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Partidos Politicos: a cobrança de sempre

  • SMR Francesco III Pellegrini (Francesco)
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24 Fev 2012 00:57 #13924 por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco)
Respondido por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco) no tópico Partidos Politicos: a cobrança de sempre
Então, Benedetti,

Na Itália a filiação partidária pode ocorrer a qualquer tempo. O que varia é a inscrição de candidaturas, pois isso está vinculado a uma série de condições como tempo de cidadania, etc e alguns dispositivos para evitar o controle de um mesmo grupo, por exemplo, no título IV de nossa constituição:

Art. 32º - O Senado Real compor-se-á por senadores eleitos pelo voto popular, seja nominal, seja na legenda. O número total de senadores será determinado pelo Rei por via de ofício ao Magistrado Maior, que convocará cada eleição. (Alterado pela EC 001/08)
§ 1º - O número de senadores deverá ser maior ou igual a três.
§ 2º - O Rei nomeará senadores do corpo aristocrático do Reino, de forma que o número de senadores eleitos pelo povo seja igual ao número de senadores aristocratas nomeados pelo Rei, mais um. (Revogado pela EC 001/08)
§ 3º - É requisito para o exercício da função de senador a possessão de cidadania italiana por mais de quarenta dias. (Revogado pela EC 002/08)
§ 4º. É vedada aos partidos políticos pleitear mais cadeiras no Senado Real que a maioria simples das em disputa. (Adicionado pela EC 001/08)
§ 5º. É vedado ainda, que mais da metade do corpo senatorial seja composto por membros de uma mesma família. (Adicionado pela EC 001/08)

32.A - É requisito para candidatar-se ao Senado: (Adicionado pela EC 002/08)
I- A possessão de cidadania por mais de quarenta dias; (Adicionado pela EC 002/08)
II- Não ter renunciado ao cargo na Legislatura anterior; (Adicionado pela EC 002/08)
III- Não ter sido indiciado ou julgado culpado em nenhum processo judicial, antes e durante a candidatura. (Adicionado pela EC 002/08)



S.M.R il Re Francesco III Pellegrini d'Italia
Re Costituzionale e Difensore Perpetuo d'Itália
Protettore della Serenissima Repubblica di San Marino e dell'Ordine di Malta.
Duca di Bologna, Catania, Palermo, Torino, Napoli,
Reggio Calabria, Firenze, Taranto, Perugia, Benevento, Aquila e Cagliari.
Duca di Smirna, in Pathros
Duca di Dumfries, nella Scozia
Duca di Cimiez, nella Francia
Duca di Hohendorf, nella Prussia
Markgraf von Greifenberg, nella Germânia
Conte di Porto Alegre, in Piratini
Gran Maestro dell'Ordine di Palermo
Gran Maestro dell´Ordine di Garibaldi
Gran Maestro della Reggia Ordine Italiana dell´Attività Micronazionale
Cavaliere Gran Croce dell´Ordine Sassone d´Alberto, nella Sassonia, Germania
Cavaliere Gran Croce dell'Ordine della Perla Nera, Pathros
Cavaliere Gran Croce del Sovrano Ordine di Merito Militare, Francia
Cavaliere Gran Collana dell'Ordine della Croce di Ferro, Germania
Cavaliere Gran Croce della Più Antica e Più Nobile Ordine di Mandela, in Brigancia i Afrikanda
Gran Collana del Sovrano Ordine Imperatore Carlo Magno, Francia
Cavaliere dell'Ordine dello Sperone d'Oro, Vaticano
Cavaliere dell´Ordine di Le Port, Riunione
Cavaliere Maximae Virtus dell´Ordine Massima di Borbone, Riunione
Cavaliere del Sovrano Militare Ordine di Giovanna d'Arco, nella Francia
Patriarca dalla Famiglia Pellegrini
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24 Fev 2012 01:03 #13926 por Juliana (Juliana)
Respondido por Juliana (Juliana) no tópico Partidos Politicos: a cobrança de sempre
Entendo.. Mas é notado casos de filiação partidária às vésperas das eleições?

Eu penso que deva haver uma restrição quanto a isso. Determinar um tempo limite para essa filiação ou mudança de partido. Passado esse tempo, a filiação pode ser realizada, no entanto o súdito teria a restrição do voto, por exemplo.
Ou, simplesmente, não permitir a candidatura.
Forçaria o partido a trabalhar nessa captação bem antes das eleições, movimentando assim suas atividades.

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24 Fev 2012 04:21 #13929 por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco)
Respondido por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco) no tópico Partidos Politicos: a cobrança de sempre
O ponto de vista é extremamente válido, Juliana, creio que vale à pena, numa necessária revisão de nossa lei eleitoral, levar isso em conta.

Senhores senadores, vale a apreciação da idéia, não?

att


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  • Vito Corleone Bionaz Dalla Rosa (Vito Corleone Bionaz Dalla Rosa)
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24 Fev 2012 14:27 #13931 por Vito Corleone Bionaz Dalla Rosa (Vito Corleone Bionaz Dalla Rosa)
Respondido por Vito Corleone Bionaz Dalla Rosa (Vito Corleone Bionaz Dalla Rosa) no tópico Partidos Politicos: a cobrança de sempre
Querida Juliana,

Nas atuais circunstancia como podemos ver sempre o Rei vem chamar atenção dos partidos para que eles funcionem.
Creio eu é minha opinião a restrição faria com que as chamas dos partidos se apagassem de uma vez.
Nós temos é que incentivar a participação de todos restringir nesse momento seria acabar de vez com os partidos.E só temos 3
Não é uma má ideia desde já parabenizo vc por estar dispostas a ajudar na politica do Reino essa sua ideia ela pode ser colocada em pratica quando os partidos tiverem totalmente ativos antes e depois das eleições.
Agora cabe aos dirigentes dos partidos promoverem atividades, debates, seminários, cursos de formação politica, etc...

Esta é minha opinião.
Parabéns Juliana

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  • Juliana (Juliana)
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25 Fev 2012 01:45 #13957 por Juliana (Juliana)
Respondido por Juliana (Juliana) no tópico Partidos Politicos: a cobrança de sempre
Dalécio, acho que não consegui explicar direito a minha idéia.

A proposta não é restringir a atividade, muito pelo contrário. A ideia é fazer com que a atividade partidária seja constante, não somente perceptível às vésperas das eleições como é comum notar.

Às vésperas das eleições é comum os partidos saírem à caça de novos membros. Daí eu pergunto: pq não fazer isso antes?

Se houver essa restrição de filiação ou troca partidária às vésperas das eleições, forçaria os partidos a trabalharem antes, fazendo com que a atividade fosse um pouco mais constante.

Att.

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