CAMPANHA PNPI - TRABALHOS E PROPOSTAS

O PNPI se mantem tradicional como o povo italiano, sem largar as atividades da casa legislativa e com incansável apetite em apresentar e aprovar projetos.

Desde o retorno do Senado, o PNPI tem orgulho de nas ultimas duas legislaturas ter seus dois senadores assíduos e presentes nos trabalhos da casa, buscando sempre ouvir o apelo do povo.

Nas duas ultimas legislaturas o trabalho sequencial do PNPI demonstrou seu interesse para com o povo como na criação e propositura da Lei que regulamenta a Anagrafe Reale e do Código Penal.

A de se ressaltar ainda a criação e elaboração do magnifico Tributo Real, que passou de uma legislatura para outra, com dois candidatos diferentes buscando o mesmo resultado o que mostra a organização e dialogo entre os membros do partido para o bem do povo. Tributo esse que vem sendo copiado pelas micronações a fora.

Em nosso ultimo trabalho, tivemos a bandeira levantada por mim e apoiada pelos meu colegas, de reativação e restruturação do Poder Judiciário, representado pela Magistratura Maior, instituição de muita importância em qualquer nação, trazendo segurança a seus cidadãos.

Muito mais poderia ter sido feito se não fossemos a minoria dentro da casa, como o projeto do interessante código civil, que regularia entre outras coisas o direito da posse bem como dar maior segurança jurídica ao costume dos contratos que vem sendo praticados entre as empresas existentes na Itália.

Se sendo minoria no Senado fizemos grandes projetos o que poderíamos realizar com a maioria da casa?

A você que já confia no trabalho do PNPI obrigado por sua confiança e continue conosco que iremos trabalhar com mais a finco.

A você que tem duvidas, de nos um voto de confiança e nos cobre por esse voto.

NÓS AGIMOS PELO POVO.

Logo apresentaremos nosso plano de ações.

Obrigado pelo tempinho despejado para nos ouvir.

RUMO A UMA ITÁLIA MAIS FORTE.

Confesso que errei nas ultimas duas legislaturas em apoiar muitas iniciativas.
Hoje sinto que piso em ovos, a máquina do Reino se inflou tanto que tenho medo de ter cometido algum crime, não ter pagado algo ou feito algo que se institucionalizou nas ultimas 2 legislaturas como errado.

Vocês criaram um monstro e as vezes é legal, mas quero ver alimentar.

A primeira bandeira a ser levantada pelo PNPI é a abertura do Senado para visualização do povo, somos representante do povo para o povo logo o mais correto é que o povo tenha acesso aos debates para saber se seus representantes estão realmente lhe representando.

Vem junto com a gente levantar essa bandeira.

NÓS NÃO TEMOS O QUE ESCONDER.

Nossa intenção é que o Senado, o Estado em si, organize e oriente as iniciativas e atividades cotidianas.

Nossa candidatura parte da percepção de que há na Italia muitos becos sem saída, muitas perguntas sem resposta. Sou a favor de um Estado mínimo, e isso só é possível em equilíbrio com a nossa comunidade. Se os cidadãos assumirem a gerência das coisas o Estado precisa apenas normatizar. A Bolsa e a AIRI tem esta intenção na parte econômica.

Quando fundei a AIRI e decidi participar da Bolsa não imaginava participar do Senado. Aliás, minha intenção era exatamente "privatizar" essas funções e assim dar-lhes mais dinamismo por meio da livre iniciativa e da ampla concorrência. Infelizmente, não caminhamos em terreno pavimentado e precisamos de leis, de júri, de órgãos públicos que podem hoje ser concentrados em poucos ou um único nome, mas que pode ir diversificando conforme a nação aumente.

Hoje temos um impasse na Italia e, creio, no micronacionalismo: Não evoluímos em questões estruturais por que não temos quórum e perdemos quórum, muitas vezes por falta de uma evolução estrutural.

A italia tem uma vocação arrojada, inovadora e precisa se livrar de qualquer incredulidade e pessimismo. Precisamos nos renovar e reorganizar fazendo assim jus à nossa própria história, nos apresentando como uma opção de vanguarda a levar não só a nossa bandeira, mas a do micronacionalismo.

A missão é árdua, somos poucos mas valiosos. Caso o PNPI seja confirmado no dia 18 com duas cadeiras, vamos trabalhar numa força-tarefa unindo todos os recursos da nação no intuito de fazer os avanços necessários.

Senhores,

A mim muito preocupa todo e qualquer discurso que, iniciado por qualquer que seja a intenção, esteja harmonizado com o ideal de possibilitar ao Estado o poder de que o "Estado em si, organize e oriente as iniciativas e atividades cotidianas." pois é aqui que reside a mais profunda semente de qualquer início de uma situação absolutista. E o absolutismo muito me preocupa, sempre. E aqui não há mal entendido ou meias palavras, se o Estado tem o poder de organizar e orientar iniciativas e atividades cotidianas, ele tem poder para, por exemplo, fechar o Avola Rock. Tem poder para desligar uma Universidade, tem poder para impedir qualquer periódico de iniciar veiculação. Então é uma situação absolutamente desagradável além de desnecessária. E também muito me preocupa que um partido historicamente equilibrado, livre e igualitário como o PNPI tenha, de um momento para outro, esta mudança brusca de foco político. De um partido experiente e sólido, para um partido "salvacionista".

Sobretudo, também se peca, ao crer que não tenhamos estrutura. É, em um mínimo, ingenuidade. Estrutura, liberdade e condições técnicas temos de sobra e as melhores imagináveis e possíveis para nosso meio. O que não temos é material humano, mão de obra, não temos um sistema de educação micro e nem quem dele participe. Eis o que não temos, e o que é difícil pois isso que não temos não se resolve com lei, com medida provisória, com canetada ou decreto. Tanto menos com princípios absolutistas.

Que é necessário repensarmos algumas coisas, não tenho dúvidas, mas no sentido de mantermos ou tentar retornar à atividades os poucos ativos que ainda temos, ou que podemos recuperar. Mas não no sentido de lhes privar liberdade, de olhar para princípios absolutistas como se estes fossem nos resolver alguma coisa. Eu sempre disse que no micronacionalismo ninguém, por mais meritorioso que seja, tenha mais que três atividades, ou periódicos. Geralmente ninguém ouve isso e quando o sujeito percebe ele está envolvido em cinco ou sete projetos e ai se desgasta, se estressa, e a solução sempre é a ausência do micronacionalismo.

Estou dizendo, de maneira clara, que os problemas que temos são tanto mais relacionados com a relação entre nós conosco do que com a relação Estado conosco. Não será pela imposição legal e legislativa que se fará com que uma pessoa esteja sempre produtiva em um projeto. É da pessoa se colocar assim, se limitar, gerenciar seus horários macro e micro e conduzir sua vivência micronacional. É pela educação, e não imposição, que temos chances, alguma chance, de conduzir um ou outro novatos a se manterem ativos em um ou dois projetos. Mais do que isso é ruim.

Eu, e aqui falo estritamente como eleitor, quero verdadeiramente um pronunciamento oficial do PNPI para com relação às suas ideias políticas para o futuro e sua posição política com relação a este assunto. E reitero para que não existam dúvidas: estritamente como eleitor.

Atenciosamente,