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Cronache d´Avola - Texto Político
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Aliás, isso nós também importamos do macro, onde não sabemos a que enfatizar seriedade e ao que convergir culpa. Aquela coisa piegas do brasileiro de convergir toda a culpa "do sistema" ao governo, isentando o real culpado - o povo - e esta mania nacional moderna de levar político na piada e humorista a sério. Aliás, levou-se humoristas tão a sério que os elegeram na política para então, os ter como brincalhões.
Quem quer que seja que consiga isolar isso merece o nobel da medicina!
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- Miguel Aldobrandeschi (MiguelSobrinho)
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Concordo quando diz que precisamos nos reinventar. O micronacionalismo é, em sí, político e burocrático. Esta não é minha primeira micro, e em todas elas foi assim. Infelizmente. Pelo menos aqui na Itália encontrei um quadro mais suave disso, quando em outras micros a situação gerava até mesmo desavenças pessoais.
Mas a questão que leva a minha situação atual é o das prioridades. Fui eleito ao Senado, fui nomeado ao Ministério, fiquei responsável por uma Comuna e me prontifiquei a criar um periódico. Tudo o que fiz foi realmente pensando em ajudar o Reino da Itália. Mas o que acontece é que consegui ver que não estava fazendo com qualidade.
No ministério dos Esportes, tinha um projeto de campeonato internacional junto com Pathros, um torneio de xadrez com uma preciosa colaboração e um projeto já existente que era o Corona. Nenhum deles consegui colocar em prática e, ao invés de travar os projetos, preferi sair para dar lugar àqueles que podem realmente colaborar com isso. Vide Augusto e Bastos, que criaram torneios que precisam de apoio.
Aliás, a situação ficou tão grave que hoje acabei de receber o e-mail do Hattrick dizendo que perdi meu time rsrs...
Nos periódicos, desapontei totalmente meu amigo Neimar por dezenas de promessas de reportagens que não foram cumpridas. E o Mensile, criado por mim, está desatualizado a dois meses. O que adianta para o Reino dizer que tenho um periódico se o mesmo não publica uma matéria a dois meses?
A Comuna de Monreale, que vivia um grande aquecimento de entrada de habitantes, a 1 mês não cria mais nada. E se for para ir pelo mesmo caminho que as Comunas que foram extintas recentemente, prefiro passar para mãos de pessoas com tempo mais disponível
E no Senado.... mesmo concordando com você de que um Reino precisa mais de cultura do que de leis, não é possível simplesmente largar o barco. O Senado ainda é uma instituição importante do Reino. Muitos já largaram o barco, e outros permaneceram no barco sem remar. Não vou fazer isso. Posso muito bem abandonar o Senado após o meu mandato. Durante não.
O que eu quero que percebam é que não estou usando a desculpa da falta de tempo. Ela existe mas não pode ser usado como desculpa. O real problema hoje é o que fazer com o tempo que dispõe. É muito mais benéfico para o Reino você priorizar algum setor para fazê-lo com mais qualidade. Minha prioridade agora é o Senado. Depois, será a Comuna e meu periódico.
E assim é possível ajudar efetivamente o Reino. Digo isso até mesmo usando Vossa Alteza como exemplo. É gritante a ajuda que tens dado ao Reino com essas cobranças maciças à nossa política. E isso só se tornou possível após ter largado o Magistério, onde também ajudava muito. Coisa que não seria possível se tentasse acumular.
Como disse no meu comunicado, não pretendo abandonar o Reino. Aliás, quero muito ser um dos 3 últimos citados em sua publicação. Já fui assim na Extinta República de Havana. Aliás, fui o último. E concordo que o Reino precisa priorizar mais a cultura e não se apegar tanto a burocracia ou às leis. Mas o foco para a cultura será dado quando finalizar minha responsabilidade no Senado.
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- Líryan Umbria (liryan)
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Sobre os campeonatos, "é disso que estou falando!" Mas, ai entra a coisa da prioridade: não vai rolar campeonato com cinco ativos! Não vai! Não adianta que não vai! Talvez se faça um ou dois como já foi feito, mas não se sustenta. E isso vai refletir na nossa política, não vamos ter competitividade política para se sustentar enquanto tivermos dois partidos com votação religiosa de legenda e legenda ilimitada. Da mesma maneira que, tirar o Aristocrata para surgir mais um partido para compor o quadro não vai mudar nada! Passarão a ter três partidos para três vagas, com voto religioso de legenda, com eleições desnecessárias - pois quem estiver em um partido entra. E vocês pode falar o quanto quiserem que sou louco, lunático, absolutista e "dono da verdade" que não vai rolar sustentabilidade neste cenário e nem desenvolvimento real pois este precisaria de competitividade. E apesar de eu ter citado campeonatos e política é algo que refletirá em todo o Reino.
Então surge uma pergunta sobre a prioridade das coisas: o que é mais importante, continuar com esta maquiagem "purpurínica" que vem fazendo ou direcionar esforços em convergir a atividade Estatal para conseguir mais súditos e os formar micronacionalistas? O que é mais importante, ficar votando lei para ser mudada de novo no pleito futuro ou enfiar moeda em giro de qualquer forma para mudar o cenário e tornar a atividade mais atrativa com outro dinamismo? O que é prioritário, ficar cinco semanas remoendo uma constituição que tem que ser re-escrita de maneira enxuta por toda a população ou cortar rapidamente os pontos de conflito para serem regulados com leis orgânicas permitindo o fluxo da busca e formação de súditos e re-estruturação política?
Que o Senado tem que continuar, é claro que tem! Mas se o foco não mudar, em breve serão só quatro... três.... E sabe o que se terá? Pessoas meramente cadastradas para votar em suas legendas partidárias enquanto esperam a roda girar para estarem elas mesmas no Senado, pelos votos de suas legendas, refazendo as leis no mesmo ciclo de sempre. Se é que já não chegamos neste ponto de uma forma que se ficou impossível sair dele.
Note que fiz perguntas sobre prioridade, não me atrevi a responder qualquer uma delas. E neste momento nem me interessa responder, a bem da verdade. Em tempo, não há vantagem alguma em ser um dos "três últimos" a derrota é a mesma, para quem saiu e para quem ficou.
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- Miguel Aldobrandeschi (MiguelSobrinho)
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Quanto à questão do Senado, vamos ao enxugamento das leis:
Art.1 - O Rei manda no Reino
Art2. - Súdito italiano é todo aquele que solicitar entrada no Reino da Itália
§ único - Perderá a cidadania italiana o italiano que sair da Itália
Art3. - O Senado Legisla
Art4. - O Judiciário julga
Art5. - Casos omissos serão definidos por diversas leis orgânicas.
Tá bom assim?
Obs: Desculpa, mas tá calor e to sem paciência...
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