso se dá o nome de democracia. Também não gosto, de democracia, mas é o que temos para o momento.
Sobre a questão mercado versus salário, é simples: não temos salários por não termos mercado mas não temos mercado e portanto não temos como ter salários e sem salários não temos como ter mercado. Como não temos como "inserir" o mercado, inserimos os salários, e quase tudo se resolve. Já que, com salários se poderão fazer contratações, pagar secretários particulares, começar a criar projetos que destinem verba e com dinheiro em giro, finalmente, começar um mercado.
Tenha em mente que não estamos vindo de um processo histórico de trocas e escambo então, não estamos recriando as condições habituais e normais da realidade macro, aqui a coisa é diferente.
De qualquer maneira, há dois assuntos aqui. O primeiro é a proposta de mudança de Lei que deve ser colocada em votação de maneira urgente e independente de minha sugestão sobre um ultimo parágrafo ser válida ou não para o Senador Fernando, já que assim foi solicitado. O outro é debates sobre salário, titulação e outras coisas que vão até precisar de leis específicas para o caso.
Atenciosamente
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- Pietro Bórgia (Pietro Bórgia)
- Autor do Tópico
- Visitante
Como democrata que sou, acredito muito no debate. Até porque, se há uma lei que IMPEDE que tenha dois senadores de uma mesma família, creio que exceções existem e no caso do Senado, creio que o maior debate é uma exceção. Caso contrário, teremos um projeto meia boca que não sustentará nenhum sistema financeiro deste Reino.
Quanto ao mercado, o senhor disse: "Sobre a questão mercado versus salário, é simples: não temos salários por não termos mercado mas não temos mercado e portanto não temos como ter salários e sem salários não temos como ter mercado. Como não temos como "inserir" o mercado, inserimos os salários, e quase tudo se resolve. Já que, com salários se poderão fazer contratações, pagar secretários particulares, começar a criar projetos que destinem verba e com dinheiro em giro, finalmente, começar um mercado."
Oras, justamente por não termos mercado é que não temos como calcular salários. O senhor falou certo aqui. O problema é que o mercado tem de SURGIR e não ser IMPOSTO. Entende? Para isso, é importante dar liberdade ao povo negociar entre si. Quando eu for contratar um funcionário, irei negociar com ele seu salário. Quando eu for comprar um produto, irei negociar o preço do produto. É assim que nascem os preços e os salários, Alteza.
Pela lógica, precisamos nos ater aos fatos e temos de compreender como se dará o projeto. Emitir moedas para que a economia nasça como está exposto, sinceramente, é dar um tiro no pé.
Att,
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