12ª LEGISLATURA DO SENADO REAL

Senadores,

O tema urge ser debatido e compreendido.

A reforma na Lei de Finanças, confeccionada na última legislatura JÁ COLOCA moedas no Reino. Tudo o que precisamos é EXECUTAR a Lei para ter moedas em circulação.

De nossa parte, o que precisamos fazer é ajustar o sistema monetário, criar os impostos, desenvolver o modo de como será repassado da tiragem inicial o montante correspondente aos cofres públicos etc.

Espero a compreensão dos colegas.

Att,

Mas que coisa...

O texto da tal Lei das Finanças é falho, o que que quer seja feito baseado nele será, obviamente, falho. Falha a lei em dar dinheiro sem mérito, falha a lei em estipular este valor como alto demais comprometendo uma injeção saudável de capital se considerado a dação de premiação por atividade e conquistas nobiliárquicas. Devem term mais falhas, mas não aprofundei.

Já desenhei, inclusive com números, o processo de falha e onde ele ira afetar. Sobre dar dinheiro de graça, sou contra por experiência de que isso não vai resolver nada.

Infelizmente estamos em uma democracia, de forma que, fazer coisas falhas é uma coisa constante neste Senado. Então, dentro da democracia, quando há ideias contrárias, aqueles que defendem as suas devem apresentar a proposta e esperar a votação. Não há mais o que fazer. Na legislação passada se aprovou uma lei falha, ou melhor, se piorou uma lei já aprovada. Nesta já aprovamos uma lei com uma falha absolutamente desnecessária, mantida pela vaidade.

Creio não haver mais o que debater sobre isso, então, é cada um postar seu projeto e solicitar votação, simples assim. Se for aprovada mais uma lei falha, ou mais um sistema falho baseado em uma lei falha, será só mais uma falha na história desta Casa.

Att

Pietro,



Para melhor analise do tema, qual seria a emissão inicial de moeda hoje, tendo com bases os pontos de hoje? Pretendo emitir uma proposta que venha de fato melhorar o início de nossos trabalhos na economia.


Vosso,

Alteza,

Acredito que o senhor ou é um inconformado ou um pessimista... rsrs...

A lei é muito clara e não tem espaço para falhas. Claro que, se as leis não tivessem algum tipo de falha, não seriam Leis, mas sim, dogmas divinos. Somos homens e sempre cometemos algum excesso. A democracia tem esta incrível capacidade de remediar os excessos com o tempo. O senhor como Magistrado sabe bem disso, inclusive reconhecendo que vossa proposta de reforma eleitoral já era falha na concepção dela, mas era o melhor possível. Eu concordei e fui até o fim com ela.

Logo, repito vossa frase: a Lei de Finanças que temos pode ter alguma falha, mas é o melhor que temos.

Sinceramente, não podemos esperar uma Lei que fará uma economia acontecer. As economias não nascem de leis, mas sim, da população diretamente. O dinheiro que será dado no começo da tiragem é tão e unicamente uma amostragem de tudo o que os súditos produzem no Reino. Logo, o dinheiro já existe e é nosso. Precisamos incentivar o mercado e não a dissociação de consumidores, que é o que vossa crítica propõe.

Dinheiro sem mérito? Isso não existe! Até porque, não temos economia para calcular o mérito de ninguém. A economia não são os pontos no ranking, mas sim, o trabalho efetuado por cada um. A injeção dos 10 mil nas contas de cada súdito é saudável, pois fará a economia girar. Pura e simplesmente. Se o senhor achar que é possível fazer o dinheiro brotar do nada, como se fosse plantada uma semente e pronto, então creio que deverias ter proposto algo assim a dois anos atrás. O que eu fiz foi fazer o que nenhum senador antes de mim foi capaz de fazer: propor uma ação.

Se é falha? Pode até ter seus problemas, mas ela será resolvida com o tempo. Não podemos ficar no discurso e nas falácias sem agir. Eu sou um homem de ação. Gosto de ver resultado. E o melhor resultado é fazer este Banco emitir dinheiro legítimo, dotar os súditos de dinheiro e faze-los brigarem por mais dinheiro. Até porque, os 10 mil iniciais serão FINITOS, irão acabar nos bolsos de cada um, se eles não trabalharem. Teremos impostos, teremos cobranças e para se sustentar aqui terão de trabalhar para ganhar seu dinheirinho. É assim que se faz um sistema financeiro.

Não voltaremos a discutir isso, pois a Lei de Finanças precisa ser apenas executada. Não tem o que ser falado. A não ser que os senhores queiram retroceder todo o processo ganho e voltar a estaca zero que estávamos na décima primeira legislatura.

Senador Fernando,

Refazendo os cálculos preliminares (sem atualização do Ministério da Imigração), com o número de súditos ativos segundo a atual lista, o PIB do Reino da Itália é exatamente de:

Li$ 3.752.400 (três milhões, setecentos e cinquenta e dois mil e quatrocentas liras).

Se o Banco Real fosse emitir moedas hoje, o limite seria este valor acima exposto. Nenhum Banco Central emite moedas sem levar em conta o produto interno bruto de seu país. Deste valor, todos os 24 membros (atuais) do Reino receberão 10 mil liras, o equivalente a 240 mil liras.

Como pode ver, um valor ínfimo para toda a economia que precisa ser produzida. Ou seja, serão 240 mil liras de injeção no MERCADO. De resto, precisamos repassar o quanto o Estado (Governo Central e Comunas) precisarão para administrar o território.

Enfim, espero ter esclarecido qualquer dúvida.

Att,

Senador Fernando e Senador Lyrian,

Irei apresentar em breve aqui neste tópico uma explanação detalhada do projeto do sistema financeiro baseado nesta primeira tiragem que o Banco Real irá emitir.

Peço que os senhores tenham um pouco mais de paciência, pois creio que explicando em detalhes como nosso sistema funcionará, tudo se esclarece e poderemos passar a pensar de maneira mais orgânica as questões em pauta.

Att,