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Grupo Espirita Jesus de Tomé

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13 Ago 2020 14:55 #43363 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
Respondido por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40) no tópico Grupo Espirita Jesus de Tomé
RECADINHO DO ESPÍRITO IRMÃO SAULO SOBRE VÍCIOS DO ÁLCOOL, CIGARRO E A OBSESSÃO ESPIRITUAL.

A obsessão mundial pelo álcool, no plano humano, corresponde a um quadro apavorante de vampirismo no plano espiritual... A medicina atual ainda reluta - e infelizmente nos seus setores mais ligados ao assunto, que são os da psicoterapia – em aceitar a tese espírita da obsessão. Mas as pesquisas parapsicológicas já revelaram, nos maiores centros culturais do mundo, a realidade da obsessão. De Rhine, Wickland, Pratt, nos Estados Unidos, a Soal, Carington, Price, na Inglaterra, até a outros para-psicólogos materialistas, a descoberta do vampirismo se processou em cadeia.

Todos os parapsicólogos verdadeiros, de renome científico e não marcados pela obsessão do sectarismo religioso, proclamam hoje a realidade das influências mentais entre as criaturas humanas, e entre estas e as “mentes desencarnadas”.

Jean Ehrenwald, psicanalista, chegou a publicar importante livro intitulado: Novas Dimensões da Análise Profunda, corroborando as experiências de Karl Wick-land em Trinta Anos Entre os Mortos. Koogan, na Europa de hoje, acompanhado por vários pesquisadores, efetuou experiências de controle remoto da conduta humana pela telepatia, obtendo resultados satisfatórios. Tudo isso nada vale para os que se obstinam na negação pura e simples, como faziam os cientistas e os médicos do tempo de Pasteur em relação ao mundo bacteriano.

As quadras* de Cornélio Pires sobre a obsessão alcoólica não são apenas uma brincadeira poética. Elas nos mostram - num panorama visto do lado oculto da vida -a própria mecânica desse processo obsessivo. Espíritos inimigos, (que ofendemos gravemente em existências anteriores), excitam-nos o desejo inocente de “tomar um trago”.

Aceitamos a “idéia maluca” e espíritos vampirescos são atraídos pelas emanações alcoólicas do nosso corpo. Daí por diante, como aconteceu a Juca de João Dório, “enveredamos na garrafa” e vamos" parar no sanatório.

Os espíritos vampirescos são viciados que morreram no vício e continuam no mundo espiritual inferior, aqui mesmo na Terra, buscando ansiosamente os seus “tragos”. Satisfazem-se com as emanações alcoólicas de suas vítimas e continuam a sugá-las como vampiros psíquicos.

Nas instituições espíritas bem dirigidas esse processo é bastante conhecido, e são muitos os infelizes que se salvam após um tratamento sério. Nos hospitais espíritas as curas são numerosas.

Veja-se a obra do Dr. Inácio Ferreira: Novos Rumos à Medicina, relatando as curas realizadas no Hospital Espírita de Uberaba. Não é só a obsessão alcoólica que está em jogo nos processos obsessivos.

Os desvios sexuais oferecem um contingente talvez maior e mais trágico do que o do álcool, porque mais difícil de ser tratado.

Tem razão o poeta caipira ao advertir que “álcool, para ajudar, é coisa de medicina”. Só nas aplicações médicas o álcool pode ser usado como remédio.

Mas temos de acrescentar, infelizmente, que os médicos de olhos fechados para a realidade espiritual não estão em condições de atender aos casos de alcoolismo.

Os grupos espíritas e as associações alcoólicas obtêm resultados mais positivos, quando em tratamentos bem dirigidos.

(Do livro "Diálogo dos Vivos", Francisco Cândido Xavier e J. Herculano Pires, Espíritos Diversos)



S. G. Fabricius Mouton Bionaz
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13 Ago 2020 16:14 #43364 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
Respondido por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40) no tópico Grupo Espirita Jesus de Tomé
Que é um homem de bem, segundo o Espiritismo?



O homem de bem é o que pratica a lei de justiça, amor e caridade, na sua maior pureza. Se interrogar a própria consciência sobre os atos que praticou, perguntará se não transgrediu essa lei, se não fez o mal, se fez todo bem que podia, se ninguém tem motivos para dele se queixar, enfim se fez aos outros o que desejara que lhe fizessem. Possuído do sentimento de caridade e de amor ao próximo, faz o bem pelo bem, sem contar com qualquer retribuição, e sacrifica seus interesses à justiça. É bondoso, humanitário e benevolente para com todos, porque vê irmãos em todos os homens, sem distinção de raças, nem de crenças. Se Deus lhe outorgou o poder e a riqueza, considera essas coisas como um depósito, de que lhe cumpre usar para o bem. Delas não se envaidece, por saber que Deus, que lhas deu, também lhas pode retirar. Se sob a sua dependência a ordem social colocou outros homens, trata-os com bondade e complacência, porque são seus iguais perante Deus. Usa da sua autoridade para lhes levantar o moral e não para os esmagar com o seu orgulho. É indulgente para com as fraquezas alheias, porque sabe que também precisa da indulgência dos outros e se lembra destas palavras do Cristo: Atire a primeira pedra aquele que estiver sem pecado. Não é vingativo. A exemplo de Jesus, perdoa as ofensas, para só se lembrar dos benefícios, pois não ignora que, como houver perdoado, assim perdoado lhe será. Respeita, enfim, em seus semelhantes todos os direitos que as leis da Natureza lhes concedem, como quer que os mesmos direitos lhe sejam respeitados.

Allan Kardec O Livro dos espíritos, questão 918



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13 Ago 2020 16:17 #43365 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
Respondido por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40) no tópico Grupo Espirita Jesus de Tomé
Que é preciso fazer para destruir o egoísmo?


O egoísmo se enfraquecerá à proporção que a vida moral for predominando sobre a vida material e, sobretudo, com a compreensão, que o conhecimento espíritual nos faculta, do nosso estado futuro.

O egoísmo assenta na importância da personalidade. Ora, o conhecimento espíritual, bem compreendido, mostra-nos as coisas de tão alto que o sentimento da personalidade desaparece, de certo modo, diante da imensidade.

Destruindo essa importância, ou, pelo menos, reduzindo-a às suas legítimas proporções, isso necessariamente combate o egoísmo, uma tarefa que compete à educação, não essa educação que tende a fazer homens instruídos, mas a que tende a fazer homens de bem.

A educação, convenientemente entendida, constitui a chave do progresso moral. Quando se conhecer a arte de manejar os caracteres, como se conhece a arte de manejar as inteligências, conseguir-se-á corrigi-los, do mesmo modo que se aprumam plantas novas. Essa arte, porém, exige muito tato, muita experiência e profunda observação.

Allan Kardec – O Livro dos espíritos, questões 914 a 917



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14 Ago 2020 11:02 #43372 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
Respondido por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40) no tópico Grupo Espirita Jesus de Tomé
Cascata do bem
 
Comenta-se que gentileza gera gentileza e que os exemplos, mais do que as palavras, arrastam, convencem outros a reproduzi-los.
Assim nos ensinou o Mestre Jesus, que exemplificou a sublimidade do amor.
Aquela jovem recebeu um livro de presente, e de tudo o que leu, o que a marcou foram, especialmente, as considerações a respeito da gentileza.
O autor, entre outras coisas, indagava em certo capítulo: Você já pensou, alguma vez, em fazer algo diferente? Que tal pagar o pedágio para o carro que está atrás do seu?
As semanas se sucederam e, fazendo uma viagem, enquanto aguardava, na fila do pedágio, ela se recordou daquele desafio. Resolveu experimentar.
Atrás do seu carro, estava uma caminhonete e um senhor ao volante. Ela se dirigiu a ele e lhe disse: Olhe, seu pedágio está pago. Já providenciei. Boa viagem.
O motorista ficou parado, sem reação. Pouco depois, na estrada, ela foi alcançada por aquele veículo, que acabou emparelhando com o seu.
O sexagenário lhe pediu para fornecer o número de seu telefone e sinalizou que havia anotado na memória.
Meses se passaram. Ela recebeu uma ligação. Era aquele motorista, Mário. Disse que resolvera lhe telefonar para narrar algo surpreendente.
Contou que, estando no pedágio, resolvera reprisar o gesto dela. Olhou e viu que atrás do seu carro, havia uma Kombi, com um casal.
Foi até eles, disse o que fizera e desejou seguissem viagem, em paz. Para seu espanto, marido e mulher começaram a chorar.
Disseram que estavam a caminho de São Paulo, para tentar conseguir um emprego.
Haviam deixado na Bahia seus cinco filhos. Durante toda a viagem, vinham rogando a Deus que permitisse que eles conseguissem algo que lhes permitisse manter a família, e uni-los de novo.
Então, o senhor Mário abriu um sorriso e falou: Amigo, eu sou mestre de obras. Considere-se empregado.
E, ali mesmo, ajustaram detalhes.
Uma vida transformada. Sete bocas que passaram a ter uma alimentação, sete corpos que passaram a ter um teto para abrigá-los. Tudo por causa de um simples ato de gentileza.
  *   *   *
O que você está pensando agora? Que tudo não passa de uma grande coincidência?
Será mesmo? O que fez que, justamente naquele dia, naquele momento, se lembrasse Mário de repetir o gesto recebido tanto tempo antes?
Em verdade, Deus é um grande promotor de coincidências.
Dessas que salvam vidas, que espalham esperança. Ele se serve de pessoas que têm o coração aberto a fazer um gesto, pequeno que seja, em favor do outro.
E gentileza não somente gera gentileza. Ela transforma panoramas de tristeza em esperança, lágrimas em sorrisos.
Gandhi afirmava que se um único homem atingisse a plenitude do amor, neutralizaria o ódio de milhões.
Tudo começa com algo simples. Uma gentileza. Um favor. Uma delicadeza.
E o bem jorra como uma cascata, dessas que se lançam de grandes alturas, em beleza sem par, criando aquela névoa fina, embelezando a paisagem ao redor.
Antes mesmo de alcançar o seu destino, lá embaixo, ela já beneficiou outros pelo caminho.
Cascata do bem. Sejamos as gotas que a compõem, pequenas, generosas, importantes.
Redação do Momento Espírita, com base
 em depoimento colhido na internet.



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14 Ago 2020 21:09 - 14 Ago 2020 21:11 #43376 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
Respondido por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40) no tópico Grupo Espirita Jesus de Tomé
SEMPRE ME COBRO E SEMPRE ME DEVO

Alguma vez você já se pegou dizendo assim:

“Deveria isto” “deveria aquilo” “assim não” “está tudo errado” “assim é melhor”.

Algumas pessoas vivem a vida inteira ouvindo uma voz interior, cheia de mandos, principalmente com esses deverias.

Com tantos mandos e desmandos, é como se existisse uma pessoa no íntimo que reprovasse a si mesmo o tempo todo.

Muitas vezes, deixamos de nos comportar naturalmente para responder na forma automática de mandos e desmandos como “eu nunca devo fazer isso” “eu jamais faço aquilo”.

Devido as cobranças internas começamos a agir mediante apenas a tais regras, sem considerar que para cada situação existe a possibilidade para uma nova atitude e reflexão.

Mandando em si mesmo

A pessoa que se cobra muito impõe para si o comando no qual ela mesma executa.

As imposições como atitudes, conceitos, regras, geralmente vêm do mundo externo mas cada um absorve como sendo seu, e ainda sem discriminar - se é coerente ou não.

Às vezes, simplesmente quando admiramos alguém e acreditamos nesta pessoa já incorporamos dentro de nós coisas que é dela como comportamentos, frases, conceitos. Um dia nos tornamos escravos desses deverias.

O sentimento de “não fui capaz” “não consigo fazer tudo, acabo me devendo sempre” vem de objetivos traçados rigidamente de “deverias não cumpridos”.

Cobrando a dívida interna e o saldo negativo

A decepção sempre surge quando não se consegue realizar “os deverias”.

Também ocorre sofrimento quando se realiza “os deverias”, porque a ação se realiza com sacrifício e sem necessidade o que geralmente não era preciso.

O pesar aparece justamente quando você mesmo sabendo que não gostaria de fazer tal coisa insiste e faz. É o mesmo quando alguém lhe pede para que faça alguma coisa sem vontade e então para agradar o outro você faz. Quem se satisfaz? Certamente que não é você.

Talvez a sua consciência tenha dito para você fazer porque é importante devido a "isto e aquilo".

Tudo que não é feito de coração não tem valor. Várias atitudes em função de agradar os outros contribui para uma existência infeliz.

Quem se cobra e sente que está se devendo não aproveita cada momento como único.

A cobrança interna gera um saldo negativo na autoconfiança. E cada minuto não vivido, mas cobrado não volta mais.

Aquele que se cobra também é um auto sabotador, porque coloca para si obrigações, no qual o faz perder a criatividade e a espontaneidade. Ás vezes, sente-se tão pressionado pelo que acha que “deveria fazer” que se aprisiona em suas criações.

Quando alguém se restringe apenas aos seus deverias internos, acaba generalizando tudo o que encontra pela frente, o resultado é uma forma rígida de viver e encarar o mundo.

Alguma vez você parou para perguntar por que isto acontece?

Pessoas que sofrem de auto cobrança vivem como se estivessem carregando um peso nas costas.

São geralmente pessoas perfeccionistas, que se exigem demais, porque não aceitam jamais os erros e estão sempre atentas para se proteger das falhas; tais pessoas acabam devedoras de si mesmas.

Procurar fazer o melhor e conseguir atingir um ideal até que é bom, mas não quando gera e estagnação.

Há coisas na vida que realmente dependem do nosso esforço, da nossa dedicação e ainda da nossa motivação.

Aproveitar a vida tem mais a ver com a aceitação responsável do que é possível ser feito, do que com o excesso de controle.

Como transformar as cobranças internas em auto aceitação?

Talvez, vivendo mais e pensando menos.

Talvez, aceitando que todo ser humano jamais é perfeito.

Talvez, refletindo mais sobre o que você considera importante e o que não considera.

Procure não aceitar tudo o que aparece na vida, principalmente pensamentos, convicções e comportamentos, só porque é bonito, está na moda, os outros valorizam. Procure considerar o que está de acordo com suas vontades, o que você acha que é certo e errado.

É importante considerar as pessoas e suas opiniões diferente das nossas, mas sem nos desvalorizar.

Tenha admiração pela pessoa que você é.

Se cobre de um jeito a facilitar seus objetivos e não para causar mais problemas. Tenha comportamentos saudáveis.

Seja mais assertivo, para isto observe como você se comporta e quais as consequências dos seus atos, opine, se expresse.

Se cobrar tanto para que?

Quando nos cobramos tentamos exterminar a insatisfação interna, ou seja identificamos que algo não está bem e que precisa ser melhorado.

O problema só é um problema quando passar a interferir no cotidiano, prejudica o desempenho e atrapalha qualquer felicidade.

Não percebemos que pequenas atitudes na nossa vida pode trazer transformações positivas.

A auto cobrança existe porque nos aprisionamos ao conforto da mesmice, embora temos a esperança de que tudo caia do céu e resolva tudo.

Se alguém que se cobra demais e acha que está se devendo sempre percebe que sua rotina não traz felicidade, transforme sua forma de pensar, transforme seus hábitos e se esforce para tornar tudo diferente.

“Um dia, quando olhares para trás, verás que os dias mais belos foram aqueles em que lutaste.”

S. Freud



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Last edit: 14 Ago 2020 21:11 by S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40).

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