Avola Comenta

Tão chato que nem li tudo, parei no Noiva.

Césare você é uma figura interessante. Rapaz pelo menos temos diversão no meio da chatice. hehehe

O Li gosta de cutucar. Coisas de quem vive numa masmorra. kkkkkkkkk

Abbracci!

Que nada meu bon jovi....

Brinks em Liryan.. li bem mais do que até o Noiva...
Parei no Salario Público na verdade...

O Rei tem que ter poder sim, mas deve usa-lo em última instância. A grave crise da última legislatura, tenho muita culpa nisso também, foi devido a não termos leis claras de como resolver tais problemas. Nisso precisamos criar um sistema de auto ajuste e em última instância usar o poder temporal real.

Por exemplo,em caso de renuncia o partido deve indicar um substituto em 48 horas sob pena de perda da cadeira no legislativo para o partido que teve menos votos do que ele, pronto resolvido a questão dos senadores ausentes. Assume de forma pró tempore a presidência do Senado o senador mais votado, a vice-presidente do senado o segundo mais votado. Se eu 48 horas os eleitos não se pronunciarem, o partido terá 48 horas para indicar substitutos,se não o fizer perde as cadeiras para os demais candidatos. Questão simples, ágil e o rei não precisa assumir.


Creio que deveríamos andar nessa direção.


Vosso,

Rapaz, estamos que nem no macro, levam os folhetins a sério e a política na brincadeira

Nei, alguém tem que cutucar!

Césare, quem não lê quer errar, desconhece e não pode criticar... Áh, estes Borgias...

Fernando, concordo contigo! Não estou falando que o Rei não deva ter o poder, estou falando que ele não deve ser o Papai Smurf. Além disso creio que medidas simples como já citadas, como você citou, possam resolver a coisa bem facilmente. Mas nós tempos senadores e maturidade política para isso? Não em atrevo mais a responder isso, deixarei para os ponteiros do tempo!



No mais, estamos de olho!