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REFLEXÕES POLÍTICAS

  • Pietro Bórgia (Pietro Bórgia)
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07 Set 2012 06:37 #16243 por Pietro Bórgia (Pietro Bórgia)
Respondido por Pietro Bórgia (Pietro Bórgia) no tópico REFLEXÕES POLÍTICAS
S.G. Neimar,

Excelente texto! Isso traz grande maior conhecimento e interesse pelas causas partidárias e políticas de um modo geral.

Agradeço por compartilhar conosco.

Vosso,

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  • nei.bionaz (nei.bionaz)
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08 Set 2012 01:34 #16253 por nei.bionaz (nei.bionaz)
Respondido por nei.bionaz (nei.bionaz) no tópico REFLEXÕES POLÍTICAS
Ser de esquerda ou de direita hoje

Os tempos mudam, os símbolos políticos também. No entanto, ainda temos referências sérias quer de direita quer de esquerda. Que referências? A marca de mulheres e de homens que sempre afirmaram as suas convicções político-sociais, que não balançaram conforme as oportunidades, que mantiveram, embora evoluindo – que o tempo a isso obriga – nos princípios que formam as suas convicções.

Aprendemos que ser de esquerda é defender o interesse do geral, é ser solidário, é estar ao lado daqueles que menos podem, é lutar contra as desigualdades entre pessoas e povos, é eliminar a repressão e a opressão, é defender a liberdade e criar as condições para a existência de um mundo mais justo e solidário.

E ser de direita? Seria menos complicado dizer que é o contrário do que dissemos no parágrafo anterior. Mas não. Hoje, está na moda a afirmação de direita. Veja-se como alguns políticos, hoje em moda, se afirmam orgulhosamente de direita. E mais, repare-se como, quando se dizem de direita, estão a afirmar que a esquerda é uma peste, é o mal. Aliás, os direitistas são hábeis maniqueístas. Ou seja, os homens e mulheres que se afirmam de direita, especialmente a direita radical, tem dificuldade em reconhecer e aceitar a outra parte. E então, quando falam dos princípios de esquerda fazem-no com desdém.

Que valores defende a direita, hoje? Analise-se os seus discursos, que lá está tudo: a Pátria, o trabalho, a autoridade, o respeito pelos superiores valores do Estado, o dinheiro, o beija-mão, a reverência e o endeusamento, de entre outras ideias similares.

Toda a gente defende a Pátria, mas quando se fala tanto em patriotismo, que se esconde? O trabalho é a única fonte de riqueza, mas o seu a seu dono. Porque para que alguns sejam muito ricos, muitos estão muito pobres. A direita tem dificuldade em redistribuir a mais valia. Autoridade sim, mas sem autoritarismos. A direita faz apelos constantes à autoridade do Estado, querendo com isso indicar a sua autoridade. A autoridade que defendem é a autoridade imposta, não a conquistada pelo exemplo. Com efeito, a direita fala como se estivesse por “cima da carne seca”. Todo o patriota respeita o Estado, que somos todos nós, mas será que o Estado que a direita propala respeita o cidadão comum? Toda a gente precisa de dinheiro. Sem esse nobre metal a nossa vida é um inferno. A direita folclórica gosta muito do beija-mão, gosta que lhe tirem o chapéu, gosta da reverência e do endeusamento. Pois que faça bom proveito.

Como apontamento final, direi que neste mundo da globalização, onde tudo é tão rápido e fluído, onde a generosidade não abunda, onde a concorrência não olha a meios, onde se procura aniquilar o outro e impor a vontade própria, é difícil apreender claramente onde está o traço que separa o homem de esquerda do homem de direita. E por quê? Porque vemos homens de esquerda com práticas que habitualmente são atribuídas à direita, e homens de direita com atitudes normalmente atribuídas à esquerda. O exemplo depende da oportunidade. É tal a miscelânea de comportamentos humanos neste início de século, que o que devemos relevar são as boas práticas, ações e atitudes de todos os homens e mulheres, e repudiar o contrário, para que a pessoa humana possa contribuir para um mundo mais fraterno, generoso, solidário e livre.

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  • SMR Francesco III Pellegrini (Francesco)
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08 Set 2012 01:45 #16254 por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco)
Respondido por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco) no tópico REFLEXÕES POLÍTICAS
Mais um excelente texto a comprovar que nesta Nação, a qualidade das discussões existe e que, aqui, se produz micronacionalismo de excelência.

att


S.M.R il Re Francesco III Pellegrini d'Italia
Re Costituzionale e Difensore Perpetuo d'Itália
Protettore della Serenissima Repubblica di San Marino e dell'Ordine di Malta.
Duca di Bologna, Catania, Palermo, Torino, Napoli,
Reggio Calabria, Firenze, Taranto, Perugia, Benevento, Aquila e Cagliari.
Duca di Smirna, in Pathros
Duca di Dumfries, nella Scozia
Duca di Cimiez, nella Francia
Duca di Hohendorf, nella Prussia
Markgraf von Greifenberg, nella Germânia
Conte di Porto Alegre, in Piratini
Gran Maestro dell'Ordine di Palermo
Gran Maestro dell´Ordine di Garibaldi
Gran Maestro della Reggia Ordine Italiana dell´Attività Micronazionale
Cavaliere Gran Croce dell´Ordine Sassone d´Alberto, nella Sassonia, Germania
Cavaliere Gran Croce dell'Ordine della Perla Nera, Pathros
Cavaliere Gran Croce del Sovrano Ordine di Merito Militare, Francia
Cavaliere Gran Collana dell'Ordine della Croce di Ferro, Germania
Cavaliere Gran Croce della Più Antica e Più Nobile Ordine di Mandela, in Brigancia i Afrikanda
Gran Collana del Sovrano Ordine Imperatore Carlo Magno, Francia
Cavaliere dell'Ordine dello Sperone d'Oro, Vaticano
Cavaliere dell´Ordine di Le Port, Riunione
Cavaliere Maximae Virtus dell´Ordine Massima di Borbone, Riunione
Cavaliere del Sovrano Militare Ordine di Giovanna d'Arco, nella Francia
Patriarca dalla Famiglia Pellegrini
"Pax, Vita et Honos"
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08 Set 2012 02:46 #16259 por Líryan Umbria (liryan)
Respondido por Líryan Umbria (liryan) no tópico REFLEXÕES POLÍTICAS
Reflexões políticas, considerações

Hoje, não acredito que dinheiro ou poder corrompam. O dinheiro me parece meramente uma ferramenta. Um “martelo” por se dizer, que usamos para “fixar” o conforto, “arrancar” nossas necessidades... Vejo o dinheiro estritamente como uma ferramenta “moderna” com funções muito bem definidas de uso. Como toda ferramenta é apenas uma ferramenta, não tem o poder de corromper e pode ser usada bem ou mal, pode ser usada para solucionar os problemas para os quais fora originalmente projetada, ou não. Como acontece com algumas pessoas que às vezes usam os cabos de chaves-de-fenda para poder pregar pregos.

Claro que de muitas maneiras o dinheiro pode conferir poder, como qualquer outra ferramenta. Uma chave-de-grifo pode conferir poder, pode ser usada como arma, e da mesma maneira, a ferramenta “dinheiro”. E dentro disso eu concluo que o que de fato existem são pessoas corruptas que buscam ter o dinheiro em função do poderio que o dinheiro pode proporcionar. O fato de existirem muitas pessoas corruptas e de todas elas estarem buscando o poderio que o dinheiro pode conferir acaba fazendo surgir a impressão de que seria o dinheiro o vilão da história.

A política é, igualmente, outra ferramenta. Infelizmente o nosso desenvolvimento político, e aqui falo em um aspecto mundial, tende a concentrar já de início pessoas corruptas, que se baseiam na lábia para desenvolver sua política. Mas isso só existe por existir, antes, um povo que, ideologicamente semelhante aos políticos, satisfaz-se com a lábia e não com as propostas. Por exemplo, estamos atualmente em tempo de campanha macronacional, e vemos pelas campanhas políticas o apelo à propaganda. São músicas, cores, slogans... Pessoas bonitas, jovens belas, pessoas sorrindo... Toda esta estruturação é meramente “labial”, ou “encantadora”. Mas é isso que o povo absorve. Se tivéssemos um povo que se colocasse focado em propostas teríamos campanhas baseadas apenas em exposição de idéias e modos de como torna-las possíveis.

Agora, migrando tudo isso para o campo micro, bom, eu tenho observado no campo micro exatamente a mesma estruturação que temos no macro. E definitivamente, ao menos aqui, e em caráter de experimentalismo, gostaria de vislumbrar uma modificação de cenário. Mas esbarramos exatamente na mesma questão que esbarra o macro: o povo. E se por um lado aqui, nossa política não leva ao dinheiro e ao poder, dentro de nossa realidade, ela leva ao status, e o status é campo da vaidade, e a vaidade é um pecado delicioso.

É o ego, é o “estar no poder”, ocupar uma cadeira no poder... Não é ser mais apenas um súdito, é ser o súdito sentado em uma das poucas cadeiras no poder.

Vostra Altezza Líryan Lourdes Kawsttryänny Umbria
Duchessa d´Avola
Amazon di Gran Croce dell'Ordine di Palermo
Amazon di Gran Croce dell'Ordine di Attività
Madre di Famiglia Umbra
Suddita della Corona Italiana
Immortale

Nunca subestime as trevas, nelas as sombras manifestam
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  • Nelson Weber (Nelson Weber)
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08 Set 2012 04:00 - 08 Set 2012 04:03 #16266 por Nelson Weber (Nelson Weber)
Respondido por Nelson Weber (Nelson Weber) no tópico REFLEXÕES POLÍTICAS
Alteza,


O homem desde o tempo das cavernas luta para ser superior sobre seu semelhante. Houveram guerras onde reinos invadiam e subjugavam outros reinos.

E aí surgiu o dinheiro.... e a "cobiça" do homem aumentou!!! Agora ele queria ser superior e mais rico que seu semelhante!!!

Atravessaram os mares e colonizaram civilizações, tiraram suas riquezas e escravizaram raças de semelhantes!!!

O tempo passou, organizaram-se ainda mais e agora queriam ser superior, ricos e obter o poder de decisão!!!

Sim, o homem sempre quer ser melhor que seu semelhante (Ser Superior), quer ter cartão de crédito ilimitado (Ser Rico), quer ser reconhecido e decidir o seu destino e o destino dos que estão ao se redor (Ser Poderoso)!!!

É da natureza do homem sempre querer mais, nunca está contente com o que tem, quer se superar e superar o se semelhante , quer possuir sempre mais riquezas e adquirir o que quiser e principalmente quer ser "PODEROSO", poder decidir, interferir e intervir no meio em que vive (sociedade), que estar aos "olhos" de todos e ser RECONHECIDO pelo que possui de riqueza e poder.

O lamentável que vejo nessa atual sociedade e do qual faço parte, é que temos uma sociedade que valoriza o quanto temos e podemos adquirir, o quanto influenciamos e interferimos em nossa comunidade, independente se somos pessoas justas, corretas e temos pensamentos e idéias que contribuam com nossa comunidade, se somos solidários e compreensivos com nosso próximo. Não, o importante é o ter e não o ser.

Vejo uma sociedade desacreditada de seus governantes, mas ao mesmo tempo seguindo os mesmos passos dos corruptos, "se eles roubam e não acontece nada, vou fazer o mesmo!".
Com isso desacreditaram na justiça, que tarda, mas não falha!

Faço a comparação da "caminhada da humanidade" com o serviço público e o serviço privado:

As modificações da humanidade andam como anda o serviço público: devagar, lentamente, com altos e baixo conforme o governo no poder e a boa vontade do servidor público que está o não satisfeito com seu salário.

A vontade da mudança e de dias melhores é como na iniciativa privada, tudo tem que ser rápido e perfeito, atendendo ao desejo do cliente, não se pode falhar. Somos motivados e cobrados a atender bem e queremos atender bem pois sabemos que nossa recompensa "comissão/participação dos lucros" será melhor.

Acredito que estamos em transição "Lenta" do serviço público para o privado no que diz respeito a "CAMINHADA DA HUMANIDADE".

Esta é minha opinião.
Last edit: 08 Set 2012 04:03 by Nelson Weber (Nelson Weber). Razão: ajustes

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