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Taverna do Duende Louco

  • Giuseppe Umbrio (giuseppe)
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24 Set 2014 16:34 #24121 por Giuseppe Umbrio (giuseppe)
Respondido por Giuseppe Umbrio (giuseppe) no tópico Taverna do Duende Louco
Muito obrigado da colaboração Caetano era essa mesma intensão.
E Marlo o som tem tudo a ver com a proposta.
postei um semelhante mas o vídeo não apareceu.

Giuseppe Umbrio
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02 Out 2014 14:20 #24240 por Líryan Umbria (liryan)
Respondido por Líryan Umbria (liryan) no tópico Taverna do Duende Louco
Isso aqui está ficando bom em? :woohoo:

Caríssimo, quando for postar o vídeo, for copiar o link do youtube, verifique o endereço que copiou pois se você postar integralmente ele provavelmente não vai aparecer. É necessário tirar um "s" depois de "http".

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  • Edimilson Siena (Edimilson Siena)
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03 Out 2014 21:50 #24253 por Edimilson Siena (Edimilson Siena)
Respondido por Edimilson Siena (Edimilson Siena) no tópico Taverna do Duende Louco
adb (corvo) (irlandesa). Um dos três aspectos de Morrigan.

Banbha (porco, porca). (irlandesa). Uma das componentes da trindade
de Deusas que são padroeiras de toda a Irlanda (ver também Eriu e
Fotla). Seu nome deriva da mesma raiz que "porca" ou "porco". Banbha
é esposa do rei Tuatha MacCuill.

Banghaisghidheach (... branco). (irlandês). Chefe dos gatos de
Kilkenny.

Belatucadros (cintilante, brilhante). (britânico). Aparentemente uma
primeira versão de Bran, o Abençoado, e claramente cognato de Beli.
Era cultuado por soldados comuns no norte da Grã-Bretanha durante a
ocupação romana.

Belenus (brilhante). (gaulês). A versão continental de Beli,
confundida por autores clássicos com Apolo.

Beli (brilhante). (galês). Irmão ou talvez precursor de Bran, o
Abençoado, e tido como pai de todos os Deuses em alguns ciclos. Bem
possivelmente é uma deidade solar dos tempos primordiais.

Bendigeidfran. (galês). Um equivalente Galês de Bran.

Blodeuedd (rosto de flor). (galês) Mulher criada por Math, feita de flores,
para ser esposa de Llew. A escolha foi infeliz, pois ela causou a
morte dele por apaixonar-se por outro. Por isso ela foi amaldiçoada
por Gwydion a ter eterna aversão pela luz do sol, e foi transformada
em coruja, uma ave aviltada e detestada por todos os outros pássaros.

Boand (aquela que tem gado branco) (irlandês). Esposa de Nechtain e
mãe de Aengus. É associada ao rio Boyne.

Bodb Dearg (irlandês). Filho de Daghda e Deus tutelar do sul de Connacht e uma parte de Munster.

Boudicca (vitória). (irlandesa/inglesa) Personificação da Vitória
especialmente no sentido marcial. Personificação bastante apropriada
dela se vê na Boadicca, que a história relata ter sido Rainha dos
Iceni, e que deteve o avanço romano combatendo-os até o primeiro
século da Era Atual. Embora ela tenha sido derrotada no final, essa Vitória
original faz lembrar muito sua homônima.

Bran (corvo, gralha) (irlandês) Senhor da Ilha Britânica, é um Deus-
caldeirão, associado a um caldeirão de regeneração que reviveria os
assassinados embora não lhes permitisse falar. Tendo sido o
caldeirão destruído e Bran mortalmente ferido em uma guerra para
salvar a irmã, Branwen, ele instruiu seus seguidores a decapitá-lo e,
depois de muitas viagens, levar a cabeça a Londres e queimá-la, onde
se tornaria defesa e proteção para toda a ilha.

Branwen (gralha branca, corvo branco). (galês). No Mabinogion, é a
figura central por casar-se com o Grande Rei da Irlanda e portanto
traçar o destino dos irlandeses e bretões, quando o irmão, Bran,
invade a Irlanda para salvá-la da degradação que ela sofre nas mãos
de uma família real vingativa.

Breas. (irlandês). Deidade solar e administrador durante algum tempo
da Tuatha de Danaan. Substituindo Nuada, depois de ele ter perdido a
mão, Breas se notabilizou por sua crueldade e governo arbitrário. Foi
destronado depois de atacado por uma acusação particularmente
sarcástica de um bardo chamado Cairbre.

Brianan (escocês). Figura bastante obscura, aparentemente uma
Deidade cujo nome é usado em juramentos e interjeições,
freqüentemente como força de invocação com a qual se pode desejar
sorte (às vezes boa, mas em geral má) a uma pessoa.

Bride (escocês). Consorte de Angus, variante escocesa de Brigit.

Brigit (exaltada) irlandesa e britânica. Trindade de deusas associada
ao fogo e ao trabalho com metais, à poesia e com a maternidade e ao
nascimento. Como indivíduo, é filha de Daghda. Na Bretanha pré-
romana, era a deusa protetora da tribo Brigantes, e como tantas deusas
celtas, tem associações com rios. É preservada até hoje na mitologia cristã na figura de Santa Brígida.

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  • Edimilson Siena (Edimilson Siena)
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30 Out 2014 00:50 #24572 por Edimilson Siena (Edimilson Siena)
Respondido por Edimilson Siena (Edimilson Siena) no tópico Taverna do Duende Louco
Cailleach Beara (anciã de Beare). Irlandesa. Giganta associada às
montanhas. Ela traz no avental enormes rochas que acrescenta aos
locais montanhosos. É Padroeira do sudoeste de Munster. Também figura
em contos que descrevem um cavaleiro que é importunado por uma velha
para que se case com ela, e essa aceitação a transforma em uma bela
moça.

Cailleach Bheur (dama idosa da sociedade). Escocesa. Giganta
associada ao Inverno. Diz-se que ela é azul, e uma peculiaridade sua
é que emerge em Samhain como idosa, gradativamente regride em idade,
e desaparecem em Beltane sob a forma de uma bela e jovem donzela.

Cairbre. Irlandesa. Bardo divino, filho de Oghma e Etan. O poder de
sua eloqüência poética causou vergões no rosto de Breas, Rei da
Tuatha de Danaan, o que resultou na perda do trono por parte dele (os
reis devem perfeitos do ponto de vista físico), quando insultou
Cairbre.

Ceridwen. Galesa. Uma Deusa-caldeirão, associada com a
preparação de uma poção do Conhecimento que ela criou para beneficiar
seu filho, Afagddu. Quando o menino Gwion prova sem querer a poção,
ela o persegue em uma caçada de transformação que é uma descrição de
um renascimento iniciador. Veja também, Taliesin.

Cernunnos (o chifrudo, o cornudo) Gaulês. O Deus cornudo associado à
Caçada Selvagem. Senhor do mundo natural, da força animal e vegetal.
Ver também Gwynn, e Herne.

Conn. Irlandês. filho de Ler e irmão gêmeo de Fiachra. Ele, seu gêmeo e dois outros irmãos, Aedh e Finnguala, são transformados em cisnes falantes e que cantam, por uma madrasta ciumenta e despeitada, Aife. Passam muitos séculos sob esta forma, e finalmente são levados para a casa de um missionário cristão, que os prende com uma corrente de prata. Uma rainha irlandesa ouve falar nos extraordinários animais, e, ambicionando tê-los, tenta roubá-los. Na luta que se segue, a corrente se rompe, e eles se transformam em pilares de terra, representando corpos humanos com muitos séculos de idade.

Crearwy (luz, bela). Galesa. Filha predileta de Ceridwen, irmã de
Afagddu.

Credne (artesão). Irlandês. Um dos três Deuses – ferreiros. É um
artesão do metal trabalhado, em geral bronze, latão ou ouro. Os
outros são Goibhniu e Luchta.

Cruacha. Irlandesa, figura obscura, criada de Etain.

Cymeinfoll. Galesa. Guerreira que se diz dar à luz um guerreiro
inteiramente armado a cada seis semanas. Esposa de Llasar, o guardião
do Caldeirão da Regeneração.

Dagda (o bom deus). Irlandês. É conhecido como "o bom deus" não no sentido de bonzinho, mas de eficiente. Ele é pai de Brigit, Aengus e Ogma. É um deus de fertilidade que se deita com Morrigan nas vésperas da grande batalha de Moitura (quando os Tuatha enfrentam os Foimore). Possui um dos tesouros da Irlanda, o caldeirão inesgotável da abundância. Vários nomes e epítetos (Eochaid Ollathair, todo-paternal; Ruadh Rofhessa, mestre do conhecimento; Deirgderc, redeye, o sol) dele parecem ligá-lo a cultos a cavalos, ao fogo e ao conhecimento. É muitas vezes retratado como um ser rústico, bastante matreiro. Sua arma predileta é uma maça gigantesca, ou maul.

Danu. Irlandesa, celta e ariana em geral. Deusa dos rios, cujo nome
aparece em toda a Europa, protetora de muitos países e localidades
(por exemplo, o rio Don, o Rio Danúbio, a Dinamarca, etc. ) Nas ilhas
britânicas, era a Mestra dos Tuatha De Danaan, a raça de habitantes
divinos e semidivinos da Irlanda antes da vinda dos milésios.

Dioncecht. Irlandês. Deus intimamente associado à cura e
à emenda de males físicos.

Don. Galesa. Equivalente galês de Danu, ver acima. Parece ter havido
uma certa identificação de Don com Santa Ana nos tempos Medievais.

Donn (senhor, mestre). Irlandês. Deus do mundo subterrâneo, um dos
mortos. Associado territorialmente ao oeste de Munster. Os romanos o
reconheciam como um aspecto do seu Dis Pater. Devido a seus
atributos, é uma figura silenciosa e solitária, bem incomum entre os
freqüentemente turbulentos e extrovertidos deuses irlandeses.

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  • Edimilson Siena (Edimilson Siena)
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30 Dez 2014 14:59 #24812 por Edimilson Siena (Edimilson Siena)
Respondido por Edimilson Siena (Edimilson Siena) no tópico Taverna do Duende Louco
As árvores, os bosques, a natureza foram os símbolos da vida e da proteção na astrologia celta, dos monges da Grã Bretanha, Irlanda e Gália, e ao redor disto foi desenvolvida a sua cultura.

Os sacerdotes druidas, inspirados na magia das árvores dos bosques, interligaram as pessoas aos espíritos protetores das árvores e as fases da lua.

Não era baseado na passagem da lua pelos signos, mas na característica de cada fase lunar que estava mais forte naquela árvore específica.

Do mesmo modo que deram um significado a cada fase da lua, deram um novo significado também a cada árvore e o atribuíram a cada lua segundo suas propriedades mágicas.

Dentro da tradição espiritual e mística celta, os bosques funcionavam como verdadeiras catedrais e templos naturais nos que realizavam suas festas, rituais e cerimônias.

Eles reconheciam o poder dos Deuses em cada árvore e assim o consagravam a Ele. No Séc. V quando São Patrício foi a Grã Bretanha com a intenção de cristianizar a região, mandou derrubar as árvores porque sabia do reconhecimento delas como lugar de meditação e espiritualidade.


Os Celtas viam na árvore, não só a essências da vida, e sim um recurso para prever o futuro.
Curiosamente, este meio tão primitivo era considerado pelos druidas o mais eficaz na hora de estabelecer um prognóstico sobre o destino que espera qualquer ser humano.

Ao observar todo conjunto da árvore, desde suas raízes que se fundiam com a terra até a copa mais ou menos frondosa, o que aconselhavam era manter a vista elevada, permanecer bem apoiado ao solo e ter em conta que a natureza é tão inteligente que no tempo de caída das folhas se segue o da neve, as quais proporcionam a aparição dos melhores brotos.

Chega então a época da fertilidade e do renascimento da vida.
Desde o principio dos tempos, a árvore manteve uma relação com o ser humano celta, proporcionou o primeiro lar, lenha, sombra e alojamento para as aves que podiam transformá-las em caça para alimentar a tribo.


No entanto, os druidas consideravam que a relação podia ser mais íntima, tinham em mente que cada homem ou mulher levava em seu interior uma árvore, pela qual alimentava o desejo de crescer da melhor maneira.


Na realidade a árvore supria seu protetor de todo o material e espírito dos seres humanos celtas.
A árvore articulava toda a idéia dos cosmos ao viver em uma contínua regeneração.

Ademais nela os druidas contemplavam o símbolo da verticalidade, da vida em completa evolução, em uma ascensão permante até o céu.

Por outra parte, a árvore permitia estabelecer uma comunicaçaão entre os três níveis dos cosmos: o subterrâneo, por suas raízes que não deixavam de sugar nas profundidades para saciar a contínua necessidade de encontrar água; as alturas, através da copa e dos ramos superiores, sempre reunidos na totalidade dos elementos, a água que flui em seu interior, a terra que se integra em seu corpo pelas raízes, o ar que alimenta as folhas e o fogo que surge de sua fricção.

Os celtas conseguiam o fogo friccionando habilmente uns ramos, entre as quais haviam introduzido erva seca ou palha.




"NOSSA ÁRVORE ZODIACAL CELTA E NOSSA DATA NATALÍCIA"


1- BÉTULA: 24 de Dezembro a 20 de Janeiro.


2- SORVEIRA: 21 de Janeiro a 17 de Fevereiro.


3- FREIXO: 18 de Fevereiro a 17 de Março


4- NOGUEIRA: 18 de Março a 14 de Abril.


5- SALGUEIRO: 15 de Abril a 12 de Maio.


6- ESPINHEIRO: 13 de Maio a 09 de Junho.


7- CARVALHO: 10 de Junho a 07 de Julho.


8- AZEVINHO: 08 de Julho a 04 de Agosto.


9- CASTANHEIRO: 05 de Agosto à 01 de Setembro.


10- VIDEIRA: 02 de Setembro a 29 de Setembro.


11- FAIA: 30 de Setembro a 27 de Outubro.


12- AZINHEIRA: 28 de Outubro a 24 de Novembro


13- SABUGUEIRO: 25 de Novembro a 23 de Dezembro.

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Moderadores: Líryan Umbria (liryan)