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Santo do dia

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10 Jul 2022 15:22 #46613 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
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Santo Olavo, rei da Noruega


Origens
Olavo II Haraldsso nasceu, em 995, na Noruega, em uma família real.

Quando jovem, foi enviado à Inglaterra em uma expedição, e teve contato com o Cristianismo.

Batismo

Santo Olavo recebeu o batismo em 1014. Após ser batizado, Olavo retornou à Noruega para assumir o trono, já que o pai havia falecido.

No país, encontrou usurpadores, e entrou em conflito para manter o reinado.

Reinado de Santidade

Como rei, buscou a santidade, governando mais pela força do testemunho do que pela força das armas.

Empenhou-se muito para que seus súditos deixassem o paganismo. Construiu igrejas e viabilizou a vinda de sacerdotes estrangeiros, muitos deles naturais da Inglaterra, para que pudessem evangelizar e catequizar o povo.

Exílio

Suas ações de converter o povo ao Rei dos Reis não agradou a todos. Por isso, Olavo exilou-se para a Rússia entre os anos 1028 e 1030.

Páscoa

Foi morto durante um conflito armado retornando a Noruega em 1030.

Ele foi canonizado, em 1164, por um bispo a pedido do Papa Alexandre III.

Minha oração

Santo Olavo, que lutou contra o paganismo a todo custo, dai-nos forças para proclamar o nosso amor a Jesus Cristo. Amém.”

Santo Olavo, rei da Noruega, rogai por nós!



S. G. Fabricius Mouton Bionaz
Conde de Vittorio Vêneto
Grão-Cavaleiro da Ordem de Atividade Micronacional
Cavaleiro da Honorável Ordem da Estrela de Alberto
Cavaleiro da Ordem de Atividade Micronacional
Cavaleiro da Ordem Suprema de Cristo
Filho do Principe de Treviso
Senador do 25ª mandato
Comandante della Guardia Italiana
Presidente do ICVB
Prefeito da Comuna de Rabat
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11 Jul 2022 19:39 #46614 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
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São Bento


Origens
São Bento nasceu em Núrcia, próximo de Roma, em 480, numa nobre família que o enviou para estudar na Cidade Eterna.

Por conta das invasões dos bárbaros e indignados, São Bento optou por se retirar e manter-se isolado em uma gruta, nas montanhas da Úmbria.

Vida de meditação e oração

No local, ele dedicou-se à vida de oração, meditação e aos diversos exercícios para a santidade.

Era alimentado por um outro monge que, através de um cesto erguido até o penhasco, mantinha-o munido de pão para completar a alimentação quase escassa.

Depois de três anos, passou a atrair outros que se tornaram discípulos de Cristo pelos passos traçados por ele, que buscou, nas Regras de São Pacômio e de São Basílio, uma maneira ocidental e romana de vida monástica.

Mosteiro de Monte Cassino

Aos 40 anos, Bento sai da gruta e vai para o sul de Roma a fim de fundar o que viria a ser o maior centro da vida beneditina de todos os tempos, o Mosteiro de Monte Cassino, berço da Ordem dos Beneditinos.

Ao todo, foram mais de 12 mosteiros fundados por ele ao longo da história.

Regra de São Bento

A Regra Beneditina dominou a Europa devido a sua eficácia de inspiração que formava cristãos santos por meio do seguimento dos ensinamentos de Jesus e da prática dos Mandamentos e conselhos evangélicos.

O lema principal era a máxima “Ora et labora” (Oração e trabalho), onde a oração era transformada em trabalho e o trabalho em oração, através da fé e da obediência.

Além disso, a Regra de São Bento deixava todos bem à vontade, e era aplicada e moldada de acordo com a capacidade e as limitações de cada um.

Expansão e consagração

Os mosteiros beneditinos tornaram-se centros de referência, e deles saíram vários nomes e ícones da Igreja Católica. Ao todo, foram 23 papas, 5 mil bispos e cerca de 3 mil santos canonizados.

Medalha de São Bento

A medalha de São Bento é um dos maiores símbolos e heranças deixadas por esse santo.

As primeiras medalhas foram confeccionadas dentro do Mosteiro Cassino, e como símbolo principal carregam a cruz, muito usada por Bento em diversas situações de sua vida.

Para Bento, o sinal da cruz era como um sinal de coisas boas sendo feitas, um sinal de vitória contra o mal e a morte.

Em 1742, o Papa Bento XIV aprovou o uso da medalha oficializando-a assim como um instrumento de devoção de fé, ao contrário do que muitos pensavam ser apenas um amuleto de superstição.

Páscoa

Tradicionalmente, tinha-se o falecimento de São Bento como ocorrido em 543 d.C., mas estudos cronológicos mais recentes fixam o ano de 547 d.C. para a sua passagem para a glória.

São Bento tem o título de “padroeiro da Europa”.

Foi canonizado, em 1220, pelo Papa Honório III.

Reze a oração a São Bento:

formacao.cancaonova.com/espiritualidade/...ze-oracao-sao-bento/

São Bento, rogai por nós!



S. G. Fabricius Mouton Bionaz
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13 Jul 2022 12:34 #46616 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
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São Henrique II, imperador Romano



Origens
Henrique era filho de duque Baviera, e nasceu num castelo na Alemanha em 973. Pertencia a uma família santa, e por isso foi educado pelos cânones de Hildesheim; depois, pelo bispo Saint Wolfgang, em Regensburg.

Seus outros irmãos também tiveram uma vida de santidade. Bruno foi o primeiro a abandonar o conforto da corte para tornar-se padre e, depois, bispo de Augusta. Das irmãs, Brígida fez-se monja, e Gisela foi mulher do rei Estêvão da Hungria, também um santo.

“Entre seis”

Quando jovem, sonhou com o seu falecido diretor espiritual, que teria escrito na parede do quarto do príncipe: “Entre seis”. Ele interpretou primeiramente que teria seis dias antes de morrer, mas, como não aconteceu, preparou-se em vista de seis meses. Porém, seis anos após o sonho, ele assumiu o trono da Alemanha em 1002, quando seu pai morreu.

Dois anos depois, também foi rei da Itália.

Em 1014, o Papa Bento VIII consagrou Henrique imperador do Sacro Império Romano.

Santa Cunegundes

Casou-se com a filha de um conde, Cunegundes de Luxemburgo, também santa. Junto da esposa, Henrique concedeu a população benefícios sociais e assistenciais. O casal não conseguiu ter filhos.

Páscoa

Henrique II morreu em 13 de julho de 1024, e foi sepultado em Bamberg.

Foi canonizado, em 1152, pelo Papa Eugênio III.

Com a morte do marido, Cunegundes foi morar em um mosteiro, abdicando do trono e da fortuna.
Ela morreu em 3 de março de 1039, e foi sepultada ao lado do marido.
Foi canonizada em 1200 pelo Papa Inocêncio III.
Minha oração
“São Henrique, que amou a Deus acima do trono, vos pedimos a fortaleza de seguir uma vida santa, abandonando os caminhos fácies e luxuosos. Amém”.
São Henrique II, imperador Romano, rogai por nós!





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16 Jul 2022 13:13 #46620 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
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Nossa Senhor do Carmo



Os primeiros monges

Os primeiros carmelitas, em fins do século XII depois de Cristo (mais de dois mil anos depois da vida do profeta Elias) decidiram formar uma comunidade no Monte Carmelo. O Monte Carmelo é conhecidíssimo pela sua beleza, o nome significa “jardim”. Os primeiros monges eram cavaleiros cruzados, que cansados da violência e injustiça daquelas guerras para conquistar a Terra Santa das mãos dos mouros, ali se refugiaram, sedentos de uma vida mais autenticamente evangélica.

Atraídos ao Monte Carmelo, pela fama e tradição do profeta Elias, ali fundaram uma capela e em torno dela construíram seus quartos ou “celas”. Isto foi por volta de 1155, dedicaram-se a uma vida de penitência e reparação pelos abusos dos cruzados; exercitaram-se na prática da oração e união com Deus e a trabalhos manuais. Escolheram Elias como Pai Espiritual e exemplo de vida monástica de oração e testemunho Profético em meio a um mundo dominado pelas injustiças.

Consagrados a Maria

Dedicaram uma capelinha a Virgem Maria e sob sua proteção imitavam suas virtudes. Chamaram Maria de “Senhora” do lugar, segundo os costumes feudais, e renderam a Ela serviço de dedicada doação dos primeiros carmelitas. Os peregrinos e cruzados que os visitaram começaram a chamá-los Irmãos da Bem-Aventurada Virgem Maria do Monte Carmelo.

O reconhecimento

Mais ou menos no ano de 1209, os irmãos decidiram formalizar a sua vida, pedindo uma Regra de vida ao bispo Alberto, patriarca de Jerusalém. Ele lhes escreveu uma regra muito simples. Com o tempo, quando já na Europa, viajaram a Roma para apresentar ao Papa o pedido de aprovação da nova Ordem.

No ano de 1226, o Papa Honório III concedeu a aprovação à Ordem. Com esta aprovação, os irmãos viveram com o ideal de se unirem continuamente ao Senhor, a toda e em cada obra, a exemplo de Elias, seu Pai Espiritual, e de sua Mãe e protetora, a Virgem Maria, Mãe de Deus e Mãe do Carmelo.

Divisão e perseguição

No ano de 1235, os mouros fizeram uma perseguição contra os cristãos, e por isso os carmelitas dividiram-se em dois grupos: um que Permaneceu no Monte Carmelo – os monges foram massacrados e o mosteiro incendiado; o segundo grupo refugiou-se na Sicília, Creta, Itália e, finalmente, na Inglaterra, no ano de 1238.

São Simão e o Escapulário

Na Inglaterra, os irmãos fundaram um mosteiro em Aylesford e iniciaram um novo tempo. Lá viveram por parte de um grupo a rejeição da Ordem. Imitando o exemplo dos primeiros Irmãos, o Prior Geral dos Carmelitas, São Simão Stock, recorreu à oração.

Diz a tradição: na noite do dia 16 de julho de 1251, Simão dirigiu-se à Virgem Maria e pediu-lhe o “privilégio feudal” a proteção da “Senhora” sobre seus vassalos em tempos de perseguição e dificuldades. Neste momento, rezou esta famosa oração: “Flor do Carmelo, vide florida. Esplendor do Céu. Virgem Mãe incomparável. Doce Mãe, mas sempre Virgem, Sede propícia aos carmelitas, Ó Estrela do Mar”. Logo, apareceu-lhe a própria Virgem Maria rodeada de anjos. Entregou-lhe o Escapulário que tinha em suas mãos e disse-lhe: “Recebe, meu filho muita amado, este Escapulário de tua Ordem, sinal de meu amor, privilégio para ti e para todos os carmelitas: quem com ele morrer, não se perderá. Eis aqui um sinal da minha aliança, salvação nos perigos, aliança de paz e de amor eterno”.

Depois disso, Simão chamou todos os frades e explicou o que havia acontecido. Acrescentaram o Escapulário ao hábito e começaram a cantar esta maravilhosa aventura da Virgem Maria para ajudar os carmelitas. Depois, adaptou-se o Escapulário grande a uma forma menor para o povo, e muitos começaram a usá-lo, como sinal de amor a Virgem Maria e símbolo de vida cristã fixa em Deus.

Pedido em Fátima

No dia 13 de outubro de 1917, na última aparição de suas aparições na Cova da Iria, em Fátima, a Virgem Maria uniu três devoções marianas: a espiritualidade do Escapulário; oração do Santo Rosário; e a consagração ao seu Imaculado Coração. Logo depois da aparição, os três pastorinhos de Fátima tiveram visões. Na primeira delas, ao lado de São José, apareceu Nossa Senhora do Rosário, com o Menino Jesus ao colo. Em seguida, surgiu como Nossa Senhora das Dores, junto com seu Filho, o Homem das dores (cf. Is 53, 3), que passava por grandes sofrimentos.

Na terceira e última visão, “gloriosa, coroada como Rainha do Céu e da Terra, a Santíssima Virgem apareceu como Nossa Senhora do Carmo, tendo o Escapulário à mão”. No ano de 1950, perguntaram a Irmã Lúcia o motivo da Virgem do Carmo aparecer com o Escapulário nas mãos. Em resposta, ela disse: “É que Nossa Senhora quer que todos usem o Escapulário”. Pouco tempo depois, no dia 11 de fevereiro de 1950, o Santo Padre, Papa Pio XII, providencialmente convidou toda a Igreja Universal a “’colocar em primeiro lugar, entre as devoções marianas, o escapulário, que está ao alcance de todos’; entendido como veste mariana, esse é de fato um ótimo símbolo da proteção da Mãe celeste”.

A minha oração

“Ó Virgem do Carmo, Virgem do Escapulário, livrai-nos de todo mal, de toda a doença maligna e das perseguições do inimigo. Assim como ajudai-nos a viver intimamente unidos a ti e ao teu filho Jesus, Amém!”

Nossa Senhor do Carmo, rogai por nós!



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18 Jul 2022 14:30 #46621 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
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São Francisco Solano

Origens
Nasceu em Montilla, Espanha, no ano de 1549. Pertencente a uma família abastada e de nobre ascendência, os pais, Mateus Sanches Solano e Ana Gimenez, eram cristãos fervorosos.

Sua formação passou pelo colégio jesuíta, ingressando, mais tarde, na Ordem Franciscana. O que mais ansiava era ser um missionário. Porém, adiou os planos para cuidar dos doentes, principalmente os mais pobres na Espanha, que foram devastados pela peste. Ele acabou contraindo a doença, mas logo se recuperou.

Missão na América Latina

Em 1589, Francisco foi escalado para uma missão evangelizadora no novo continente latino-americano. Durante o caminho, eles enfrentaram uma forte tempestade, que fez o navio encalhar em um banco de areia. Porém, com sua presença e palavra de fé, acalmou as pessoas. Com isso, acabou batizando muitos passageiros e também os escravos negros que viajavam com eles. Logo depois, o que Francisco dissera aconteceu. Um outro navio os avistou e chegaram a salvo ao destino: Lima, no Peru.

Quinze anos de apostolado

Durante os quinze anos de apostolado, vivenciou vários milagres como: a cura de doentes com o toque de seu cordão de franciscano, livrou totalmente uma vasta região da praga dos gafanhotos e o dom de aprender facilmente as novas línguas e catequizar a cada tribo em seu próprio dialeto.

Páscoa

Passou os últimos cinco anos de sua vida em Lima. Francisco Solano morreu em julho de 1610 enquanto os frades cantavam o Credo. Suas últimas palavras foram: “Glorificetur Deus”.

Foi canonizado pelo Papa Bento XIII em 27 de dezembro de 1726.

Minha oração

“São Francisco Solano, Padroeiro dos Missionários da América Latina, dai-nos o anseio de sermos missionários e nunca desistir de anunciar as maravilhas de Deus. Amém.”

São Francisco Solano, rogai por nós!



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