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AAH - Clube de Debate Político

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21 Set 2016 12:20 #33866 por Líryan Umbria (liryan)
Respondido por Líryan Umbria (liryan) no tópico AAH - Clube de Debate Político
Em tempo,

Júlio,

Com outra pessoa eu geralmente nem tocaria no assunto, mas como é com você, e eu acredito que você tenha a vontade e a capacidade de dialogar, isso que você diz no seu ultimo parágrafo, sobre aposentadoria, horas extras... Na totalidade tal com está lá, participa de um grande e profundo "erro conceitual" presente na cultura brasileira e que precisa ser ser debatido. Então caso queira, especialmente em privado, podemos falar sobre estes elementos, que são culturais e que são problemas bem proeminentes de nossa sociedade.

E eu digo isso com todo carinho e amor do mundo! :D

Vostra Altezza Líryan Lourdes Kawsttryänny Umbria
Duchessa d´Avola
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Madre di Famiglia Umbra
Suddita della Corona Italiana
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21 Set 2016 19:03 #33867 por Valdinei Martins (valdineivmjo)
Respondido por Valdinei Martins (valdineivmjo) no tópico AAH - Clube de Debate Político
"BRASIL, AME-O OU DEIXE-O" Já vi esse slogan em algum lugar...:whistle:
A construção de um pais melhor se faz através de trabalho, estudo e diálogo. É preciso gastar saliva para chegarmos a algum consenso. É bom que se diga que essa saliva significa a fala e não uma cusparada.

Me esforcei para ler um longo discurso em dilmês algumas coisas precisam ser destacadas:

1- As várias tentativas de desmerecer o processo de impeachment, tática usada desde o mensalão, acusando o delator Roberto Jefferson, o Min Joaquim Barbosa (sob a alegação de que ele teria sido ingrato com o PT), desmerecer a lava-jato, o Juiz Sérgio Moro, a honestidade do Congresso Nacional, acusar o então Presidente Cunha de traição, inveja e tal.
Só revelam o verdadeiro caráter de um grupo que se acha intocável, inimputável, inquestionável, acima das instituições como "alma mais honesta desse país" um tipo de Cristo. Esquecem-se que são apenas homens.

2- A expresidente foi deposta, ela não renunciou. Não se trata de selecionar alguém digno para ceder-lhe a vez. Ela foi condenada e expulsa do cargo. O vice assume a titularidade e, quem tiver algo contra ele, que recorra às vias legais. Isso ajuda o país, o resto é birra infantil.

3- Reclamar de imprensa quando temos uma internet livre, blogs e canais virtuais tomando cada vez mais um campo que era dominado pelas grandes companhias de rádio/tv e mídia imprensa... hoje o "consumidor" de informação seleciona as fontes que lhe interessam, a tv está condenada e todos sabem, mas a culpa é da Sherazade...

4- Felizmente o Brasil segue normas e não precisa que um pequeno grupo seja a favor do acatamento das regras institucionais aplicáveis a todo cidadão. Além do mais, segundo um Deputado Federal, o povo brasileiro não está preparado para discutir certos assuntos.

5- Sobre mudança cultural temos um consenso parcial. Creio na importância e no poder da cultura, mas numa cultura que seja apreciada pelas pessoas e não que seja empurrada goela abaixo levando milhões de pessoas, às ruas em tardes de domingo (folga) sem receber um real, se quer, um pão com mortadela. Sem ônibus de prefeitura, sem financiamento de organização sindical com fundos do governo... Creio que a grande maioria da população brasileira tem manifestado a cultura que deseja, ou ao menos, a que não deseja.

6- É uma pena que um assunto do fórum seja levado para o privado pela falta de habilidade em lidar com a diversidade. Monopolizar o debate ou fugir dele não são posturas lá que exemplifiquem cultura e democracia.

7- Por último, a brisa suave do comentário do Júlio. Antes que se diga que eu concordei com ele, bom é muito difícil concordar 100% com uma pessoa, mas sim, me identifiquei com grande parte. Mas apesar de ter um ponto de vista bem diferente do Fernando, a exposição dele é bastante sensata e coerente, eu lhes devia este registro.

Eu quis sugerir esse debate por dois motivos: um era testar a disposição dos colegas em analisar um movimento do atual governo e criticá-lo de forma imparcial. Eu tenho uma opinião sobre o assunto até por que está relacionado à minha área de estudo, mas é um assunto complexo com muito espaço para ambos posicionamentos. Mas os argumentos nem sempre estão a altura do tema, o famoso fla-flu. Se é de A é bom, se é de B é ruim...

O outro motivo é meu interesse de tratar sobre investimentos no X DA QUESTÃO e, em seguida trazer para este fórum um debate sobre previdência e a reforma previdenciária, outra pauta da CLT que tem se mostrado não muito favorável ao trabalhador.

Valdinei de Bragança e Coeleone Bionaz
BARÃO DE POZZOMAGGIORE
Magistrado Maior
17º Presidente do Senado Real
1º Presidente di AIRI
Azionista di Lotto Micro
Diretor da Rádio Micronacional
Azionista di Bolsa de Valores e Cambio
Súdito da Coroa Italiana
"O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons."

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22 Set 2016 08:54 #33868 por Georgious Tatopoulos (Georgious)
Respondido por Georgious Tatopoulos (Georgious) no tópico AAH - Clube de Debate Político
Sua Majestade Francesco I, Rei da Itália
Altezas Reais,
Suas Graças,
Demais súditos, turistas e representantes estrangeiros,

Realmente, o temário é deveras intrigante. Se conceituarmos micronação como sendo a representação de uma nação numa comunidade virtual, ressalvando as devidas proporções, então não haveria micronacionalismo sem qualquer outra micronação, assim como não há nação sem que haja outra para reconhecê-la e manter relações com ela.

No entanto, há de se fortalecer as bases microculturais e os laços micronacionais para manter os microcidadãos ativos e ligados as suas micronações. Com o advento das rede sociais e novas tecnologias de comunicação, as antigas listas de mensagens eletrônicas ou os fóruns típicos tornaram-se obsoletos, pois cada vez mais os seres humanos optam por meios de comunicação mais ágeis, portáteis e simples. Mesmo com a perda da qualidade nas comunicações, muitas vezes caracterizada por textos mal escritos, concatenados, abreviados e, em muitos casos, nada esclarecedores, ainda assim as novas mídias sociais permitiram o envio de mensagens audíveis. Contudo, ainda assim, mesmo com a possibilidade de termos um contato mais íntimo e mais próximo com nossos interlocutores, muitos de nós nos perdemos e nos deixamos seduzir pela mediocridade, pelo fascínio da desgraça alheia, pelo imoral e pelo descaso para com o próximo.

Entretanto, o Reino da Itália está vanguardista. Lançou sua própria plataforma para ser utilizada nos smartphones dos seus súditos (e estrangeiros cadastrados), procura manter suas tradições, inclusive nessa plataforma, mas o que realmente nós, micronacionalistas, precisamos fazer não depende da iniciativa da Administração Pública, mas na ação de que cada um de nós faz para com a Comunidade Virtual em que estamos a participar. E quais iniciativas nós havemos de ter?

Esse é uma excelente pergunta para um outro novo tópico. Aguardem o lançamento de novas ideias...

S. M. R. Georgious Tatopoulos[/i]
Soberano do Reino do Chipre
Visconde de Selêucia, pelo Reino de Pathros
Presidente da CooperMicro
Presidente da Verda Stelo Racing Team
Presidente do Realmatismo F. C.

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  • Fernando Orleans (fernandoorleans)
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22 Set 2016 11:02 #33869 por Fernando Orleans (fernandoorleans)
Respondido por Fernando Orleans (fernandoorleans) no tópico AAH - Clube de Debate Político
Meu caro Valdinei,


Vamos por parte igual ao famoso assassino:

1 - Eu sou a favor da saída da Dilma, mas não pelos motivos apontados pela mídia e a justificativa do congresso ao afasta-la.

Como sou parlamentarista, a saída dela era necessária, pois não tinha mais condições políticas de Governo. O Edu fez o que quis até ago/2015 na Câmara, aprovou pautas absurdas apenas para desestabilizar o governo, mesmo que o país sofrer-se com isso, aos meus olhos. Ele só iniciou o processo porque o PT disse que iria lhe puxar o tapete, o fez um ano depois.

Joaquim é inteligente, mas arrogante, se acha a última bolacha do pacote e não lembra que saiu pedindo ao José Dirceu (o poderoso) para ser o primeiro negro do STF, esse foi o único motivo para nomeação: ser negro. Embora ele tenha mais bagagem acadêmica do que o Toffoli.

Mouro se perdeu, pois agiu como ator político, transformando um processo em uma saga ou cruzada, difícil respeitar essa espetaculizarão dessa ação, embora não seja novidade. A divulgação de conversas gravadas que não tinha relação com o processo foi vil, embora atendesse a um interesse político, nisso eu vejo um perigo, como profissional da área, entendo que os atos processuais tem que ser isentos e impessoais sob pena de não ter validade ética, mesmo sendo legal.

O PT faliu, mas mantém o mesmo discurso, poucos fazem a meia culpa, o resultado será sua aniquilação, paciência, quem planta colhe.

Aos meus olhos houve um Golpe sim, mas foi legal, constitucional e incontestável, esperar que os perdedores aceitem sem reclamar é ingenuidade, só vemos isso na Inglaterra e olhe lá.

A imprensa defende o próprio umbigo, sempre, não muda. Pra mim não há inocentes, cada um defende seu ponto de vista e o problema é esse, não informam mais, pregam seu ponto de vista. Eu vejo os comentários do Vila e tenho nojo, não pelo conteúdo, ele estar 90% certo, mas a forma é vil. Alexandre Garcia também da nojo, embora esteja 50% certo, enfim, tem para todos os gosto e é assim que deve ser.

A questão da cultura é complexa. Pois uma elite branca burguesa e elitista (realidade de Salvador - BA) não é contra a corrupção, é contra o PT, contra um iletrado assumir a presidência, uma João ninguém ser presidente apoiada pelo iletrado, vão para 02 horas de manifestação com seus carros chiques, roupas de grife e enchem o shopping para almoçar e olham feio quando veem alguém “inferior” coabitando entre eles.

Por outro lado o estigma de escravo permanece, não há uma organização, faz-se necessária alguma vantagem (hot-dog, hambúrguer, sanduiche natural, biscoito, refrigerante, menos mortadela kkkkk). Os partidos do proletariados são formados por uma elite burguesa que não gosta de ter nascido com privilégios, mas não abre mão deles, lutam para que outros os tenham também.

Em relação ao Lula, mesmo com todos os erros visíveis e invisíveis (deve pagar por eles sim, na medida de sua gravidade, não sendo boi piranha) é um dos grandes lideres que temos, se não tivesse se corrompido (nisso foi bom aparecer as mazelas), seria um ditador legal,como são os companheiros da América do Sul.

Outro grande líder sofreu a mesma perseguição, Kubitschek foi acusado de ter a sétima fortuna do mundo ( onde ta esse dinheiro?) e foi linchado em praça pública pelos motivos que os historiadores podem explicar melhor do que eu.

Se de fato a família Lula quis virar aristocratas, devem pagar conforme a Lei, sem espetáculos, sem a conversinha mole de comunismo e bandeira vermelha (a coisa mais idiota que eu ouço, pois no governo Lula os bancos ganharam fabulas de dinheiro e saiu com um crescimento de 7,5% ao ano do PIB, vão falar que alguém cresceu 12%, mas quando comparamos as economias, fica fácil entender a diferença), sem ser o Tiradentes do séc. XXI e toda essa mitificação de dizer que a prisão dele vai lavar a alma do Brasil.

A questão do ame-o ou deixe-o pra mim não tem o menor valor, pois não posso deixa-lo mesmo não tendo esse amor todo:laugh: :laugh: :laugh: :laugh: :laugh: :laugh: :laugh:


PS. Obrigado pelo elogio.



Vosso,


SMR Louis-Philippe II Orleans-Umbrio MacLogos Pellegrini 
Rei da França
Barão de Muggia, etc, etc, etc

Cavaliere dell´Ordine di Garibaldi
Cavaleiro Comendador da Real Ordem Italiana da Atividade Micronacional
Medalha da Ordem do Grifo no grau de Grão-Cavaleiro de Avola
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22 Set 2016 11:16 #33870 por Valdinei Martins (valdineivmjo)
Respondido por Valdinei Martins (valdineivmjo) no tópico AAH - Clube de Debate Político
Realmente, a comunicação nem sempre alcança a nitidez almejada. Seja por inabilidade ou intencionalmente, há ruídos, desvios de foco, raciocínios paralelos...
Felizmente não somos, como micronação, a réplica de alguma nação. Deste modo estaríamos fadados interpretar personagens e repetir discursos. Por outro lado, aprendi a conviver aqui com os mesmos males e as mesmas resistências macronacionais.

Já bem cedo, me surpreendi com uma série de insinuações e um certo menosprezo por minhas crenças e convicções ao que, à época, não reagi bem. Voltei atrás, me retratei publicamente e em seguida, passei pela mesma situação, o que me tem estimulado a, em nome da comunicação, persistir respondendo.

A comunicação sofre, creio, não somente do empobrecimento do que é emitido, o que é compreensível, dadas as diferenças culturais, intelectual, de habilidade argumentativa e até de saúde. O mais prejudicial à comunicação, no meu ponto de vista é a falta de habilidade ou disposição receptiva. Atentar para o que outro diz, reconhecer que, provavelmente todos queiram o bem e que, cada um, a seu modo, busca este objetivo e, provavelmente, há sim o que se aprender e contribuir em ouvir e falar.

Valdinei de Bragança e Coeleone Bionaz
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Magistrado Maior
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