×
Edite sua assinatura

Para identificação automática em seus posts, use a assinatura do perfil. Para isso vá em Seu Perfil (menu de usuário, a direita no portal) e depois em Editar e Atualizar Perfil. Ali, na guia "Informações de Contato", ao final, há um campo de assinatura. Crie a sua e mantenha ela sempre atualizada!

Se você for um súdito da coroa, use o seguinte formato:

SEU NOME COMPLETO
Súdito da Coroa Italiana.

** Para personalizar sua assinatura, dispomos de um rápido tutorial em "Ajuda" >> "Tutorial Ilustrado", no menu principal do Portal.

Cronache d´Avola - Texto Político

  • Líryan Umbria (liryan)
  • Avatar de Líryan Umbria (liryan) Autor do Tópico
  • Desconectado
  • Moderador
  • Moderador
Mais
19 Set 2013 21:55 #20299 por Líryan Umbria (liryan)
Respondido por Líryan Umbria (liryan) no tópico Cronache d´Avola - Texto Político
Conde de Monreale,

Se formos pensar de maneira crítica e "de cima do problema", podemos perceber que atualmente vivemos uma inversão no nosso sistema. O ritmo do Senado, quando lá estão pessoas experimentes, é muito menos exigente do que o dos Ministérios. O que quero que vejam com isso, e reflitam, é o seguinte: o Senado é um lugar que carece muito mais de experiência do que de energia ativa. Já os Ministérios carecem de energia ativa. Os Ministérios são o lugar para se aprender, para exercitar, para ganhar experiência. O Senado, não.

O que temos hoje são nobres experientes soterrados nos Ministérios e jovens frenéticos sem experiência "tarados" no Senado. E é isso que precisa mudar, esta sociedade invertida. Estes jovens precisam estar nos Ministérios para poder desenvolver projetos e crescer, para dar ritmo ao desenvolvimento do Reino. Já no Senado tem que estar os nobres, os mais experientes, que não possuem mais o tempo "energia" de antes mas possuem experiência para conduzir.

Então, talvez, seja o momento de aqueles que estão no Senado reflitam sobre uma seleção de quem possa ou não possa estar no Senado. Talvez, para ajudar o ajustamento da sociedade, seja necessários que apenas nobres possam vir a ser senadores. Sei que de impeto muitos vão bravejar com esta ideia, mas experimentem pensar nela, refletir.

A nobiliarquia no contexto italiano é diferente. Não é a troca de elogios que rola em muitos lugares, não é troca de interesse... Aqui o cara é nobre quando de fato já fez algo, ou seja, quando de fato já teve ganho de experiência. Isso renovaria o ciclo de nosso sistema, jogaria os experimentes para o Senado que é onde devem estar, e desafogaria o pessoal dos Ministérios. É preciso pensar nisso com carinho pois é necessário merecer estar no Senado, e infelizmente nosso sistema eleitoral, em função de nosso contingente populacional, já mostrou que ele não é a resposta. Precisa de algo para ajudá-lo.

Vostra Altezza Líryan Lourdes Kawsttryänny Umbria
Duchessa d´Avola
Amazon di Gran Croce dell'Ordine di Palermo
Amazon di Gran Croce dell'Ordine di Attività
Madre di Famiglia Umbra
Suddita della Corona Italiana
Immortale

Nunca subestime as trevas, nelas as sombras manifestam

Por favor Entrar ou Registrar para participar da conversa.

  • Líryan Umbria (liryan)
  • Avatar de Líryan Umbria (liryan) Autor do Tópico
  • Desconectado
  • Moderador
  • Moderador
Mais
29 Set 2013 15:57 #20479 por Líryan Umbria (liryan)
Respondido por Líryan Umbria (liryan) no tópico Cronache d´Avola - Texto Político

Anexo não encontrado


Além da política
Texto reflexivo


E xiste, em todo o micronacionalismo atual, um erro que se perpetua por entre nações, Estados e sistemas governamentais. É pouco comentado, talvez seja um tabu micronacional. Provável que talvez seja o maior dos tabus de nossa realidade micro. Passa despercebido ano após ano, decreto pós decreto, surgimento e desaparecimento de país.

Um erro, absolutamente significante, que passa despercebido da grande maioria dos micronacionalistas, sejam eles experientes ou novatos. Estejam eles ativos, ou não. E este é: a pouca valorização e o descaso com o desenvolvimento estético, cultural, social e educacional dentro dos Estados micronacionais.

É mister, parece patológico, e talvez seja; o excesso de ênfase que se atribui no micronacionalismo sobre a política micronacional e sua burocracia. Todos que aparecem na atividade, de mancebos que precisam aprender o que é micronacionalismo, a velhos chatos e rabugentos que retornam receosos a uma nova plataforma, querendo o imediato vínculo à política, ao cargo, ao “poder”. A tara por poderio político, pelo público, por estar ali e pensar que escreveu uma lei linda e brilhante, talvez seja o problema a ser resolvido para que o micronacionalismo se torne a atividade do futuro. E não pereça quando uns poucos ai deixarem de existir.

Claro que, estruturalmente, o micronacionalismo, ao se basear no desenvolvimento Estatal e na criação e modelo de nação, irá convergir para uma significativa importância de desenvolvimento político. Contudo, limitar a isso como temos limitado, torna a atividade pouco atrativa, maçante, burocrática e, sobretudo, inserida em um ciclo onde a própria política não se desenvolve.

Arrisco afirmar: nenhuma nação hoje carece de políticos! Porém, todas elas, sofrem a falta de artistas, de educadores, de pessoas comuns que abrem um periódico e postam nele uma vez por semana. Falta-nos um povo, em um cenário onde nosso escasso povo, é todo político. Ávido por um cargo alto, e aquele grande poderio político. Que atividade é esta que estamos construindo em que não encontramos um único que aceite postar uma coisa ou outra uma vez semana? Que país é este que emulamos que não tem uma praça de debates comuns? Que não tem pluralidade cultural? Sem bardos, sem cafonas, sem excêntricos e sem famílias com mitos, histórias, culturas e costumes?

Com o modelo e convergência excessiva à política estamos criando uma atividade exageradamente burocrática que se torna maçante e tenta sobreviver em meio a uma democracia vacilante sustentada por meia dúzia de votantes e um dezena de candidatos! Sim, há em nós um desequilíbrio a ser sanado.

Precisamos de gente! De pessoas que tenham um único periódico mas o mantenham semanalmente. Que apareçam no chat, que publiquem “bobagens” no fórum. Que se divirtam! Que curtam as cores do micronacionalismo moderno. Do contrário, estamos fadados a sermos só uns chatos olhando para um cenário decadente de tolices políticas, que não politizam pessoas. Até que o ultimo, mais teimoso de todos, apague a luz ao sair.

Vostra Altezza Líryan Lourdes Kawsttryänny Umbria
Duchessa d´Avola
Amazon di Gran Croce dell'Ordine di Palermo
Amazon di Gran Croce dell'Ordine di Attività
Madre di Famiglia Umbra
Suddita della Corona Italiana
Immortale

Nunca subestime as trevas, nelas as sombras manifestam
Os seguintes usuário(s) disseram Obrigado: S.A.R. Jardel Pellegrini (Veloso2009)

Por favor Entrar ou Registrar para participar da conversa.

  • Líryan Umbria (liryan)
  • Avatar de Líryan Umbria (liryan) Autor do Tópico
  • Desconectado
  • Moderador
  • Moderador
Mais
05 Nov 2013 01:16 #21103 por Líryan Umbria (liryan)
Respondido por Líryan Umbria (liryan) no tópico Cronache d´Avola - Texto Político

Anexo não encontrado


Política líqüida


Inspirado por textos de Zygmunt Bauman, será que seria ele um “Romário” da sociologia? Talvez para alguns pós-mordenos, quem sabe...



D e uma maneira simples e objetiva eu afirmo: nossa política é líqüida. E líqüido é o estado de nossos políticos. Afirmada esta verdade, explico: nossa política micronaciola é, hoje, líquida, pois não foi capaz de construir, para si mesma, enquanto se desenvolvia enquanto política, uma forma política de ser. Uma forma de existir, de se mostrar, e, sobretudo, de se seguir, prosseguir e continuar.

Se derramarmos uma boa quantidade de água sobre uma superfície de pedra lisa e plana veremos a água se esparramar. Este esparramar da água estará diretamente relacionado à força que a precipitou sobre a pedra e o ângulo de contato. Imaginemos que esta força fora pouca e o ângulo, algo perto do reto. Um semi-círculo de água irá surgir sobre a pedra. Veremos a pedra através da transparência da água, e se tentarmos juntar a água iremos observar sua reação natural. Falo daquele: “puxa daqui, vai para ali”, “volta a puxar, volta a ir”, “se empurra, espalha; se junta, escorre”.

Pois bem, eis nossa política, sem tirar nem por! Eis nossos políticos amórficos, inertes, sem cores e qualquer força de coesão! E quando digo “nossos políticos” quero ser realmente claro a fazer entenderem: todos aqueles que aqui, de alguma forma, em algum momento, por alguma razão, praticam política. Estando ou não em partido, votando, recebendo voto, estando no Senado, olhando de longe... Sem exclusões ou exceções!

Construímos uma política sem forma, sem gosto, sem cor, com ideais que se resumem a bordões baratos e políticos transloucados fundamentados no mais profundo achismo político macronacional. Sim, não somos mais que isso, e isso talvez seja tudo que sempre seremos. Nossa política, em sua condição líquida, se resume a um “puxa e escore”, ou, para quem não entendeu “faz e refaz” contínuo. Que não segue nenhuma linha, que não progride, que vive incessante de debater e re-debater, até que se aprove qualquer bobagem, que, posteriormente, será debatida, re-debatida, batida e cortada. Então, se modifica o cenário político com novas pessoas, e novamente, retorna o que foi cortado, debate insistentemente por três ou quatro semanas um artigo, até que o firma. Para que depois seja debatido por quatro ou cinco semanas, o mesmo, a fim de se cortá-lo.

Eis nossa política, sem tirar nem pôr. Eis nossos políticos, sem ser mais nem menos. Em um esboço de democracia, que se limita ao voto religioso da legenda partidária, produzimos e mantemos a produção de políticos sem sabor. Que gritam, esperneiam e fazem e acontecem sem, na verdade, realizar absolutamente nada!

E, nesta política líquida, pós-moderna, micronacional, tolo é aquele que não observa que há anos estamos indo do nada ao lugar algum. Mas fazendo este caminho com bastante fervor! Com muita batalha verborrágica, com muitas emoções e sensibilidades. Fazemos, entretanto, absolutamente nada! Como se fossemos aqui um conjunto de atores exercitando as emoções em um palco, sem direção, sem conhecer o roteiro, e se digladiando para ver quem sobra de pé para pendurar, no próprio peito, a medalha política do eleito! E por fim, olhar para os demais e dizer para si mesmo: cá estou, muito fiz, nada realizei!

Vostra Altezza Líryan Lourdes Kawsttryänny Umbria
Duchessa d´Avola
Amazon di Gran Croce dell'Ordine di Palermo
Amazon di Gran Croce dell'Ordine di Attività
Madre di Famiglia Umbra
Suddita della Corona Italiana
Immortale

Nunca subestime as trevas, nelas as sombras manifestam

Por favor Entrar ou Registrar para participar da conversa.

  • Líryan Umbria (liryan)
  • Avatar de Líryan Umbria (liryan) Autor do Tópico
  • Desconectado
  • Moderador
  • Moderador
Mais
11 Nov 2013 20:45 #21149 por Líryan Umbria (liryan)
Respondido por Líryan Umbria (liryan) no tópico Cronache d´Avola - Texto Político

Anexo não encontrado


Um impasse micro
Texto sócio-cultural


O micronacionalismo é uma atividade peculiar, e é claro que é! Tem que ser, precisa ser! Afinal, como não ser peculiar uma atividade que se estrutura na tentativa de recriar, de diversas formas, um Estado? É peculiar!

Igualmente peculiares são seus adeptos, micronacionalistas são criaturas curiosas. São indivíduos quase sempre “acima da curva”, que se destacam em suas áreas, de uma maneira ou outra. Não se vê muitos atletas no micronacionalismo, nem muitos fisiculturistas... Se vê muitos historiadores, filósofos, sociólogos, antropólogos, lingüistas, arquivistas... E talvez a interligação entre os fenômenos estudados por estes e a construção dos fenômenos no modelo micronacional tenham um vínculo forte e consistente. E seja o motivo de não termos tanto nadadores ou boxeadores como temos sociólogos.

Por vezes eu já fui a público dizer que, de maneira urgente e categórica, o micronacionalismo precisa se reinventar. E sim, precisa! O micronacionalismo precisa sair deste ciclo de emulação política, precisa amadurecer enquanto atividade. Precisa, pois, em sua peculiaridade, viu seu povo, seus partidários, seus construtores, amadurecerem. Amadureceram os micronacionalistas, mas não se amadureceu a atividade. É um impasse, a atividade passou se tornar mais morosa, cansativa e desestimulante para estes partidários.

A vocês, micronacionalistas rebeldes, e na contra mão do universo lusófono declaro: a emulação estatal enquanto objetivo faliu! E seguir com isso nos fará apenas ver as esporádicas saídas de pessoas, aos poucos, até que uns três últimos, mais fieis entre si mesmos do que à atividade em si, sentem-se de frente e joguem papel-pedra-tesoura para decidir quem apagará a luz.

Faliu, mas por qual motivo? Pelo fato da estrutura que é a emulação estatal: um círculo de refazendas burocráticas que não soluciona problemas e nem inova. A política micronacional, que algumas almas acreditam ser o cerne do micronacionalismo, falhou pois não se reinventa, não progride. Vive de um ir e vir de leis, um apaga e escreve em meio a umas briguinhas estúpidas e desnecessárias. E isso, este eterno debate sobre qual teoria legal é melhor – sem que se pratique nenhuma lei – faliu. E a prova desta falência é a apatia, o desgaste, o soterramento que sofrem alguns ânimos.

O Reino da Itália, há dez anos, inovava no cenário micronacional. Não era muito diferente, há dez anos o micronacionalismo estava falido! Mas por outro motivo: falira pois virara palco de uma fogueira das vaidades, a emulação do Estado havia se tornado pano de fundo para briga de interesses pessoais. A política era feita como hoje, exatamente como, mas o sistema: lista de e-mail´s em grupos, e o sistema de dominação familiar existente na época, faliram a coisa. A Itália reverteu o quadro na época e deu um fôlego de dez anos à atividade.

Hoje, o Reino da Itália enfrenta sua própria falência: o Estado excessivamente burocrático imergido em um sistema político falido e com famílias que não se importam nem com os seus, nem com os novos e nem com disputa.

Nosso cenário é simples: não fazemos o que temos que fazer, damos importância ao que não é importante, brigamos pelo que não precisa ser brigado e somos apáticos naquilo que precisa ser enérgico. E aqui há um fato: não interessa se gostem ou não de mim e do que falo, se a coisa continuar assim, não comemoraremos vinte anos, o que, evidentemente, é muito triste!

Há a falência, ela é latente, está ai, em cada um de nós! Em cada falta de periódico, em cada desgosto, em cada ausência de nobre, em cada bobagem senatorial! E enganamos a nós mesmos a convergir toda a culpa ao macro. Sim, há culpa no macro, mas não toda. A verdade que estamos evitando olhar no espelho é o fato de estarmos em uma atividade que se tornou meramente chata e desgastante. O que fazer? Resta-nos, reinventarmos! E como? Virando o disco, é claro! Em tempo, o remédio para o excesso burocrático que nos tornou tão chatos é o erro. No que sugiro: erremos! Mas erremos na prática, na ativa, e não nesta teorização enfadonha dos discursos de cinqüênta parágrafos de falácias.

Atualmente o Senado se vê à voltas de debates chatos e ineficientes sobre a Constituição e algumas leis tão importantes que poderiam ser deletadas sem pudor. Se nossa política entendesse de micronacionalismo, não estaria preocupada com isso, com leis ou constituição... Ainda que eu defenda que a Constituição precise sim ser refeita - e as leis, quase todas, extintas. Há que levar em conta que existem problemas, hoje, mais urgentes! Estivéssem nossos políticos preparados para a emulação política, estariam se atendo a eles, e entre os mais importantes cito: formação de novos cidadãos, atração de novos cidadãos, reformulação do modelo familiar – para gerar disputa entre famílias para estimular atividade entre participantes , injeção de moeda – e de qualquer maneira (entendam “qualquer maneira” no sentido literal) que seja, para poder estimular novas atividades e atrair novos súditos, e modificação de cenário de atividades para resgatar a atividade dos nobres e mais antigos.

Mas, infelizmente, não entendemos de política, nem de cultura e tão pouco de micronacionalismo! Não entendemos que, num Estado, emulado ou não, o que o sustenta é a cultura! As leis, criadas por intermédio da política, visam regular os excessos cometidos na cultura. E aqui estamos teorizando leis para regular uma cultura que, a bem da verdade, ainda não temos. Não entendemos que um sistema financeiro falindo, louco e quebrando é muito mais divertido que cinco anos de debate de como "colocar moeda em giro". Não entendemos que leis se apagam, se deletam e se escrevem, quando necessárias, e que isso é mai interessante que ficar escrevendo e re-escrevendo leis teorizadas e sem aplicação. Não entendemos que uma Constituinte "sequinha" e só com o fundamental em seu texto permite o crescimento do Estado, enquanto esta tentativa da "constituinte perfeita contendo toda a legislatura" é de uma chatice colossal!

Que atire a primeira legra aquele que estiver tendo orgasmos múltiplos com esta refazenda eternizada pelo "debate político". A próxima revolução micronacional, se existir, será justamente a mudança de foco da Emulação Estatal, para a Construção Cultural. E a utilização do Estado e da criação de leis para regular a cultura que já existe e se manifesta. Se isso acontecer, teremos mais dez anos.

Vostra Altezza Líryan Lourdes Kawsttryänny Umbria
Duchessa d´Avola
Amazon di Gran Croce dell'Ordine di Palermo
Amazon di Gran Croce dell'Ordine di Attività
Madre di Famiglia Umbra
Suddita della Corona Italiana
Immortale

Nunca subestime as trevas, nelas as sombras manifestam

Por favor Entrar ou Registrar para participar da conversa.

  • Césare Ulhoa del Cintra e Bórgia (Césare Ulhoa del Cintra e Bórgia)
  • Avatar de Césare Ulhoa del Cintra e Bórgia (Césare Ulhoa del Cintra e Bórgia)
  • Visitante
  • Visitante
11 Nov 2013 22:35 #21150 por Césare Ulhoa del Cintra e Bórgia (Césare Ulhoa del Cintra e Bórgia)
Respondido por Césare Ulhoa del Cintra e Bórgia (Césare Ulhoa del Cintra e Bórgia) no tópico Cronache d´Avola - Texto Político
Faltou o "estudante"! rsrs

Por favor Entrar ou Registrar para participar da conversa.

Moderadores: Líryan Umbria (liryan)