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Cronache d´Avola - Texto Político

  • Ferdinand I. von Sachsen-Thüringen (Ferdinand I. von Sachsen-Thüringen)
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12 Ago 2012 19:11 #16095 por Ferdinand I. von Sachsen-Thüringen (Ferdinand I. von Sachsen-Thüringen)
Respondido por Ferdinand I. von Sachsen-Thüringen (Ferdinand I. von Sachsen-Thüringen) no tópico Cronache d´Avola - Texto Político
Vossa Alteza,


Sua reflexão "Quinze Minutos" atraiu nosso olhar e admiração. Por entendermos o seu importante significado para a preservação dos valores micropatriológicos que nos são tão caros, gostaria de perguntar-lhe se podemos reproduzir seu texto na Saxônia-Turíngia. Temos convicção que será uma contribuição significativa para nosso povo.


Com nossa saudação saxe-turíngia,


Fernando I
Rei da Saxônia-Turíngia
Conde de Verona, etc

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13 Ago 2012 02:18 #16097 por Líryan Umbria (liryan)
Respondido por Líryan Umbria (liryan) no tópico Cronache d´Avola - Texto Político
Vossa Majestade Fernando I,

Pode reproduzir sem problemas!
Peço apenas que credite a autoria e o Reino da Itália.

Atenciosamente,

Vostra Altezza Líryan Lourdes Kawsttryänny Umbria
Duchessa d´Avola
Amazon di Gran Croce dell'Ordine di Palermo
Amazon di Gran Croce dell'Ordine di Attività
Madre di Famiglia Umbra
Suddita della Corona Italiana
Immortale

Nunca subestime as trevas, nelas as sombras manifestam

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13 Ago 2012 03:23 #16103 por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco)
Respondido por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco) no tópico Cronache d´Avola - Texto Político
Meus parabéns, Alteza. O pedido de Sua Majestade Saxe-Turingia é prova de como nossa nação, através de seus súditos, produz cultura micronacional de alto nível.

att


S.M.R il Re Francesco III Pellegrini d'Italia
Re Costituzionale e Difensore Perpetuo d'Itália
Protettore della Serenissima Repubblica di San Marino e dell'Ordine di Malta.
Duca di Bologna, Catania, Palermo, Torino, Napoli,
Reggio Calabria, Firenze, Taranto, Perugia, Benevento, Aquila e Cagliari.
Duca di Smirna, in Pathros
Duca di Dumfries, nella Scozia
Duca di Cimiez, nella Francia
Duca di Hohendorf, nella Prussia
Markgraf von Greifenberg, nella Germânia
Conte di Porto Alegre, in Piratini
Gran Maestro dell'Ordine di Palermo
Gran Maestro dell´Ordine di Garibaldi
Gran Maestro della Reggia Ordine Italiana dell´Attività Micronazionale
Cavaliere Gran Croce dell´Ordine Sassone d´Alberto, nella Sassonia, Germania
Cavaliere Gran Croce dell'Ordine della Perla Nera, Pathros
Cavaliere Gran Croce del Sovrano Ordine di Merito Militare, Francia
Cavaliere Gran Collana dell'Ordine della Croce di Ferro, Germania
Cavaliere Gran Croce della Più Antica e Più Nobile Ordine di Mandela, in Brigancia i Afrikanda
Gran Collana del Sovrano Ordine Imperatore Carlo Magno, Francia
Cavaliere dell'Ordine dello Sperone d'Oro, Vaticano
Cavaliere dell´Ordine di Le Port, Riunione
Cavaliere Maximae Virtus dell´Ordine Massima di Borbone, Riunione
Cavaliere del Sovrano Militare Ordine di Giovanna d'Arco, nella Francia
Patriarca dalla Famiglia Pellegrini
"Pax, Vita et Honos"

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  • Ferdinand I. von Sachsen-Thüringen (Ferdinand I. von Sachsen-Thüringen)
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13 Ago 2012 23:49 #16108 por Ferdinand I. von Sachsen-Thüringen (Ferdinand I. von Sachsen-Thüringen)
Respondido por Ferdinand I. von Sachsen-Thüringen (Ferdinand I. von Sachsen-Thüringen) no tópico Cronache d´Avola - Texto Político
Alteza,

Conforme o acordado, eis o link que consta a reprodução do "Quinze Minutos" no fórum saxe-turíngio, no portal oficial alemão: www.imperioalemao.com.br/index.php?optio...id=260&Itemid=53#260

Com nossa saudação saxe-turíngia e especial agradecimento,

Fernando I
Rei da Saxônia-Turíngia
Conde de Verona, etc

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  • Líryan Umbria (liryan)
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15 Ago 2012 04:46 #16109 por Líryan Umbria (liryan)
Respondido por Líryan Umbria (liryan) no tópico Cronache d´Avola - Texto Político

Anexo não encontrado

Especulações sobre o mito, a realidade e o homem.
Referência e sugestão para leitura: Mito e Realidade, Mircea Eliade.
Texto (pretensiosamente) Filosófico
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Introdução: trata-se, este texto, apenas do que sugere seu título, uma breve especulação, no qual a idéia central é situar a posição do homem em seu presente histórico e especular sobre uma forma, uma idéia, de como, este mesmo homem, pode possibilitar a construção de um tempo presente em efetivo equilíbrio entre o que se sabe e o que se pode saber.

Provável que o aspecto mais importante do mito, dentro das culturas humanas, seja justamente o fato de, o mito, ser abordado e considerado como “realidade”. Dentro da consideração filosófica-religiosa o significado do mito rompe com o significado de fábula, passando o mito a ser uma “história” considerada como “real”. Diferentemente das fábulas, consideradas meramente literatura fantástica.

Neste aspecto, e dentro destas considerações, o mito enquanto realidade, narra a história de Seres Supremos, Sobrenaturais ou similares a partir da consideração de se ver nestes o real por excelência. E o mito, enquanto realidade, passa a assumir e retratar a realidade aceitável, ou aquilo que é, de fato, por um dado meio, considerado com existente.

No que se tem, por exemplo, a realidade aplicada e considerada para Seres Supremos e sobrenaturais tida como “incontestável”. Dentro desta colocação, desta aceitação, o mito passa a conter em si a importância significativa e relevante de possuir, assegurar e propagar o que é tido por real. Como um exemplo direto em nossa sociedade, predominantemente cristã, há o mito de Deus, de um deus específico que segundo sua “história” cria o cosmos, o mundo, os seres, tudo o que há e assegura um código de conduta moral para que os homens, que assumem este mito como realidade, possam se orientar, e assim vir a construir a sociedade que idealizam como “real”.

Diante disso me surge uma perspectiva curiosa e foco maior deste: o apego do homem ao mito (por considera-lo realidade inconteste) e disso a construção de um meio social intimamente apegado a algum passado, moral e filosófico, do mito cosmogônico.

Muitas vezes, e em diversos exemplos, observa-se ao longo da história a colocação de homens, visionários, como sendo indivíduos além de seu próprio tempo. Independente, aqui, se cientistas, artistas, filósofos... Oras, isso me pare, sobretudo, um equívoco. Pois, se um ser é, e está, não há, me parece que por lógica, como ele figurar além! Ao ser e estar, o próprio tempo assegura que, aquele tempo em que se está e no qual se é, é capaz de comportar os comportamentos e as idéias surgidas. O que me promove uma dúvida inicial sobre a peça que não se encaixa. Pois, há uma diferença significativa entre idéias que se conflitam: sendo as que se originam e se sustentam pelo mito e as que se mostram “adiante” de um tempo próprio.

Um dos fortes e talvez fundamentais aspectos e funções do mito é separar as “histórias verdadeiras” das “historias falsas”. E nisso, estabelecer como “história verdadeira” aquela que foi contada originalmente, ou primeiramente, pelos Seres Supremos, que geralmente se mescla aos mitos cosmogônicos e fundamentam a criação do que existe, se conhece e como se deve conhecer. Em suma, o mito ou as “histórias verdadeiras” passa a ser o que de fato existiu, e ainda, com existiu. E a aceitação deste passado como fundamentalmente real.

Existem incontáveis exemplos, e evidentemente não me proponho sequer tentar enumerá-los em uma curta explanação sobre o tema. Todavia, valendo de apenas um, e buscando manter em nossa atualidade e realidade cultural, podemos ter como exemplo, os próprios mandamentos cristãos. Aceitar-se-á tais mandamentos como realidade inconteste pelo fato de, os mesmos, terem sido originalmente passados de Deus para o homem. Posteriormente o homem lê e conhece tais mandamentos, e os reproduz ao seu povo. Os demais, por sua vez, absorvem estes ensinamentos e passam a reproduzi-los, especialmente nos rituais de iniciação, para que se tornem efetivamente conhecidos. Passando então, este mito, de Deus que leva ao homen, que leva aos homens, um mito, digamos, da realidade moral. Ou, em outras palavras, a moral a se conhecer e se praticar. Por ser a moral “praticada” e “orientada à prática” por Deus. No caso, o “mito mor”.

Pois bem, dentro da estrutura do mito, e limitando a este aspecto, onde há que se fazer como os “primórdios”, e sempre como nos “primórdios” o homem assume para si, em função de sustentação do mito, uma condição de sustentação “histórica-filosófica-cultural”. É predominante a existência do pensamento em que, só se pode falar daquilo que se conhece. E só se pode conhecer aquilo que for substancialmente real. O aspecto se repete em dezenas de centenas de exemplos, como aparece em rezas e cânticos os quais só podem ser reproduzidos por aqueles que, efetivamente, os conhecem.

Em outras palavras, o homem que participa deste ciclo passa a viver o seu presente fundamentando naquela “estagnação” moral, filosófica e cultural que lhe foi apresentada nos primórdios. Pois, se o real é o mito, a reprodução do conhecimento aceito deve estar em acordo com determinado mito, todo conhecimento “facilmente” aceito será aquele existente no dado momento histórico da “aparição” do mito. O mito carrega consigo, no decorrer da história, seus aspectos, mas por sua natureza não se flexiona, mantendo-se sempre o mito tal como dito nos primórdios. Isso claro, excluindo aqui e propositalmente, especulações sobre eventuais modificações que se dão no decorrer de traduções, entendimentos e, inevitavelmente tenho que falar, possíveis modificações de entendimento motivadas por motivos pessoais daqueles que hão de propagar o mito.

Me parece então, diante disso, testemunhar o surgimento de um vigoroso impasse: a existência do mito que tido por realidade e a provável necessidade de desconstrução desta realidade, deste mito, na tentativa de efetivamente construir um tempo presente. Pois, se há a dificuldade em aceitar a possibilidade de existir alguém a frente do seu tempo, como explicado, e ante o exposto da manutenção do mito, coisa que se estabelece nas religiões, que são os pilares formadores das sociedades humanas, me conduz o raciocínio a considerar que, não havendo homem à frente há o homem “atrás”. Ou seja, que tenta construir o presente, ou sustentar seu presente, baseando-se naquele mito originado num passado, quase sempre, absolutamente distante.

Se por um lado, no passado a manutenção do mito se mostrou absolutamente necessária na construção das sociedades humanas, uma vez que, naquelas ocasiões os avanços tecnológicos e científicos eram demasiado lentos, no presente, ou neste presente, me parece necessário a desconstrução do mito a fim de permitir uma plena arquitetura deste mesmo presente.

Vostra Altezza Líryan Lourdes Kawsttryänny Umbria
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Moderadores: Líryan Umbria (liryan)