×
Edite sua assinatura

Para identificação automática em seus posts, use a assinatura do perfil. Para isso vá em Seu Perfil (menu de usuário, a direita no portal) e depois em Editar e Atualizar Perfil. Ali, na guia "Informações de Contato", ao final, há um campo de assinatura. Crie a sua e mantenha ela sempre atualizada!

Se você for um súdito da coroa, use o seguinte formato:

SEU NOME COMPLETO
Súdito da Coroa Italiana.

** Para personalizar sua assinatura, dispomos de um rápido tutorial em "Ajuda" >> "Tutorial Ilustrado", no menu principal do Portal.

Cronache d´Avola - Texto Político

  • SMR Francesco III Pellegrini (Francesco)
  • Avatar de SMR Francesco III Pellegrini (Francesco)
  • Desconectado
  • Sua Majestade o Rei
  • Sua Majestade o Rei
Mais
06 Abr 2013 21:53 #18552 por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco)
Respondido por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco) no tópico Cronache d´Avola - Texto Político
Excelente texto, como de costume, alteza!

Meus sinceros parabéns!!!


S.M.R il Re Francesco III Pellegrini d'Italia
Re Costituzionale e Difensore Perpetuo d'Itália
Protettore della Serenissima Repubblica di San Marino e dell'Ordine di Malta.
Duca di Bologna, Catania, Palermo, Torino, Napoli,
Reggio Calabria, Firenze, Taranto, Perugia, Benevento, Aquila e Cagliari.
Duca di Smirna, in Pathros
Duca di Dumfries, nella Scozia
Duca di Cimiez, nella Francia
Duca di Hohendorf, nella Prussia
Markgraf von Greifenberg, nella Germânia
Conte di Porto Alegre, in Piratini
Gran Maestro dell'Ordine di Palermo
Gran Maestro dell´Ordine di Garibaldi
Gran Maestro della Reggia Ordine Italiana dell´Attività Micronazionale
Cavaliere Gran Croce dell´Ordine Sassone d´Alberto, nella Sassonia, Germania
Cavaliere Gran Croce dell'Ordine della Perla Nera, Pathros
Cavaliere Gran Croce del Sovrano Ordine di Merito Militare, Francia
Cavaliere Gran Collana dell'Ordine della Croce di Ferro, Germania
Cavaliere Gran Croce della Più Antica e Più Nobile Ordine di Mandela, in Brigancia i Afrikanda
Gran Collana del Sovrano Ordine Imperatore Carlo Magno, Francia
Cavaliere dell'Ordine dello Sperone d'Oro, Vaticano
Cavaliere dell´Ordine di Le Port, Riunione
Cavaliere Maximae Virtus dell´Ordine Massima di Borbone, Riunione
Cavaliere del Sovrano Militare Ordine di Giovanna d'Arco, nella Francia
Patriarca dalla Famiglia Pellegrini
"Pax, Vita et Honos"

Por favor Entrar ou Registrar para participar da conversa.

  • Líryan Umbria (liryan)
  • Avatar de Líryan Umbria (liryan) Autor do Tópico
  • Desconectado
  • Moderador
  • Moderador
Mais
24 Abr 2013 02:57 #18669 por Líryan Umbria (liryan)
Respondido por Líryan Umbria (liryan) no tópico Cronache d´Avola - Texto Político
Majestade,

Minha intenção é tornar este periódico realmente ativo! E nele tentar compartilhar idéias que possam fazer pensar as novas gerações e, talvez, quem sabe, ajudar na construção de melhores modelos políticos, sociais, e culturais no micronacionalismo.

Claro que, ocasionalmente, devaneios da madrugada de uma masmorra etílica irão aparecer para a descontração geral! :lol:

Mas o objetivo é mesmo tornar o Cronache um veículo de difusão do pensamento micronacional ambicionando pulverizar idéias para que sejam debatidas e, talvez, praticadas.

Pena debatermos poucos as muitas idéias que temos.

Grato a todos pela fidelidade na leitura!

Vostra Altezza Líryan Lourdes Kawsttryänny Umbria
Duchessa d´Avola
Amazon di Gran Croce dell'Ordine di Palermo
Amazon di Gran Croce dell'Ordine di Attività
Madre di Famiglia Umbra
Suddita della Corona Italiana
Immortale

Nunca subestime as trevas, nelas as sombras manifestam

Por favor Entrar ou Registrar para participar da conversa.

  • Líryan Umbria (liryan)
  • Avatar de Líryan Umbria (liryan) Autor do Tópico
  • Desconectado
  • Moderador
  • Moderador
Mais
25 Abr 2013 01:20 - 25 Abr 2013 01:21 #18679 por Líryan Umbria (liryan)
Respondido por Líryan Umbria (liryan) no tópico Cronache d´Avola - Texto Político

Anexo não encontrado



Falando em Democracia


Q uase sempre, quando falamos em democracia, o pensamento popular se direciona quase que instintivamente à idealização de “liberdade”. Talvez por motivo de, quase sempre, historicamente, a democracia surgir em resposta a uma mudança de sistema centralizador, que geralmente é associado à falta de liberdade.

Entretanto o aspecto mais marcante da democracia não é o vínculo que ela possui com a liberdade em si. O aspecto mais marcante deste sistema é, na verdade, a construção de uma sociedade baseada na vontade da maioria. E eis o que nos é fundamental entender caso queiramos construir, de fato, uma democracia libertária que, ainda que construída pela maioria da população seja capas de discernir sobre as minorias e garantir a estas parcelas seus direitos e liberdades.

Quando se está em meio a uma maior parte da população tornar-se difícil visualizar o que digo, afinal, não se sente na pele, no cotidiano, nos mínimos detalhes da vida, o peso da falta de liberdade. Por isso, ao continuar a leitura deste pequeno texto, peço aos leitores: imaginem-se acordando em um mundo novo, fictício claro, onde a sociedade em que se encontra é composta, em sua maioria, por ateus! E o meio social existente gira ao redor da inexistência de Deuses, quaisquer que sejam e de quaisquer religiões. Uma sociedade regida pela ciência exata e não pelas crenças populares, e então se perguntem: como seria a vida de um homem religioso nesta sociedade? Como seria para uma pessoa, viver neste meio social, e nele manter suas crenças? Seria ela ridicularizada no seu cotidiano? Teria ela suas crenças desdenhadas? Seria impedida de sair de casa com uma roupa cerimonial ou carregando em seu corpo artefatos religiosos, quaisquer que sejam? Seria inibida socialmente de, em seu ambiente de trabalho, falar sobre sua crença ou mesmo a exercer sutilmente em pequenos atos, como expressões, gestos ou posturas?

Enfim, não é um texto sobre religiosidade, e sim, liberdade. E, sobretudo, democracia!

Nossa democracia, construída ao longo destes anos no nosso Glorioso Reino da Itália, é em quase todos os seus aspectos uma cópia fiel ao modelo de democracia com o qual convivemos no macromundo. Algumas pessoas, como eu, por exemplo, quando no privilégio de integrar o Senado Real Italiano, tentaram desenvolver sistemas que, dentro desta democracia, permitisse às minorias o direito de se expressar, de manifestar suas crenças, sua cultura, seu cotidiano. Mas, em si, isso nunca foi em aspecto suficiente para o que talvez seja o melhor futuro para a democracia. Ou, ao menos, nossa democracia.

Precisamos repensar e reconstruí nossa democracia, para que esta democracia se torne realmente um sistema político de todos! E não apenas de uma maioria. Nos é vital redesenhar nosso sistema democrático a fim de mostrar a toda a população que, democracia se faz, na verdade, com a participação de todos. E não somente no Senado, com os Senadores. Precisamos que os senadores se formem senadores melhores, e daí a necessidade de termos uma Escola de Filosofia Política, de termos um povo interessado em política, e de termos a necessidade de se ter feito a tal Filosofia Política ou qualquer outro nome que derem, para se tornar candidato e assim, posteriormente, através do voto, Senador.

Precisamos de um novo sistema democrático, onde ainda que a maioria esteja sendo ouvida em maior escala, os outros possam viver segundo suas diretrizes, claro que, dentro do que pode ser tido sem abalar a ordem social. Em momento algum falo de “legalizar o todo”, infelizmente não vivemos, socialmente, um momento favorável a isso. Falo de se permitir a manifestação cultural, expressiva, intelectual e social. E claro que sei que vivemos naquele que é o Estado mais justo, livre e laico de toda a lusofonia!

Mas nossa democracia, nosso sistema, nosso modelo, não. Se temos um Estado justo, livre e laico é em função dos pilares de sua criação, e não de seu sistema democrático. E eis o ponto a que miro: tornar nosso sistema democrático algo superior ao que temos, algo refinado em termos de democracia, algo que talvez até ganhe outro nome, isso nem importa. Importa-nos, nos inteirarmos de nosso sistema, conhecer seus pontos fracos, exercermos realmente a condição de povo democrático e assim buscar construir um sistema melhor. Pelo simples fato de podermos fazer isso! E podermos dar um pequeno passo para o micronacionalismo: criar um sistema melhor que aquele no qual fora espelhado.

Vostra Altezza Líryan Lourdes Kawsttryänny Umbria
Duchessa d´Avola
Amazon di Gran Croce dell'Ordine di Palermo
Amazon di Gran Croce dell'Ordine di Attività
Madre di Famiglia Umbra
Suddita della Corona Italiana
Immortale

Nunca subestime as trevas, nelas as sombras manifestam
Last edit: 25 Abr 2013 01:21 by Líryan Umbria (liryan).

Por favor Entrar ou Registrar para participar da conversa.

  • Líryan Umbria (liryan)
  • Avatar de Líryan Umbria (liryan) Autor do Tópico
  • Desconectado
  • Moderador
  • Moderador
Mais
10 Mai 2013 00:39 #18791 por Líryan Umbria (liryan)
Respondido por Líryan Umbria (liryan) no tópico Cronache d´Avola - Texto Político

Anexo não encontrado

Aprendendo com o Diablo.
Texto Político



Desde a pré-venda e até este momento venho jogando e acompanhando a evolução do jogo Diablo III, não vem ao caso aqui as entrelinhas do jogo em si, nem o fato de, só agora, quase depois de um ano de lançamento, este jogo estar começando a tomar um rumo divertido para a maioria dos jogadores. O que interessa aqui é que Diablo III foi um jogo lançado juntamente com um ambiente de economia virtual. E eis o ponto que talvez possa nos interessar. Já que, a grosso modo, estamos em via de implementar um ambiente de economia virtual.

Apenas como uma introdução o Diablo saiu, ou deveria ter saído, como um jogo de “matar e pilhar”. Entretanto a inovação da inserção de duas casas de leilões no jogo, uma chamada RMAH, que trata do comércio onde há dinheiro real e outra chamada AH que trata do comércio onde não há dinheiro real e as transações são feitas com o ouro e itens coletados durante o jogo. Ambas as casas de leilões são interligadas à conta do usuário que pode tanto transitar entre elas como migrar ouro ou itens para venda. Da mesma maneira tanto pode comprar um item ou uma quantia de ouro com dinheiro de verdade quanto pode vender quantias de ouro e itens por dinheiro de verdade.

O caso aqui que creio nos interessa é o seguinte: quando o jogo saiu com esta sistemática a Blizzard (empresa que o comercializa) abriu estas casas de leilões, nestes modelos citados, e optou por deixar a economia correr livremente, sem a intervenção da empresa. Ao menos, é o que se sabe oficialmente. Em uma analogia “grosseira” é como implementar um sistema econômico em uma micronação e deixar o Estado totalmente fora do controle desta economia.

Acontece que o resultado desta postura foi, no mínimo, curioso: a inflação mais bizarra e galopante que este que vos escreve já viu em toda a sua vida! E tão frenética que, proximo de um ano do início do sistema, mostra-se quase impossível de ser revertida sem uma séria e intensa intervenção da empresa. E o que quero com isso, é justamente usar este exemplo para nos dar novas experiências para o nosso debate sobre nossa implementação de economia.

Uma coisa curiosa sobre a inflação no Diablo III é que as leis de mercado, no ambiente virtual, não se comportam exatamente como as leis de mercado do ambiente macro. Na prática, Diablo mostrou que independente de um item estar faltando ou sobrando, o preço dele, quase sempre, sobe. E sobe de maneira rápida. Acredito que em boa parte isso se dê em função de que, no ambiente virtual, perder gold está muito distante da realidade de perder dinheiro! E isso faz com que as compras sejam ainda menos pensadas, e os valores menos questionados. A grande maioria dos jogadores não se importa com o preço dos itens, e paga por eles. E esta maioria também não aceita vender seus itens por valores inferiores ao que imaginam que valem. E com isso passam a preferir reciclar o item, ou mesmo joga-lo fora a vender por um preço inferior. Esta postura, claro, proporciona uma rotina de mercado onde os preços apenas sobem, o que faz o valor do ouro se dissolver rapidamente, e este ciclo gerar uma inflação de difícil controle. Leis de mercado com as conhecemos no macromundo não funcionam no ambiente virtualizado! O que nos levará a ter que estudar nossas leis de mercado...

Aqui isso equivaleria a uma pessoa não se importar em realizar um serviço caso não fosse pago uma quantia astronômica pedida por ele, já que no virtualismo não existe o impacto em uma empresa que não vende seu produto. Vender ou não, um produto ou um serviço em uma ambiente virtual não possui a consequência de vender ou não um produto ou serviço no ambiente real.

Para que o leitor possa visualizar melhor o que falo aqui da inflação, vou dar uns exemplos numéricos. Imaginem um item, uma varinha para feitiços, usada por personagens de magia. Imaginem que é uma varinha tal que o jogo sugira seu valor como sendo de dois mil em ouro. Ou duas mil moedas de ouro, para facilitar. Estas duas mil moedas de ouro é o que vou ganhar se eu for vender para o sistema de jogo. Aqui, seria o equivalente ao preço que o Estado pagaria por um serviço, vulgo “preço mínimo”. Acontece que ao colocar esta varinha à venda para outros jogadores, pensando em leis de mercado, você se depara com aqueles que, por algum motivo, compram imediatamente a varinha por duzentas mil moedas de ouro! O que faz com que todas as pessoas que possuam uma varinha semelhante a coloque a venda, por preço inicial, de duzentas mil moedas! E esta seria a inflação gerada só por um item, e só em sua primeira venda! Com a sucessão das vendas desta varinha, gera-se um ciclo de inflação que não para, mesmo se a varinha sumir do mercado. Pois ninguém mais vende esta varinha por menos que as duzentas mil moedas, e as varinhas melhores ou mesmo supostamente melhores, já aparecem para a venda com preços superiores a duzentas mil moedas. Durante o período de aproximadamente um ano vi esta varinha, que para o jogo continua a valer duas mil moedas de ouro, estará “valendo” no mercado duzentos milhões de moedas de ouro.

Acredito, com base no que tenho observado desta economia virtual no Diablo, que em um ambiente virtualizado, onde o excesso de item ou serviço não desvaloriza seu valor de mercado, e onde não há impacto efetivo da não venda de um produto ou serviço, seja importante que o Estado, ao lidar com a economia, construa um sistema que além de assegurar um preço mínimo, também controle um preço máximo. Infelizmente, ou felizmente, não é saudável para a economia virtual deixar o preço máximo se regular simplesmente pelas leis de mercado que conhecemos no mundo macronacional. Afinal, no micro, elas não são atuantes. Ou não atuam como deveriam.

Vostra Altezza Líryan Lourdes Kawsttryänny Umbria
Duchessa d´Avola
Amazon di Gran Croce dell'Ordine di Palermo
Amazon di Gran Croce dell'Ordine di Attività
Madre di Famiglia Umbra
Suddita della Corona Italiana
Immortale

Nunca subestime as trevas, nelas as sombras manifestam

Por favor Entrar ou Registrar para participar da conversa.

  • Líryan Umbria (liryan)
  • Avatar de Líryan Umbria (liryan) Autor do Tópico
  • Desconectado
  • Moderador
  • Moderador
Mais
02 Ago 2013 04:07 #19528 por Líryan Umbria (liryan)
Respondido por Líryan Umbria (liryan) no tópico Cronache d´Avola - Texto Político

Anexo não encontrado

Ainda, democracia.
Texto político


A natureza do micronacionalismo e sua estruturação, dentro da ambientação delimitada que é, talvez nos permita observar alguns aspectos sócio-culturais de maneira mais direcionada que outras ambientações. Nos tornando possível analisar sistemas que, em outros ambientes, podem, por função de sua natureza, se tornarem complexos demais em função dos números envolvidos a ponto de nos permitir visualizar o funcionamento de cada um destes pontos.

Dentro disso, o que tem se mostrado dentro da construção de sociedades democráticas micronacionais, me faz perceber a urgência na construção de um povo instruído a fim de podermos construir uma democracia realmente funcional e eficiente.

A democracia micronacional, praticada por poucas dezenas de pessoas, permite visualizar como maio evidência o impacto negativo neste sistema político quando ele é sustentado por um coletivo de pessoas que, a bem da verdade, pouco entendem. Seja de democracia em si, seja da construção social, seja do que é importante e relevante para uma construção social, seja dos meios e ferramentas das quais se podem lançar mão para retirar do mundo das teorias e lançar ao mundo das práticas a construção de um Estado, de uma cultura e de um povo.

Erramos, todos nós, profundamente, ao supor que cargas de conhecimentos de outros sistemas (macronacionais) sejam suficientes para suprir as necessidades de conhecimento micronacional. Não são! A grosso modo, é como chegar no Inferno e tentar, lá, implementar um sistema que, aparentemente, funcione no Céu.

Não funciona! Não é o Inferno povoado por anjos! Não é um lugar de clima ameno e ensolarado, provido de vastos gramados e belas árvores. Com nascentes naturais e aves canoras. De maneira alguma! No Inferno, para melhorar o Inferno, é preciso, primeiro, conhecer o Inferno, seu território, as leis culturais e sociais que lá funcionam, sua geografia, seus problemas.

Longe de pintar o Céu como um bom lugar e o Inferno como um ruim, e distante de buscar uma analogia entre Inferno e Micronacionalismo, apenas sito o exemplo a fim de mostrar ao leitor que: no universo micronacional, nos valem as peculiaridades micronacioais.

Estas peculiaridades, aliadas à necessidade nata que tem a democracia por inteligência, conhecimento e sabedoria para se tonar uma democracia eficiente e funcional, nos trazem a urgência de repensarmos os sistemas democráticos micronacionais. Jogam aos nossos olhos a urgência respiratória de produzirmos meios de instrução política, filosófica, ambientadas, é claro, na nossa natureza micronacional. Gritam aos nossos ouvidos a importância de selecionarmos quem vota, instruir estes selecionados, e que isso é ainda mais importante que selecionarmos e instruirmos quem é votado.

De maneira urgente, planejada e direcionada, precisamos, caso queiramos que a democracia micronacial seja mais que um círculo de modificações estéticas de leis, investir todos os nossos recursos e tempo na formação de eleitores. Na construção de intelectos que entendam o que é votar, que saibam como funciona o “sistema”, que conheçam razoavelmente as leis. Que tenham ciência dos nossos quadro cavaleiros do apocalipse: o paplimo, a ausência, o puxa-saquismo e a tara por títulos.

Infelizmente, é imperativo: precisamos instruir os eleitores e restringir aos instruídos o direito de voto! É preciso que o voto seja um direito conquistado, e não uma premiação por tempo de “existência”. É vital repensarmos e modificarmos nossas práticas de construção democrática. Pois, do contrário, nossa democracia jamais conseguir ir além de uma eterna refazenda de leis, modificando lhes apenas palavras e vírgulas.

Vostra Altezza Líryan Lourdes Kawsttryänny Umbria
Duchessa d´Avola
Amazon di Gran Croce dell'Ordine di Palermo
Amazon di Gran Croce dell'Ordine di Attività
Madre di Famiglia Umbra
Suddita della Corona Italiana
Immortale

Nunca subestime as trevas, nelas as sombras manifestam
Os seguintes usuário(s) disseram Obrigado: S.A.R. Jardel Pellegrini (Veloso2009)

Por favor Entrar ou Registrar para participar da conversa.

Moderadores: Líryan Umbria (liryan)