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Cronache d´Avola - Texto Político

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08 Jan 2013 05:17 #17550 por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco)
Respondido por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco) no tópico Cronache d´Avola - Texto Político
Alteza,

Há quanto tempo não o via escrever no Cronicas (aliás, NÃO ESQUEÇA DA INFORMANTE!!! :) ).

Mas enfim, meus sinceros parabéns por mais esta publicação. Quero ver mais :)

att


S.M.R il Re Francesco III Pellegrini d'Italia
Re Costituzionale e Difensore Perpetuo d'Itália
Protettore della Serenissima Repubblica di San Marino e dell'Ordine di Malta.
Duca di Bologna, Catania, Palermo, Torino, Napoli,
Reggio Calabria, Firenze, Taranto, Perugia, Benevento, Aquila e Cagliari.
Duca di Smirna, in Pathros
Duca di Dumfries, nella Scozia
Duca di Cimiez, nella Francia
Duca di Hohendorf, nella Prussia
Markgraf von Greifenberg, nella Germânia
Conte di Porto Alegre, in Piratini
Gran Maestro dell'Ordine di Palermo
Gran Maestro dell´Ordine di Garibaldi
Gran Maestro della Reggia Ordine Italiana dell´Attività Micronazionale
Cavaliere Gran Croce dell´Ordine Sassone d´Alberto, nella Sassonia, Germania
Cavaliere Gran Croce dell'Ordine della Perla Nera, Pathros
Cavaliere Gran Croce del Sovrano Ordine di Merito Militare, Francia
Cavaliere Gran Collana dell'Ordine della Croce di Ferro, Germania
Cavaliere Gran Croce della Più Antica e Più Nobile Ordine di Mandela, in Brigancia i Afrikanda
Gran Collana del Sovrano Ordine Imperatore Carlo Magno, Francia
Cavaliere dell'Ordine dello Sperone d'Oro, Vaticano
Cavaliere dell´Ordine di Le Port, Riunione
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  • Danilo d'Ausburgo-Lorena (Danilo d'Ausburgo-Lorena)
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09 Jan 2013 21:10 #17562 por Danilo d'Ausburgo-Lorena (Danilo d'Ausburgo-Lorena)
Respondido por Danilo d'Ausburgo-Lorena (Danilo d'Ausburgo-Lorena) no tópico Cronache d´Avola - Texto Político
Ótimo texto, Alteza.
Lúcido, claro e incisivo. Direto nos pontos que devem ser tocados... e sempre mantendo a polidez e o respeito, como deve ser um bom texto de teor político.

Conquistou mais um leitor ;-)

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  • Líryan Umbria (liryan)
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27 Jan 2013 17:26 #17915 por Líryan Umbria (liryan)
Respondido por Líryan Umbria (liryan) no tópico Cronache d´Avola - Texto Político

Anexo não encontrado

A Arte Heráldica Real Italiana.
Texto Cultural


Quando surgiu no Reino da Itália o desejo e a possibilidade de começar a estruturação de uma arte heráldica, a ideia inicial foi a de romper com o que normalmente se via no cenário micronacional existente. No micronacionalismo, naquele momento, o que se buscava construir em termos de arte heráldica era uma releitura, ou muitas vezes uma tentativa de cópia ou de reprodução da arte heráldica que existiu na nação real que, muitas vezes, inspira a criação da nação virtual.

Desta maneira, quando eu, naquela ocasião, recebi o generoso convite de Sua Majestade Real o Rei Francesco III Pellegrini da Itália, para ser o Rei de Armas da Itália, apresentei esta proposta de rompimento com o que se fazia tradicionalmente na heráldica micronacional em função de uma visão mais ousada e original para a arte heráldica que, naquele momento, passaria a ser criada dentro do Reino da Itália.

E o objetivo era: ao invés de buscarmos representar ou copiar o que havia existido de heráldica italiana, passaríamos a construir uma cultura heráldica própria. Sim, a criação de uma cultura heráldica! Fazer nascer, dentro de nossas necessidades, dentro de nossas possibilidades técnicas, dentro de nossa cultura micronacional e nossa história micronacional uma estrutura heráldica voltada para descrever esta cultura, para nos descrever para nosso povo e para nosso Estado. Com regras próprias e adaptadas à nossa cultura, com elementos presentes em nossa cultura buscando retratá-la. Com significados que existem em nossa cultura, com símbolos e retratações que são partes de nossa história, parte da história de cada súdito da coroa italiana, parte da história de cada luta na construção do Reino da Itália.

E assim, demos o primeiro passo dentro desta ousada ambição de criar cultura. Na ocasião, me lembro bem, a proposta foi criticada. Para outras culturas, para puristas o que fazia-se era “tudo”, menos, heráldica. Entretanto, hoje, posso dizer que, talvez, sejamos a única micronação na lusofonia que constrói, diariamente, sua cultura e sua arte heráldica. Assim como, no passado, outras culturas, reais, construíram suas respectivas regras e arte heráldica para se orientarem, para distinguirem, para se organizarem.

O Reino da Itália, hoje, não copia ou reproduz heráldica. Ele a cria! Dentro de sua necessidade, dentro de suas regras, dentro de sua cultura.

Dentro de nossa história heráldica a primeira grande inovação não foi estética, foi hierárquica. Somos uma nação onde todos os súditos se incluem na heráldica! Afinal, todos os súditos, e não só os nobres, são vitais para a construção de Estado, e nisso se faz justo que todos estejam inseridos neste Estado de maneira igualitária. Partindo deste princípio começamos a escrever nossa história heráldica criando o Escudo de Súdito! Uma Arma Heráldica que carrega os elementos identificadores de um súdito. Que nos mostra quem é aquele súdito, a que família pertence, o que defende! Se é líder desta família, se não né... Sendo, também, a Arma que futuramente se modificará com a história criada por aquele súdito, absorvendo elementos, ordenações, títulos...
Posterior ao Escudo de Súdito criou-se o Escudo de Cavaleiro, para ser a Arma daqueles súditos que se destacaram recebendo uma ordenação honorífica. Na ocasião da criação deste Escudo de Cavaleiro, o qual recebe elementos únicos, existia no Reino da Itália duas ordens honoríficas: Palermo e Garibaldi. Posteriormente nossa cultura, nossas possibilidades técnicas e o gênio de Sua Majestade Real, tornou possível a criação de nossa terceira ordem, a Real Ordem da Atividade Micronacional. Primeira ordem em que o ordenado depende apenas de sua atividade no Reino, sem que tenha que ser avaliado por um humano. Uma ordem singular, única, exatamente como nosso Reino da Itália, exatamente como nossa cultura heráldica.

Então vieram os nossos Brasões, que são as armas destinadas aos Nobres, que mostram o grau, a comuna a qual se vincula o título, e demais elementos inerentes ao nobre e sua história no Reino.

Com o tempo, vimos dentro da importância cultural de nossas Comunas, a necessidade de oficializar um elemento que, além da Bandeira da Comuna, representasse a Comuna dentro de nosso território, para nossa gente. Criou-se então o Escudo de Comuna, igualmente, com regras próprias, com estruturação própria, com elementos que apresentam um pouco da história da Comuna e trazendo em si o Nobre responsável pela Comuna.

Por fim, até o presente momento, dentro de nossa evolução cultural, vimos a necessidade de apresentar nossos Ministérios, e assim se criou os Escudos de Poderes, que representam tanto os Ministérios do Reino da Itália, como órgãos oficiais como o caso do Ateliê Araldico Italiano, que é o órgão responsável pela Araldica Real Italiana, que é como, aqui no Reino da Itália, chamamos nossa arte heráldica.

Hoje, no Reino da Itália, a cultura heráldica que vimos criando ao longo destes anos é absolutamente funcional. Os súditos mostram seus escudos e são identificados por eles. Um súdito mais atencioso, que conheça nossas regras, saberá, por exemplo, se um determinado escudos identifica um Nobre, ou um Cavaleiro, ou um Súdito. Se possui alguma ordenação honorífica e em que grau, a que família pertence, se é o líder daquela família, entre outros. Ao olhar um Escudo de Comuna, saberá qual nobre é responsável por ela, e qual é o símbolo daquela comuna. E assim é nossa arte heráldica: nossa! Voltada para nossas necessidades culturais, que se desenvolve em harmonia com a construção de nossa história. Que se modifica para transcrever parte desta nossa cultura única, que nestes mais de dez anos escrevemos na construção do Reino da Itália.

Sua Alteza o Duque Líryan Kawsttryänny Umbrio de Avola
Rei de Armas da Itália

Vostra Altezza Líryan Lourdes Kawsttryänny Umbria
Duchessa d´Avola
Amazon di Gran Croce dell'Ordine di Palermo
Amazon di Gran Croce dell'Ordine di Attività
Madre di Famiglia Umbra
Suddita della Corona Italiana
Immortale

Nunca subestime as trevas, nelas as sombras manifestam

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27 Jan 2013 23:46 #17920 por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco)
Respondido por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco) no tópico Cronache d´Avola - Texto Político
Excelente texto sobre a originalidade de nossa arte heráldica, Alteza. Meus sinceros e entusiasmados cumprimentos.

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  • Líryan Umbria (liryan)
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13 Mar 2013 17:40 #18327 por Líryan Umbria (liryan)
Respondido por Líryan Umbria (liryan) no tópico Cronache d´Avola - Texto Político

Anexo não encontrado

Nossa Moeda
Texto Político

Desde o início as sociedades humanas existem e se desenvolvem baseadas no consumo. A necessidade de consumo surge, naturalmente, antes da necessidade de produção, sendo isso que gera a fagulha a iniciar a explosão que movimenta a roda. Ou, que movimentam todas as nossas “rodas”. Dentro da necessidade de consumo, se produz. E durante o tempo a troca daquilo que se produz para aquilo que se consome passou por diferentes estruturações. Que foi da sua forma mais primitiva, provavelmente a apropriação pura e simples, até a nossa conhecida economia globalizada.

Entretanto, aqui, no nosso universo natural, o consumo é pouco delimitado. Não temos, a rigor, a necessidade do consumo. Em contra partida, produzimos. Produzimos bem mais, muito mais do que consumimos e não temos necessidade alguma de consumir. Produzimos cultura, produzimos arte, produzimos debates e política. Produzimos e reproduzimos nossos gostos, nossas músicas, nossas opiniões. Produzimos leis, parâmetros, ficções, personagens...

Apesar da nossa produção massiva e contínua, na qual buscamos sempre produzir com maior qualidade e de maneira mais contínua e linear, pois é isso que permite nossa vida, neste nosso meio natural, nativo, nosso consumo é realmente aquém. De uma certa forma isso é um vislumbre de uma sociedade “perfeita”. Uma sociedade bem mais perfeita que as sociedades humanas pois aqui conseguimos ter um ambiente de recursos absolutamente renováveis onde todos possuem acesso a tudo que é produzido, sem limitações, independente de suas origens, classes, poderio sócio-cultural-econômico. Aqui estamos nós em uma sociedade onde todos são realmente iguais, possuem acesso a tudo que é produzido, onde se produz bem mais que se tem necessidade de consumir.

Exatamente por isso que, há alguns anos, quando começamos a falar em desenvolvimento e estruturação de uma economia, umas de minhas primeiras palavras foram: estamos em um paraíso, precisamos desconstruir este paraíso, construir uma necessidade de consumo e limitar o acesso ao que é produzido. Em suma, somos bonzinhos demais e precisamos nos tornar mais “terríveis”.

O fato de não termos conseguido avançar neste ponto nestes últimos anos, de não termos conseguido estruturar um diálogo linear que responda a pergunta: como cobrar pelo que produzimos e, ainda mais difícil, como necessitar do que produzimos? Nos faz estagnar frente à implementação de um sistema econômico funcional. Digo “funcional” pois, meramente criar um sistema econômico é simples! Cria-se a moeda, distribui isso na população, funda-se um banco para burocratizar o processo e pronto. Mas, a palavra “funcional” ai no meio da idéia se faz como um grande diferencial.

Para termos um sistema econômico funcional é fundamental, antes, termos a necessidade de consumir, a necessidade de gastar, que se reverterá na necessidade de ganhar. E “necessidade” é a palavra chave aqui. Nosso monstro de sete cabeças a ser vencido na implementação de um sistema econômico é justamente conseguir criar, em nosso meio nativo, a necessidade de consumir.

E por que não conseguimos isso até o momento? Porque simplesmente não falamos disso, não olhamos para este ponto. Estamos sempre demasiado ocupados em esquecer tudo o que foi dito em debates anteriores e ávidos por implementar qualquer coisa que nos pareça funcional. Estamos sedentos por discutir juros, por debater câmbio, para saber quanto ganhará este ou aquele título. Nos encontramos desesperados para saber qual o nome a ocupar a cadeira maior no Banco e quando valerão nossas coroas. E por isso estamos presos em um círculo de debates que se refazem a cada troca de Senado, aprovando, vez ou outra, alguma lei ou medida que apesar de estar vinculada ao assunto, não responde e nem pretende responder a aquela nossa mais importante pergunta.
Num dado momento nosso Senado aprovou uma lei que possibilita aos órgãos estatais cobrarem por seus serviços prestados. Mas isso é apenas uma possibilidade criada. Ainda não modificamos nossa cultura, e nossa cultura ainda é esta de não precisarmos, de não termos a necessidade de consumir para existir em nosso meio e fazer nele o que desejamos.

Neste ponto, nesta necessidade de desconstruir e reconstruir, eu sugiro que devamos olhar com um apelo maior para nossa política. Mais precisamente, nosso sistema político. Centralizando na nossa democracia. Nossa democracia é, hoje, um espelho da democracia macro com a qual coexistimos. E esta democracia, que não é uma boa democracia, precisa ser aprimorada.

Para criarmos a necessidade precisamos criar limites! Para que dos limites criemos desejos, e para que dos desejos possamos cobrar o preço para serem saciados e assim, conseguirmos aquela pequena fagulha. Sugiro, neste ponto, que repensemos o limite que damos ao nosso exercício de democracia. Atualmente, qualquer um pode votar, desde que esteja no Reino como cidadão ativo por uns dias. Creio precisarmos que, qualquer um possa votar, desde que tenha passado por uma faculdade política. Que, obviamente, cobrará por seu ensino. Hoje, no Reino, qualquer um pode se lançar candidato, desde que tenha passado alguns dias como súdito ativo. Precisamos que qualquer um possa se lançar candidato, desde que tenha uma pós-graduação naquela nossa suposta faculdade política.

Mas não precisamos de intervenções e barulho. Precisamos de debates objetivos e direcionados. Precisamos de alguma reflexão, de leis, da coisa girando dentro das engrenagens legais. E, carecemos de resultados. Precisamos de que qualquer um possa assumir um cargo público, desde que passe em um concurso e tenha uma faculdade, ou habilitação micro naquela área. Precisamos nos separar um pouco mais do macro e delimitar um pouco melhor o conhecimento micro, a ser utilizado na micronação. E precisamos cobrar por isso tudo!

No embalo também precisamos conter o crescimento quantitativo de número de famílias, para conduzir os novados a famílias já criadas para então jogarmos as contas nos colos dos paterfamílias. E precisamos, de maneira urgente, conseguir mais novos e cuidar melhor destes novos. Dando a eles meios de seguirem em algum ramo sem focar nobiliarquia, dando a eles o que desejar para que possam pagar para conseguir. E no caso, o que temos de maior atrativo, seria mesmo nossa política e nossa criação micronacional.

Sem modificarmos esta nossa estrutura socio-cultural, acredito, não conseguiremos, de todo e de maneira efetiva, instituir um modelo econômico eficiente e funcional. Que gire por si mesmo e que possa contribuir para com o crescimento e o desenvolvimento do exercício do micronacionalismo.

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